quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A Líbia e o Neoimperialismo.

A tão propagada Tomada de Trípoli por rebeldes líbios _ Leia-se tomada de Trípoli por forças militares estrangeiras (OTAN). Na verdade foi uma tomada de Partido das potências Ocidentais em uma GUERRA CIVIL. Milícias armadas ganharam nome de "rebeldes"; instaurou-se o caos em uma nação (que contava com o maior IDH africano, até então, e de maior desenvolvimento social); um líder legítimado por seu povo (por mais estranho que nos pareça) foi "derrubado" (ao menos dizem), colocou-se vassálos travestidos de revolucionários no poder, usurpa-se mais um país árabe em nome dos interesses do Ocidente _ leia-se EUA e aliados. Isso tudo foi o que a ORGANIZAÇÃO TERRORISTA DO ATLÂNTICO NORTE fez na LÍBIA. Mais uma vez o extremismo vence, o povo toma um banho de sangue, e a população da região é a maior perdedora.



Os últimos movimentos no Oriente Médio estão repletos de jogos políticos de poder, e nada diferente disso, não se é mais possível acreditar em "prima-vera árabe", aquelas manifestações que começaram com animador espírito revolucionário foram tomadas de assalto pelo Imperialismo Ocidental e a Al Qaeda, esses, não fazem outra coisa, senão, inventar guerras e exportar extremismo, em um negócio genocida, porém, bem lucrativo para aqueles que visam dominar o Globo Terrestre. As potências Ocidentais, através de seu braço ideológico (Grande Mídia Subserviente) e com todo seu aparato militar a disposição (desde OTAN até ditaduras amigas - vide o Reino Saudita) converteram movimentos populares em jogos de interesses Imperialistas



Para os ocidentais livres só resta a vergonha por assistirem de forma passiva a crimes contra humanidade travestidos de ações humanitárias, aliás, esse é o novo rosto do imperialismo, ele agora vem maquiado de humanismo, foi assim no Iraque, Afeganestão, e agora na Líbia. É o NeoImperialismo tirando vidas sob a pseudo-perrogativa de "salvar". Ademais, vale lembrar que se as ações dos neocolonizadores (EUA e aliados) fossem dotadas de qualquer interesse humanitário a Palestina já seria livre, mas, isso não acontece. Israel segue violando direitos humanos com seu Holocausto palestino, DITADORES PARCEIROS seguem livremente no poder_ vide Árábia Saudita. No Chifre da África as pessoas seguem morrendo de fome. Enfim, a incoerÊncia grita no discurso das Potências Globais. A humanidade atenta resta apenas lamentar pelas vitímas, a essas, resta apenas dor e sofrimento. Enquanto isso tudo segue muito bem engendrado, de acordo com a vontade de Wall Street.



Ainda em tempo, triste também é ver parte da esquerda comemorando tudo isso.

domingo, 21 de agosto de 2011

A ELITE DECADENTE, SUAS BASES, E O NOVO BRASIL.

Ficar com a bunda sentada na cadeira destilando ódio, inveja e preconceito, atualmente parece o "esporte" favorito de uma decadente elite brasileira e suas bases, esta formada por gente de alma burguesa e aspirantes a "bugueses factuais", sofrem de síndrome de vira-latas, e dor-de-cotovelo agonizante, sem qualquer identidade nacional. Tudo pelo fato de novos personagens, antes mantidos as margens, estarem agora no protagonismo da história do Brasil.



A verdade é que eles são providos de imenso descaso popular, e não suportam a idéia de dividir espaços com os antes "marginalizados"; detesstam circular pelo Shopping Center e esbarrar com a Faxineira e o Gari, nos Aeroportos então, nem se fala, quanto mais ver seus filhos ao lado do filho do motorista na Uiniversidade, filho de Pedreiro virar Doutor? Isso nem pensar. Eles não gostam de povo.
Lula, o Presidente Operário, é o algoz dessa gente. Já não bastasse, tiveram que aceitar uma Presidenta, a essa apelidaram de "guerrilheira", porém, pra infelicidade deles, o que tentam denegrir de forma leviana, é cada vez mais acolhido nos braços do povo brasileiro.



