Rebeldes da Líbia se queixam do pouco apoio do Ocidente
Opositores de Kadafi preveem longa guerra civil contra as forças do ditador líbio
31 de março de 2011 | 1h 00
BREGA - Ahmed Bijou aponta para os buracos feitos por fragmentos de foguetes Grad em sua caminhonete, que traz na carroceria uma bateria de 12 foguetes de 107 milímetros. "Não vi ataques aéreos", reclama Bijou, de 32 anos, funcionário da companhia de água de Benghazi tornado combatente. Ele lutava entre os vilarejos de Bsheir e Al-Gayla, quando teve de recuar, diante dos foguetes das forças leais aos ditador líbio, Muamar Kadafi.
Na íntegra: http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,rebeldes-da-libia-se-queixam-do-pouco-apoio-do-ocidente,699589,0.htm
Primeiramente, devo dizer que sinto muito pelos inocentes que foram, estão sendo, e ainda serão vítimados pelo conflito na Líbia, devo, também, aproveitar a ocasião pra dizer que não gosto do Kadafi, por outro lado, tenho grande respeito e admiração por algo chamado: soberania nacional, e penso que essa não pode ser atropelada. Pois bem, uma vez dito isso, devo agora falar que esses "milicianos" insurgentes (pois se Kadafi conta com mercenários, o "Ocidente" conta com milicianos) líbios, são umas "gracinhas". Onde já se viu, pedir apoio internacional, legitimado pela ONU, para um dos lados em uma guerra civil (como os próprios classificam)? Aliás, ao serem escorraçados da cidade natal de Kadafi, e levando em conta a carência de apoio deles ("milicianos" insurgentes) em Trípoli, maior cidade do país, fica claro que não contam com o apoio da maior parte da população, revelando uma realidade bem diferente daquela que uma mídia servil tenta implantar no imaginário das pessoas, pois, ao contrário de movimentos legítimos, como os de Egito, Tunísia, e Bahein, por exemplo, os rebeldes líbios não são providos de apoio da maior fatia da população daquele país. Eu hein! Que coisa! Daqui a pouco vira moda, e qualquer "grupinho" insatisfeito pega em armas, vai as ruas, e clama por apoio internacional oportunista. Vale também lembrar, que não tem nenhuma garantia da instauração de uma democracia no país, após uma eventual retirada de Kadafi do poder; os indicativos apontam muito mais para um novo atoleiro, bem como Iraque e Afeganestão. Por essas e outras, é que a cada dia que passa tenho mais enjôo a ONU, assim como a OTAN, essas instituições não podem ser levadas a sério; também são umas "gracinhas", na melhor das hipóteses. Ademais, o governo colombiano é o que mais comete crimes contar os direitos humanos na America Latina, não vão apoiar as FARCS, armandoas? Rs... Também deveriam aproveitar e armar, com aviões e tanques, o HAMAS, PARTIDO POLÍTICO palestino; afinal, esses, tem legitimidade em sua luta contra o INAVASOR SIONISTA, mas, ao contrário dos rebeldes líbios, hamalenses não contam com a "solidariedade do Ocidente". Bom, deixa pra lá... Enfim, apenas um bitolado pode apoiar a intervenção MILITAR em território líbio, pois, ela mostra-se cada vez mais incoerente e oportunista, com claros interesses imperialistas na região. Se bem que, se sua pessoa for próximo ao Sarkozy (que busca, desesperadamente, afirmação política)e tiver algum lucro, ou relação excusa com a indústria bélica (que está "BOMBANDO", literalmente. Rs...) assim como as grandes potências (que vivem em verdadeira cruzada, em busca dos dólares perdidos), nesse caso, provavelmente, você estaria de acordo com a intervenção na Líbia. E por fim, vale lembrar que manifestantantes, desarmados, seguem sendo reprimidos com violência no Bahein, incluso, o Reino saudita (maior exemplo de democracia. Rs...) tem dado uma "forcinha" na nefasta repressão; porém, curiosamente, os ditos defensores de direitos humanos não aparecem clamando por "democracia", e medidas intervencionistas. Bom, mais uma vez, deixa pra lá. Enfim... como diria Robin, para as grandes potências e ONU: "Santa incoerência, Batmam!". Rs...
Ps> Foi advinda de Hugo Chávez, a melhor proposta para tentar por fim no conflito líbio, mas, como já era de se esperar, foi rejeitada pelos arrogantes que visam dominar o Globo terestre.
quinta-feira, 31 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
Os verdadeiros vilões estão no Norte. E de passagem pelo Brasil.
Com os yankees em busca dos dólares perdidos,em tempos de crise econômica americana, guerra cambial, Tsunami no Japão, temores de um desastre núclear, mudanças no Oriente Médio, onde muito se fala em medidas a tomar contra o governo líbio: invasão, intervenção, ou qualquer coisa do tipo, onde já vimos os resultados (digamos que não podemos considerá-los positivos) dessas no Iraque e Afeganestão; aliás, é em meio a esse cenário internacional que o presidente americano vem ao Brasil, e temos o desprazer de acompanhar toda a lambeção de botas em torno da visita de Obama ao Rio de Janeiro, com direito a fechamento do Cristo, e retirada de circulação do metrô carioca, e pasmém: até discurso na Cinelândia, algo surreal. De certa forma, toda essa vsssalagem, remete-me a Nelson Rodrigues com a história da "síndrome de vira-latas", depois vocíferada por Lula, tornando-se ainda mais popular.Bom, ouvi dizer que o PT do RJ estaria pensando em protestar, o que não seria má idéia, porém, procovou irritação no governador Sérgio Cabral. Rs...
Pois bem, em meio a tudo isso que falei, eu não poderia deixar de lembrar como Os EUA tem afirmado - através de um mega Lobby - o seu direito de intervir,inclusive militarmente,contra supostos "estados fracassados" de todo o mundo, a bola da vez, ou vítima, como preferir, é a Líbia. Não podemos deixar de perceber como os EUA possuem, neles próprios, as mesmas características de outros supostos "estados fracassados" _ tornando-se uma ameaça para seu povo e o mundo inteiro. Estados Fracassados são aqueles que não conseguem proteger seus cidadãos da violência e até da destruição,e que se consideram fora do alcance das leis internacionais- Vide USA e sua relação macabra com a ONU,AIEA,OMC,etc...
Observando a política externa dos EUA poderemos constatar o quanto eles espalham o terror pelo globo terrestre tentando impor sua democracia sangrenta, e gananciosa, aos países que a rejeitam. É bom que fique claro que entra governo democrata, entra governo repúblicano, porém, a Real Politic dos nossos irmãos do norte é sempre a mesma; é sempre o mesmo interven"S"ionismo imperialista. Os EUA aumentam consideravelmente os riscos de guerra no planeta,inclusive núclear. Não podemos desconsiderar isso.
Observando a Real Politic norte-americana, podemos ver a covardia que é o bloqueio em Cuba, vejamos também como maior exemplo da manipulação do Tio San a ocupação do Iraque - que hoje sabemos muito bem que não tinha as armas de destruição em massa, como foi propagado, notemos o caos estabelecido no Afeganestão, e toda sede por uma intervenção militar na Líbia, indo mais longe, podemos lembrar do terrorismo de estado que USA espalhou na América Central- Vide El Salvador,Honduras,Haiti,etc...
Observemos também a incoerência dessa "democracia" que os EUA investem uma fortuna para impor como ideologia global no caso das sanções pedidas ao Irã; enquanto Israel possui armas nucleares, não respeita inúmeras resoluções da ONU- e não sofre nenhuma pressão por parte dos EUA, que serve apenas a seus clientes.
Atualmente, estados como Cuba, Irã, venezuela, Coréia do Norte, assim como outras nacões ao longo da história, pagam por ir contra essa super potência global que pensa ter o direito de reformar outras nações_derrubando governos que considera ilegítimos,invadindo países que julga ameaçarem seus interesses,impondo sancões contra regimes que nãorezam sua cartilha _enquanto suas próprias instituições democráticas vivem uma grave crise e suas políticas mentirosas colocam o mundo a beira de uma catástrofe núclear e ambiental.
A Real Politic de USA, mentirosa, incoerente, interven"S"ionista, imperialista, CRIMINOSA, atingiu e atinge todo o mundo.Algumas "histórinhas" sobre estas, abaixo.
_Washington aceitou tranqüilamente o roubo do petróleo do Timor (com a participação de uma companhia norte-americana), apesar da transgressão da legalidade que isso representava e em detrimento de qualquer interpretação razoável dos acordos internacionais.
_Vamos falar sobre às sanções que os EUA aplicaram ao Iraque, e que agora almejam fazer o mesmo ao Irã, emquanto Israel permanece impune por seus inúmeros crimes; por tais medidas se foi destruída a vida de aproximadamente meio milhão de crianças iraquianas. Por que não nos indignamos pelo assassinato de 17.500 civis na invasão do Líbano, por mãos de Israel (afilhado dos EUA), ocorrida em 1982? O que dizer da famosa "Nova Ordem Mundial" inaugurada por George Bush (pai), edificada sobre os escombros de Bagdá e os cadáveres de 300.000 civis iraquianos (sem falar na última invasão)? Isso ocorreu após a invasão do Iraque ao Kuwait, em 2 de agosto de 1990, quando a OTAN e os EUA decidiram impor um embargo econômico ao país, seguido de uma coalizão anti-Iraque, que ganhou o título de "Operação Tempestade no Deserto". As hostilidades começaram em 16 de janeiro de 1991, um dia depois do fim do prazo dado ao Iraque para retirar tropas do Kuwait.