Arnaldo Jabor, Diogo Mainardi, Miriam Leitão, Merval Pereira, Eliane Catanhêde, e outros asseclas dessa tal elite decadente, a serviço de seus patrões, terão muito tempo para verbalizar os anseios dessa gente, a grande mídia é seu braço ideológico, a trasformaram em um Partido Político, o PIG (Partido Imprensa Golpista). E Terão muito tempo pelo fato de que, enquanto seguem destilando seu veneno, com ódio nas entranhas, enquanto isso, os antes "marginais" seguem trabalhando, o país distribuindo renda, desenvolvendo socialmente de forma exemplar, o Brasil segue avançando, com vasto reconhecimento internacional (deixando os vassálos do Tio San em polvorosa), e pra maior infelicidade dessa gente, o povo sente resultado dentro de suas casas, em suas vidas, segue satisfeito, logo, reconhece o trabalho a cada quatro anos, quando vai as urnas.



Essa gente elitista, burguesa na alma, pode chorar, se debater, agonizar com seu ego ferido, pois, aquela nação injusta, neocolonial, neoglobalizado, e velhista, essa ficou pra trás. Deu lugar a um Brasil novo com personagens históricos novos, que antes eram sempre mantidos à margem, e que agora vem despontando, enérgicamente, para construir um Brasil ainda nunca visto antes. Agora até se combate a corrupção.

Estamos construindo uma Nação igualitária, onde todos devem ter, ao menos, o direito de sonhar.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Os Estados Unidos em decadência

A supremacia do poder corporativo sobre a política e a sociedade nos EUA chegou ao grau de que as formações políticas, que nesta etapa apenas se parecem com os partidos tradicionais, estão muito mais à direita da população nos principais temas em debate. Para o povo, a principal preocupação interna é o desemprego. Mas, para as instituições financeiras, a principal preocupação é o déficit. Ao triturar os restos da democracia política, as instituições financeiras estão lançando as bases para fazer avançar ainda mais este processo letal, enquanto suas vítimas parecem dispostas a sofrer em silêncio. O artigo é de Noam Chomsky.

por Noam Chosmky, em La Jornada, via VI O MUNDO.

É um tema comum que os Estados Unidos, que há apenas alguns anos era visto como um colosso que percorreria o mundo com um poder sem paralelo e um atrativo sem igual (…) estão em decadência, enfrentando atualmente a perspectiva de uma deterioração definitiva, assinala Giacomo Chiozza, no número atual de Political Science Quarterly.

A crença neste tema, efetivamente, está muito difundida. Em com certa razão, se bem que seja o caso de fazer algumas precisões. Para começar, a decadência tem sido constante desde o ponto culminante do poderio dos EUA, logo após a Segunda Guerra Mundial, e o notável triunfalismo dos anos 90, depois da Guerra do Golfo, foi basicamente um autoengano.

Outro tema comum, ao menos entre aqueles que não ficaram cegos deliberadamente, é que a decadência dos EUA, em grande medida, é auto-inflingida. A ópera bufa que vimos este verão em Washington, que desgostou o país e deixou o mundo perplexo, pode não ter comparação nos anais da democracia parlamentar. O espetáculo inclusive está chegando a assustar aos patrocinadores desta paródia. Agora, preocupa ao poder corporativo que os extremistas que ajudou a por no Congresso de fato derrubem o edifício do qual depende sua própria riqueza e seus privilégios, o poderoso estado-babá que atende a seus interesses.

A supremacia do poder corporativo sobre a política e a sociedade – basicamente financeira – chegou ao grau de que as formações políticas, que nesta etapa apenas se parecem com os partidos tradicionais, estão muito mais à direita da população nos principais temas em debate.