_Milhares de pessoas morreram nos anos 90 graças aos bombardeios e aos efeitos colaterais do governo de Bill Clinton na ex-Iugoslávia. Como explicar as bombas atômicas jogadas em Hiroshima e Nagasaki, no Japão, onde 210.000 habitantes
pereceram sob a malevolência implacável de Harry Truman?
_"No mínimo, eu queria um local para levar flores", afirmou uma mãe argentina ao referir-se a seu filho desaparecido. Ele e quase 30 mil estudantes, intelectuais e sindicalistas foram eliminados entre 1976 e 1983, quando o governo militar argentino praticou uma guerra não-declarada contra supostos 'esquerdistas'. Quem foi levado nunca mais foi visto. Tudo com o aval da CIA e a responsabilidade do governo dos EUA.
_Na Guerra da Coréia (1950) deu-se o início do conflito entre República Democrática da Coréia (Norte) e República da Coréia (Sul). Os EUA participaram do lado dos sul-coreanos. Cerca de três milhões de pessoas morreram.
_No Haiti, em 1994, tropas norte-americanas fortemente armadas chegaram por ar e mar e, com um acordo firmado de última hora, o general Raul Cédras prometeu deixar o governo. Assim, o presidente eleito, o exilado Jean-Bertrand Aristide, pôde tomar posse, sabemos bem a história do Haiti.
_Na Somália, em 1992, as forças militares dos EUA chegaram para intervir numa guerra entre facções do então presidente Ali Mahdi Muhammad e tropas do general rebelde Farah Aidib. Porém, o objetivo dos EUA era impor sua política de dominação à Somália, que controlava a entrada do Golfo de Áden, passagem para o Mar Vermelho e o Canal de Suez. Este, por sua vez, liga o Oceano Índico ao Mar Mediterrâneo. Era uma rota de importância mundial estratégica, por servir os petroleiros que abastecem o Japão, a Europa e os Estados Unidos. Com a invasão da Somália, os Estados Unidos completavam seu domínio sobre a região. A invasão da Somália teve também uma importância simbólica: ela consagrou o poder dos Estados Unidos de intervir em qualquer ponto do planeta, bastando que esse tipo de operação fosse de interesse da Casa Branca. Não precisa nem dizer o quão caótica situação passaram, e passam os somálos.
_Os Estados Unidos está há mais de meio século semeando destruição e morte no mundo, além de derrubar governos democráticos, como aconteceu no Chile, onde Salvador Allende foi assassinado pelas tropas de Pinochet com o apoio dos EUA. Da mesma forma, os EUA vêm impondo "tirania' de acordo com seus interesses - como apoiou as de Hussein no Iraque, e dos talibãs no Afeganistão, e de Suharto, na Indonésia. Haja sangue. nisso tudo.
_Os maiores ditadores, terroristas e exércitos mercenários foram aliados dos EUA num primeiro momento. Quando os mesmos tornaram-se independentes, foram considerados como inimigos. Somoza e Saddam Hussein, ambos eram aliados e considerados bons pelos Estados Unidos, logo se tornaram demônios que deveriam ser banidos. Osama bin Laden, o homem mais procurado do mundo, também foi treinado pela CIA, amado e armado pelo governo americano inicialmente, pois interessava aos EUA a existência de tropas mercenárias e terroristas que expulsassem os russos - a ameaça socialista - do Afeganistão. É necessário afirmar que, com a vitória das tropas do Afeganistão sobre os russos, a "ajuda" norte-americana cessou no exato momento do fim da guerra, deixando aquele povo na mais absoluta miséria.
_A Indonésia é outro exemplo: transformou-se de inimigo em amigo quando o general Suharto tomou o poder em 1965, após um banho de sangue muito aplaudido no Ocidente. Suharto iria, rapidamente, tornar-se "o tipo de cara democrático", para retomar uma fórmula do governo Clinton, enquanto cometia agressões mortais e atrocidades sem conta contra seu próprio povo. Somente nos anos 80, contam-se 10 mil indonésios mortos pelas forças da ordem.Temos também o testemunho pessoal do ditador, que explicou :"deixamos os cadáveres espalhados, como uma espécie de terapia de choque"
_Não foram os crimes cometidos por Saddam Hussein contra seu próprio povo, nem, sobretudo, a utilização - perfeitamente conhecida pelos serviços secretos norte-americanos - de armas químicas contra civis que metamorfosearam o ditador em "Monstro de Bagdá". Antes da invasão do Kuwait, os Estados Unidos haviam lhe manifestado um apoio tão indefectível que até deixaram passar o ataque da força aérea iraquiana contra o navio de guerra USS Stark (que fez 37 vítimas entre os marinheiros norte-americanos), um privilégio restrito até então a Israel (no caso de seu ataque "por engano" ao USS Liberty, em junho de 1967, que deixou 34 mortos). Eles haviam coordenado com Saddam Hussein a campanha diplomática, militar e econômica que levou, em 1989, à capitulação do Irã "diante de Bagdá e Washington", como escreveu o historiador Dilip Hiro. Tinham até encomendado a Saddam Hussein os serviços habituais de Estado vassalo: por exemplo, treinar centenas de mercenários líbios recrutados por norte-americanos para derrubar o coronel Kadhafi, como revelou Howard Teicher, um ex-assessor de Reagan. Se Saddam Hussein caiu para o lado dos "Estados-bandidos", foi porque saiu da linha e se mostrou desobediente.
_Os EUA instituíram os "Estados-bandidos" para classificar os estados "fora-da-lei". Um estudo secreto, datado de 1995, e tornado público posteriormente graças à lei sobre liberdade de informação, delineava em linhas gerais a abordagem estratégica na aurora do novo milênio. Feito pelo Strategic Command, responsável pelo arsenal nuclear estratégico, e intitulado Essentials of Post-Cold War Deterrence (Princípios básicos de dissuasão no pós-Guerra Fria), o estudo mostra, segundo a agência Associated Press, "como os Estados Unidos modificaram sua estratégia de dissuasão, substituindo a União Soviética pelos Estados ditos "bandidos" ou "fora-da-lei": Iraque, Irã, Líbia, Síria, Cuba e Coréia do Norte", etc...
_Da mesma forma, Cuba e Sudão foram classificados como "Estados-bandidos". Cuba foi classificada na categoria por sua presumida implicação no "terrorismo internacional", mas não os Estados Unidos, que, no entanto, durante quase 40 anos, fizeram múltiplos ataques terroristas à ilha caribenha e diversas tentativas de assassinar Fidel Castro. No Sudão, em 1998, os Estados Unidos bombardearam uma suposta fábrica de armas químicas, que depois foi provado tratar-se de uma indústria farmacêutica.
_Segundo estudos de Steven Aftergood, pesquisador da Federação dos Cientistas Americanos, o orçamento da CIA nos últimos anos é estimado em aproximadamente 30 bilhões de dólares. Todo este montante o governo norte-americano gasta na espionagem de movimentos políticos em todo o mundo.(que democracia,que democracia!
_Não precisamos nem citar a relação entre Israel/Eua e palestina. Rsrs.. Assim como tantas e tantas outras "Histórias macabras" daqueles que levam o terror sob o véu da democracia.
Camaradas, achei pertinente falar um pouquinho disso tudo, apenas para que não nos esqueçamos de quem estará visitando o Brasil. Nossos irmãos do Norte são os verdadeiros vilões da história, APOIADOS POR UMA MÍDIA CORPORATIVISTA E SERVIL, e em nada lembram os verdadeiros valores que deveriam existir em uma democracia de fato.
Pois bem, em meio a tudo isso que falei, eu não poderia deixar de lembrar como Os EUA tem afirmado - através de um mega Lobby - o seu direito de intervir,inclusive militarmente,contra supostos "estados fracassados" de todo o mundo, a bola da vez, ou vítima, como preferir, é a Líbia. Não podemos deixar de perceber como os EUA possuem, neles próprios, as mesmas características de outros supostos "estados fracassados" _ tornando-se uma ameaça para seu povo e o mundo inteiro. Estados Fracassados são aqueles que não conseguem proteger seus cidadãos da violência e até da destruição,e que se consideram fora do alcance das leis internacionais- Vide USA e sua relação macabra com a ONU,AIEA,OMC,etc...
Observando a política externa dos EUA poderemos constatar o quanto eles espalham o terror pelo globo terrestre tentando impor sua democracia sangrenta, e gananciosa, aos países que a rejeitam. É bom que fique claro que entra governo democrata, entra governo repúblicano, porém, a Real Politic dos nossos irmãos do norte é sempre a mesma; é sempre o mesmo interven"S"ionismo imperialista. Os EUA aumentam consideravelmente os riscos de guerra no planeta,inclusive núclear. Não podemos desconsiderar isso.
Observando a Real Politic norte-americana, podemos ver a covardia que é o bloqueio em Cuba, vejamos também como maior exemplo da manipulação do Tio San a ocupação do Iraque - que hoje sabemos muito bem que não tinha as armas de destruição em massa, como foi propagado, notemos o caos estabelecido no Afeganestão, e toda sede por uma intervenção militar na Líbia, indo mais longe, podemos lembrar do terrorismo de estado que USA espalhou na América Central- Vide El Salvador,Honduras,Haiti,etc...
Observemos também a incoerência dessa "democracia" que os EUA investem uma fortuna para impor como ideologia global no caso das sanções pedidas ao Irã; enquanto Israel possui armas nucleares, não respeita inúmeras resoluções da ONU- e não sofre nenhuma pressão por parte dos EUA, que serve apenas a seus clientes.