Para o povo, a principal preocupação interna é o desemprego. Nas circunstâncias atuais, esta crise pode ser superada só mediante um significativo estímulo do governo, muito mais além do que foi o mais recente, que apenas fez coincidir a deterioração no gasto estatal e local, ainda que essa iniciativa tão limitada provavelmente tenha salvado milhões de empregos.

Mas, para as instituições financeiras, a principal preocupação é o déficit. Assim, só o déficit está em discussão. Uma grande maioria da população está a favor de abordar o problema do déficit taxando os muito ricos (72%, com 27% contra), segundo uma pesquisa do The Washington Post e da ABC News. Fazer cortes nos programas de atenção médica conta com a oposição de uma esmagadora maioria (69% no caso do Medicaid, 78% no caso do Medicare). O resultado provável, porém, é o oposto.

O Programa sobre Atitudes de Política Internacional (PIPA) investigou como a população eliminaria o déficit. Steven Kull, diretor do PIPA, afirma: É evidente que, tanto o governo como a Câmara (de Representantes) dirigida pelos republicanos, estão fora de sintonia com os valores e as prioridades da população no que diz respeito ao orçamento”.

A pesquisa ilustra a profunda divisão: a maior diferença no gasto é que o povo apoia cortes profundos no gasto militar, enquanto que o governo e a Câmara de Representantes propõem aumentos modestos. O povo também defende aumentar o gasto na capacitação para o trabalho, na educação e no combate à poluição em maior medida que o governo ou a Câmara.

O acordo final – ou, mais precisamente, a capitulação ante à extrema direita – é o oposto em todos os sentidos, e quase com toda certeza provocará um crescimento mais lento e danos de longo prazo para todos, menos para os ricos e as corporações, que gozam de benefícios sem precedentes.

Nem sequer se discutiu que o déficit poderia ser eliminado se, como demonstrou o economista Dean Baker, se substituísse o sistema disfuncional de atenção médica privada dos EUA por um semelhante ao de outras sociedades industrializadas, que tem a metade do custo per capita e obtém resultados médicos equivalentes ou melhores.

As instituições financeiras e as grandes companhias farmacêuticas são demasiado poderosas para que sequer se analisem tais opções, ainda que a ideia dificilmente pareça utópica. Fora da agenda por razões similares também se encontram outras opções economicamente sensatas, como a do imposto às pequenas transações financeiras.

Entretanto, Wall Street recebe regularmente generosos presentes. O Comitê de Atribuições da Câmara de Representantes cortou o orçamento da Comissão de Títulos e Bolsa, a principal barreira contra a fraude financeira. E é pouco provável que sobreviva intacta a Agência de Proteção ao Consumidor.

O Congresso brande outras armas em sua batalha contra as gerações futuras. Apoiada pela oposição republicana à proteção ambiental, a importante companhia de eletricidade American Eletric Power arquivou o principal esforço do país para captar o dióxido de carbono de uma planta atualmente impulsionada por carvão, o que significou um forte golpe às campanhas para reduzir as emissões causadoras do aquecimento global, informou o The New York Times.

Esses golpes auto-aplicados, ainda que sejam cada vez mais potentes, não são uma inovação recente. Datam dos anos 70, quando a política econômica nacional sofreu importantes transformações, que puseram fim ao que se costuma chamar de “época de ouro” do capitalismo de Estado.

Dois importantes elementos desse processo foram a financeirização (o deslocamento das preferências de investimento, da produção industrial para as finanças, os seguros e os bens imobiliários) e a externalização da produção. O triunfo ideológico das doutrinas de livre mercado, muito seletivo como sempre, desferiu mais alguns golpes, que se traduziram em desregulação, regras de administração corporativa que condicionavam as enormes recompensas aos diretores gerais com os benefícios de curto prazo e outras decisões políticas similares.

A concentração resultante da riqueza produz maior poder político, acelerando um círculo vicioso que aportou uma riqueza extraordinária para 1% da população, basicamente diretores gerais de grandes corporações, gerentes de fundos de garantia e similares, enquanto que a maioria das receitas reais praticamente estancou.

Ao mesmo tempo, o custo das eleições disparou para as nuvens, fazendo com que os dois partidos tivessem que escavar mais fundo os bolsos das corporações. O que restava de democracia política foi solapado ainda mais quando ambos partidos recorreram ao leilão de postos diretivos no Congresso, como apontou o economista Thomas Ferguson, no The Financial Times.

Os principais partidos políticos adotaram uma prática das grandes empresas varejistas, como Walmart, Best Buy e Target, escreve Ferguson. Caso único nas legislaturas do mundo desenvolvido, os partidos estadunidenses no Congresso colocam preço em postos chave no processo legislativo. Os legisladores que conseguem mais fundos ao partido são os que indicam os nomes para esses postos.

O resultado, segundo Ferguson, é que os debates se baseiam fortemente na repetição interminável de um punhado de consignas, aprovadas pelos blocos de investidores e grupos de interesse nacionais, dos quais depende a obtenção de recursos. E o país que se dane.

Antes do crack de 2007, do qual foram responsáveis em grande medida, as instituições financeiras posteriores à época de ouro tinham obtido um surpreendente poder econômico, multiplicando por mais de três sua participação nos lucros corporativos. Depois do crack, numerosos economistas começaram a investigar sua função em termos puramente econômicos. Robert Solow, prêmio Nobel de Economia, concluiu que seu efeito poderia ser negativo. Seu êxito aporta muito pouco ou nada à eficiência da economia real, enquanto seus desastres transferem a riqueza dos contribuintes ricos para o setor financeiro.

Ao triturar os restos da democracia política, as instituições financeiras estão lançando as bases para fazer avançar ainda mais este processo letal…enquanto suas vítimas parecem dispostas a sofrer em silêncio.

(*) Professor emérito de lingüística e filosofía do Instituto Tecnológico de Massachusetts. Seu livro mais recente é 9-11: Tenth Anniversary.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Uma nova Realidade nos EUA. O DECLÍNIO de um Império.

Durante décadas, parecia que os Estados Unidos eram de outro planeta. A economia sempre andava bem, as guerras serviam para gerar encomendas à indústria bélica, os déficits eram financiados por dólares aceitos avidamente pelo resto do mundo. Porém, agora os norte americanos colhem os amargos frutos da "guerra contra o terror". Pois é.


A verdade é que hoje uma outra realidade bate à porta dos Yankees. Atualmente, naquele país, podemos ver pais e professores, protestando contra cortes na educação; questionando a qualidade do ensino, e professores mostrando preocupação com seu emprego. Aliás, hoje o desemprego é uma triste realidade nos EUA. Pra se ter uma idéia, os mexicanos não querem mais o "sonho americano". Que coisa.


Alguns analistas afirmavam que o capitalismo é muito bom, mas, aplicado no ensino primário, gera uma busca pelo lucro incompatível com a necessidade de se prover boa educação para as crianças. Nossa! Até os planos de saúde da terra do Tio San estão com custos cada vez mais altos. Os abrigos pra sem-teto estão lotados. Que crise.


Esse tipo de problemas, que os EUA esdtão enfrentando, ocorre há anos em toda as Américas, do Sul e Central, no Leste Europeu, na Ásia e em quase todo o mundo. Agora, chegou a Washington.


Ademais, deve-se registrar que o Congresso norte americano permite como limite máximo da dívida pública de USA o montante de até 14,3 trilhões de dólares, que está estourado. O Departamento do Tesouro daquele país está sem saída, com o Presidente Obama mais perdido que cego em tiroteio. E com as eleições chegando, oposição e situação não chegam a um acordo. Certamente ocorrerá um corte de gastos. Enfim, o futuro do Tio San não é nada promissor.