Atualmente, estados como Cuba, Irã, venezuela, Coréia do Norte, assim como outras nacões ao longo da história, pagam por ir contra essa super potência global que pensa ter o direito de reformar outras nações_derrubando governos que considera ilegítimos,invadindo países que julga ameaçarem seus interesses,impondo sancões contra regimes que nãorezam sua cartilha _enquanto suas próprias instituições democráticas vivem uma grave crise e suas políticas mentirosas colocam o mundo a beira de uma catástrofe núclear e ambiental.
A Real Politic de USA, mentirosa, incoerente, interven"S"ionista, imperialista, CRIMINOSA, atingiu e atinge todo o mundo.Algumas "histórinhas" sobre estas, abaixo.
_Washington aceitou tranqüilamente o roubo do petróleo do Timor (com a participação de uma companhia norte-americana), apesar da transgressão da legalidade que isso representava e em detrimento de qualquer interpretação razoável dos acordos internacionais.
_Vamos falar sobre às sanções que os EUA aplicaram ao Iraque, e que agora almejam fazer o mesmo ao Irã, emquanto Israel permanece impune por seus inúmeros crimes; por tais medidas se foi destruída a vida de aproximadamente meio milhão de crianças iraquianas. Por que não nos indignamos pelo assassinato de 17.500 civis na invasão do Líbano, por mãos de Israel (afilhado dos EUA), ocorrida em 1982? O que dizer da famosa "Nova Ordem Mundial" inaugurada por George Bush (pai), edificada sobre os escombros de Bagdá e os cadáveres de 300.000 civis iraquianos (sem falar na última invasão)? Isso ocorreu após a invasão do Iraque ao Kuwait, em 2 de agosto de 1990, quando a OTAN e os EUA decidiram impor um embargo econômico ao país, seguido de uma coalizão anti-Iraque, que ganhou o título de "Operação Tempestade no Deserto". As hostilidades começaram em 16 de janeiro de 1991, um dia depois do fim do prazo dado ao Iraque para retirar tropas do Kuwait.
_Milhares de pessoas morreram nos anos 90 graças aos bombardeios e aos efeitos colaterais do governo de Bill Clinton na ex-Iugoslávia. Como explicar as bombas atômicas jogadas em Hiroshima e Nagasaki, no Japão, onde 210.000 habitantes
pereceram sob a malevolência implacável de Harry Truman?
_"No mínimo, eu queria um local para levar flores", afirmou uma mãe argentina ao referir-se a seu filho desaparecido. Ele e quase 30 mil estudantes, intelectuais e sindicalistas foram eliminados entre 1976 e 1983, quando o governo militar argentino praticou uma guerra não-declarada contra supostos 'esquerdistas'. Quem foi levado nunca mais foi visto. Tudo com o aval da CIA e a responsabilidade do governo dos EUA.
_Na Guerra da Coréia (1950) deu-se o início do conflito entre República Democrática da Coréia (Norte) e República da Coréia (Sul). Os EUA participaram do lado dos sul-coreanos. Cerca de três milhões de pessoas morreram.
_No Haiti, em 1994, tropas norte-americanas fortemente armadas chegaram por ar e mar e, com um acordo firmado de última hora, o general Raul Cédras prometeu deixar o governo. Assim, o presidente eleito, o exilado Jean-Bertrand Aristide, pôde tomar posse, sabemos bem a história do Haiti.
_Na Somália, em 1992, as forças militares dos EUA chegaram para intervir numa guerra entre facções do então presidente Ali Mahdi Muhammad e tropas do general rebelde Farah Aidib. Porém, o objetivo dos EUA era impor sua política de dominação à Somália, que controlava a entrada do Golfo de Áden, passagem para o Mar Vermelho e o Canal de Suez. Este, por sua vez, liga o Oceano Índico ao Mar Mediterrâneo. Era uma rota de importância mundial estratégica, por servir os petroleiros que abastecem o Japão, a Europa e os Estados Unidos. Com a invasão da Somália, os Estados Unidos completavam seu domínio sobre a região. A invasão da Somália teve também uma importância simbólica: ela consagrou o poder dos Estados Unidos de intervir em qualquer ponto do planeta, bastando que esse tipo de operação fosse de interesse da Casa Branca. Não precisa nem dizer o quão caótica situação passaram, e passam os somálos.
_Os Estados Unidos está há mais de meio século semeando destruição e morte no mundo, além de derrubar governos democráticos, como aconteceu no Chile, onde Salvador Allende foi assassinado pelas tropas de Pinochet com o apoio dos EUA. Da mesma forma, os EUA vêm impondo "tirania' de acordo com seus interesses - como apoiou as de Hussein no Iraque, e dos talibãs no Afeganistão, e de Suharto, na Indonésia. Haja sangue. nisso tudo.
_Os maiores ditadores, terroristas e exércitos mercenários foram aliados dos EUA num primeiro momento. Quando os mesmos tornaram-se independentes, foram considerados como inimigos. Somoza e Saddam Hussein, ambos eram aliados e considerados bons pelos Estados Unidos, logo se tornaram demônios que deveriam ser banidos. Osama bin Laden, o homem mais procurado do mundo, também foi treinado pela CIA, amado e armado pelo governo americano inicialmente, pois interessava aos EUA a existência de tropas mercenárias e terroristas que expulsassem os russos - a ameaça socialista - do Afeganistão. É necessário afirmar que, com a vitória das tropas do Afeganistão sobre os russos, a "ajuda" norte-americana cessou no exato momento do fim da guerra, deixando aquele povo na mais absoluta miséria.
_A Indonésia é outro exemplo: transformou-se de inimigo em amigo quando o general Suharto tomou o poder em 1965, após um banho de sangue muito aplaudido no Ocidente. Suharto iria, rapidamente, tornar-se "o tipo de cara democrático", para retomar uma fórmula do governo Clinton, enquanto cometia agressões mortais e atrocidades sem conta contra seu próprio povo. Somente nos anos 80, contam-se 10 mil indonésios mortos pelas forças da ordem.Temos também o testemunho pessoal do ditador, que explicou :"deixamos os cadáveres espalhados, como uma espécie de terapia de choque"
_Não foram os crimes cometidos por Saddam Hussein contra seu próprio povo, nem, sobretudo, a utilização - perfeitamente conhecida pelos serviços secretos norte-americanos - de armas químicas contra civis que metamorfosearam o ditador em "Monstro de Bagdá". Antes da invasão do Kuwait, os Estados Unidos haviam lhe manifestado um apoio tão indefectível que até deixaram passar o ataque da força aérea iraquiana contra o navio de guerra USS Stark (que fez 37 vítimas entre os marinheiros norte-americanos), um privilégio restrito até então a Israel (no caso de seu ataque "por engano" ao USS Liberty, em junho de 1967, que deixou 34 mortos). Eles haviam coordenado com Saddam Hussein a campanha diplomática, militar e econômica que levou, em 1989, à capitulação do Irã "diante de Bagdá e Washington", como escreveu o historiador Dilip Hiro. Tinham até encomendado a Saddam Hussein os serviços habituais de Estado vassalo: por exemplo, treinar centenas de mercenários líbios recrutados por norte-americanos para derrubar o coronel Kadhafi, como revelou Howard Teicher, um ex-assessor de Reagan. Se Saddam Hussein caiu para o lado dos "Estados-bandidos", foi porque saiu da linha e se mostrou desobediente.
_Os EUA instituíram os "Estados-bandidos" para classificar os estados "fora-da-lei". Um estudo secreto, datado de 1995, e tornado público posteriormente graças à lei sobre liberdade de informação, delineava em linhas gerais a abordagem estratégica na aurora do novo milênio. Feito pelo Strategic Command, responsável pelo arsenal nuclear estratégico, e intitulado Essentials of Post-Cold War Deterrence (Princípios básicos de dissuasão no pós-Guerra Fria), o estudo mostra, segundo a agência Associated Press, "como os Estados Unidos modificaram sua estratégia de dissuasão, substituindo a União Soviética pelos Estados ditos "bandidos" ou "fora-da-lei": Iraque, Irã, Líbia, Síria, Cuba e Coréia do Norte", etc...
_Da mesma forma, Cuba e Sudão foram classificados como "Estados-bandidos". Cuba foi classificada na categoria por sua presumida implicação no "terrorismo internacional", mas não os Estados Unidos, que, no entanto, durante quase 40 anos, fizeram múltiplos ataques terroristas à ilha caribenha e diversas tentativas de assassinar Fidel Castro. No Sudão, em 1998, os Estados Unidos bombardearam uma suposta fábrica de armas químicas, que depois foi provado tratar-se de uma indústria farmacêutica.
_Segundo estudos de Steven Aftergood, pesquisador da Federação dos Cientistas Americanos, o orçamento da CIA nos últimos anos é estimado em aproximadamente 30 bilhões de dólares. Todo este montante o governo norte-americano gasta na espionagem de movimentos políticos em todo o mundo.(que democracia,que democracia!
_Não precisamos nem citar a relação entre Israel/Eua e palestina. Rsrs.. Assim como tantas e tantas outras "Histórias macabras" daqueles que levam o terror sob o véu da democracia.
Camaradas, achei pertinente falar um pouquinho disso tudo, apenas para que não nos esqueçamos de quem estará visitando o Brasil. Nossos irmãos do Norte são os verdadeiros vilões da história, APOIADOS POR UMA MÍDIA CORPORATIVISTA E SERVIL, e em nada lembram os verdadeiros valores que deveriam existir em uma democracia de fato.
sexta-feira, 11 de março de 2011
Lula não para de ser premiado.