Bom, será que os yankees saem dessa? Não sei. E como não sofro de síndrome de vira-latas, sei apenas que a nova realidade nos States não afeta nossa economia; isso pelo fato de que hoje o Brasil também tem uma nova realidade. E não mais somos dependentes deles.


Escrevi o texto acima no dia 24 de julho de 2011. Desde então, ouveram algumas movimentações nos bastidores do poder yankee e, consequentemente, global, pois bem, a conclusão que cheguei foi a de que o Tio San vai sair dessa, porém, com sequelas irreparáveis; por exemplo: seu crédito, por exemplo, nunca mais será o mesmo, assim como seus limites, o que quero dizer é que os americanos vão ter limites e, consequentemente, problemas comuns nos demais países do Globo terrestre. Enfim, ainda não será a queda do Império, mas, certamente, o início de seu declínio.


Fiz o breve comentário acima no dia 31 de julho de 2011, na iminência de um acordo entre republicanos e democratas para elevar o teto da dívida nos EUA. Pois bem, o acordo ocorreu. Em seguida, no dia 08 de agosto de 2011, tive a oportunidade de ter acesso a trechos de uma interessante entrevista de Maria da Conceição Tavares a Revista Carta Maior. Link: http://www.viomundo.com.br/politica/maria-da-conceicao-tavares-vivendo-a-treva-na-mao-dos-ultraliberais.html. E da tal entrevista destaco a seguinte parte: "MCT – As forças que se articularam na sociedade norte-americana, basicamente forças conservadoras, de um reacionarismo profundo, não em condições de produzir uma nova hegemonia propositiva. Claro, eles tem as armas de guerra. Não é pouco, como temos visto. Vão se impor assim por mais tempo. Mas daí não sai um novo hegemon. Vamos caminhar para um poder multilateral, negociado, sujeito a contrapesos que nos livrarão de coisas desse tipo, como a ascendência do Tea Party nos EUA. Uma minoria que irradia a treva para o mundo." Ela disse também: "Vivemos um colapso do neoliberalismo sob o tacão dos ultra-neoliberais: isso é a treva!”


Então... hoje, dia 09 de agosto de 2011, digo que a crise atual posta a nossa frente é diferente de tudo que vimos em nosso tempo, e será um marco histórico, reafirmo o início do declínio de um império. E ao contrário dos céticos, e todo terrorismo midiático que acompanhamos por esses dias de instabilidade Global, afirmo que nosso país não perderá nada com isso.

NEOCOLONIALISMO X DIREITO DE COMER

Enquanto os NEOCOLONIZADORES "investem" uma fortuna em sua nefasta REALPOLITIK no CONTINENTE AFRICANO que, sofre horrores, das mais variadas formas, em consequência da PREDATÓRIA COLONIZAÇÃO européia de outros tempos, enquanto isso, falta dinheiro pra salvar vidas. Aliás, enquanto falta dinheiro pra matar a fome, não falta pra MATAR PESSOAS, por exemplo: CRIMES DA OTAN na Líbia. Poderiamos citar vários outros exemplos de crimes financiados, ou ignorados (de forma escusa), pelo NEOCOLONIANISMO, isso apenas no Continente africano. Quem não se lembra de Ruanda? Enfim, o fato é que os problemas do Chifre da África que, atualmente vem sensibilizando pessoas em todo o mundo, e não poderia ser diferente, o fato é que esses problemas vão muito além da "Mãe Natureza". Não se resume ao "Deus da Chuva". Um outro fato é que os "novos cruzados", os "propagandistas" dos "Direitos Humanos", esses PSEUDOS-DEMOCRATAS que, levam o TERROR a países como Somália, Uganda, Etiópia, e etc... eles deveriam ao menos garantir o DIREITO DE COMER das pessoas, fazendo isso teriam um discurso menos falacioso, embusteiro. Afinal, é um DIREITO HUMANO COMER. Ao menos deveria ser.



Ps> E ainda tem brasileiro que tenta desqualificar a atuação do governo brasileiro no que diz respeito a combater a fome na África.