A coleção de prêmios e honrarias do ex-presidente do Brasil Luiz Inácio LULA da Silva não para de crescer, o que certamete tem feito os oposicionistas, com síndrome de vira-latas e muita dor-de-cotovelo, se rasgarem de raiva. Depois de Lula ser premiado na Rússia, agora aconteceu o mesmo na Espanha, para o desprazer de quem insiste em negar os méritos de nosso ex-presidente, e seu prestígio internacional.
NA RÚSSIA
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vocalista do U2, Bono, e o cineasta americano Steven Spielberg, são alguns dos nove homenageados com o Prêmio Mikhail Gorbachev em sua primeira edição, conforme anunciou nesta quinta-feira, 10, o último dirigente soviético.
Lula, que deixou o cargo em janeiro passado, receberá o prêmio em uma das três categorias do prêmio, criado pela Fundação Gorbachev pelo 80º aniversário do ex-líder soviético, no dia 2 de março, segundo informaram as agências russas.
Na categoria Perestroika (Reconstrução), Pela contribuição ao desenvolvimento da civilização global, receberão o prêmio Lula; o cientista britânico Tim Berners-Lee, considerado o precursor da internet, e o empresário americano Martin Cooper, criador do telefone celular.
Lula, considerado o homem mais influente do mundo pela revista Time em 2010, foi eleito por mudar o mundo no início do século XXI ao dirigir o renascimento de seu país.
Bono, Spielberg e o fundador do canal de notícias CNN, o americano Ted Turner, são os três vencedores do prêmio Glasnost (Transparência), adjudicado pela contribuição ao desenvolvimento da cultura em um mundo aberto.
Finalmente, o cientista e empresário americano de origem russa Sergey Brin, um dos fundadores da gigante Google; o filósofo e sociólogo alemão Jürgen Habermas e o engenheiro queniano Evans Wadongo, criador de lâmpadas solares para os pobres, obtêm o prêmio na categoria Uskorenie (Aceleração) pela contribuição ao desenvolvimento da ciência e tecnologia modernas.
Gorbachev, que anunciou os nomes durante uma cerimônia na residência do embaixador britânico em Moscou, explicou que a entrega dos prêmios será realizada no dia 30 de março no Royal Albert Hall em Londres. (Agência EFE)
NA ESPANHA
O ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva foi distinto na Espanha com o 3º Prêmio Liberdade Cortes de Cádiz, criado pela prefeitura local dentro de seu programa Cádiz 2012 para a comemoração do Bicentenário da primeira Constituição espanhola.
A decisão foi divulgada nesta sexta-feira após a reunião do júri Prêmio Liberdade, cujos integrantes decidiram, por unanimidade, outorgar a terceira edição deste prêmio a Lula "por sua impetuosa luta contra a pobreza e a exclusão social".
Fontes municipais informaram em uma nota que o prêmio presta homenagem às pessoas ou instituições públicas ou privadas que se tenham caracterizado pelo aprofundamento, difusão e extensão da liberdade no âmbito ibero-americano ou filipino.
O júri reconhece em Lula, além disso, "seu trabalho por estender esse trabalho de paz, justiça e liberdade a toda região ibero-americana", destacando "a liderança exercidas por Lula em todo o continente para impulsionar a mudança em seu país e servir ao mesmo tempo de exemplo a outras nações, demonstrando que o mal da desigualdade tem cura". (Agência EFE)
Ps> Haja espaço na prateleira do homem. Rs...
NA RÚSSIA
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vocalista do U2, Bono, e o cineasta americano Steven Spielberg, são alguns dos nove homenageados com o Prêmio Mikhail Gorbachev em sua primeira edição, conforme anunciou nesta quinta-feira, 10, o último dirigente soviético.
Lula, que deixou o cargo em janeiro passado, receberá o prêmio em uma das três categorias do prêmio, criado pela Fundação Gorbachev pelo 80º aniversário do ex-líder soviético, no dia 2 de março, segundo informaram as agências russas.
Na categoria Perestroika (Reconstrução), Pela contribuição ao desenvolvimento da civilização global, receberão o prêmio Lula; o cientista britânico Tim Berners-Lee, considerado o precursor da internet, e o empresário americano Martin Cooper, criador do telefone celular.
Lula, considerado o homem mais influente do mundo pela revista Time em 2010, foi eleito por mudar o mundo no início do século XXI ao dirigir o renascimento de seu país.
Bono, Spielberg e o fundador do canal de notícias CNN, o americano Ted Turner, são os três vencedores do prêmio Glasnost (Transparência), adjudicado pela contribuição ao desenvolvimento da cultura em um mundo aberto.
Finalmente, o cientista e empresário americano de origem russa Sergey Brin, um dos fundadores da gigante Google; o filósofo e sociólogo alemão Jürgen Habermas e o engenheiro queniano Evans Wadongo, criador de lâmpadas solares para os pobres, obtêm o prêmio na categoria Uskorenie (Aceleração) pela contribuição ao desenvolvimento da ciência e tecnologia modernas.
Gorbachev, que anunciou os nomes durante uma cerimônia na residência do embaixador britânico em Moscou, explicou que a entrega dos prêmios será realizada no dia 30 de março no Royal Albert Hall em Londres. (Agência EFE)
NA ESPANHA
O ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva foi distinto na Espanha com o 3º Prêmio Liberdade Cortes de Cádiz, criado pela prefeitura local dentro de seu programa Cádiz 2012 para a comemoração do Bicentenário da primeira Constituição espanhola.
A decisão foi divulgada nesta sexta-feira após a reunião do júri Prêmio Liberdade, cujos integrantes decidiram, por unanimidade, outorgar a terceira edição deste prêmio a Lula "por sua impetuosa luta contra a pobreza e a exclusão social".
Fontes municipais informaram em uma nota que o prêmio presta homenagem às pessoas ou instituições públicas ou privadas que se tenham caracterizado pelo aprofundamento, difusão e extensão da liberdade no âmbito ibero-americano ou filipino.
O júri reconhece em Lula, além disso, "seu trabalho por estender esse trabalho de paz, justiça e liberdade a toda região ibero-americana", destacando "a liderança exercidas por Lula em todo o continente para impulsionar a mudança em seu país e servir ao mesmo tempo de exemplo a outras nações, demonstrando que o mal da desigualdade tem cura". (Agência EFE)
Ps> Haja espaço na prateleira do homem. Rs...
terça-feira, 8 de março de 2011
Miséria moral: "Carnaval após Carnaval".
Pois é. Mas um carnaval chega ao fim. E os miseráveis continuam com as mãos súplices, cheios de necessidade e de fome, porém, mais uma vez sobraram fartas contribuições para que os salões, ruas, e avenidas tivessem seus glamurosos enfeites e se intensificassem nas obrigações sagradas de entorpecer os cidadãos com festejos por todo lado.
Ação altamente nobre seria a de empregar todas as verbas consumidas nesses festejos, assim como os lucros exorbitantes, na assistência social aos necessitados de um pão e de um carinho, uma assistência aqueles que por imposições da vida, são obrigados a passarem alheios a qualquer festejo, ou culto a "alegria" popular.
Ao lado dos mascarados da pseudo-alegria, passam os leprosos, os cegos, as crianças abandonadas, as mães aflitas e sofredoras. O carnaval: "iguala os homens na busca pelo entorpecimento, na fuga da realidade pela alegria". Por que protelar essa ação necessária das forças conjuntas dos que se preocupam com os problemas nobres da vida, a fim de que se transforme o supérfluo na migalha abençoada de pão e de carinho que será a esperança dos que choram e sofrem? Seria uma utopia sonhar com um Carnaval onde possamos reconstruir e reedificar os costumes para que chegue ao bem de todas as almas, que mais um ano passaram alheias a todo o "pão-circo", privadas em uma existência vil.
É incontestável que a sociedade pode, em seu egoísmo coletivo, exibir superfluidades e luxos explendorosos, mas, enquanto houver um mendigo abandonado junto de seu fastígio e de sua grandeza, ela só poderá fornecer com isso um eloqüente atestado de sua miséria moral. E isso: "Carnaval após Carnaval."
Ps> Não sou contra o Carnaval. O texto acima é apenas um lembrete de algo importante, em muito, esquecido por nós.
Ação altamente nobre seria a de empregar todas as verbas consumidas nesses festejos, assim como os lucros exorbitantes, na assistência social aos necessitados de um pão e de um carinho, uma assistência aqueles que por imposições da vida, são obrigados a passarem alheios a qualquer festejo, ou culto a "alegria" popular.
Ao lado dos mascarados da pseudo-alegria, passam os leprosos, os cegos, as crianças abandonadas, as mães aflitas e sofredoras. O carnaval: "iguala os homens na busca pelo entorpecimento, na fuga da realidade pela alegria". Por que protelar essa ação necessária das forças conjuntas dos que se preocupam com os problemas nobres da vida, a fim de que se transforme o supérfluo na migalha abençoada de pão e de carinho que será a esperança dos que choram e sofrem? Seria uma utopia sonhar com um Carnaval onde possamos reconstruir e reedificar os costumes para que chegue ao bem de todas as almas, que mais um ano passaram alheias a todo o "pão-circo", privadas em uma existência vil.
É incontestável que a sociedade pode, em seu egoísmo coletivo, exibir superfluidades e luxos explendorosos, mas, enquanto houver um mendigo abandonado junto de seu fastígio e de sua grandeza, ela só poderá fornecer com isso um eloqüente atestado de sua miséria moral. E isso: "Carnaval após Carnaval."
Ps> Não sou contra o Carnaval. O texto acima é apenas um lembrete de algo importante, em muito, esquecido por nós.
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