Ficar com a bunda sentada na cadeira destilando ódio, inveja e preconceito, atualmente parece o "esporte" favorito de uma decadente elite brasileira e suas bases, esta formada por gente de alma burguesa e aspirantes a "bugueses factuais", sofrem de síndrome de vira-latas, e dor-de-cotovelo agonizante, sem qualquer identidade nacional. Tudo pelo fato de novos personagens, antes mantidos as margens, estarem agora no protagonismo da história do Brasil.
A verdade é que eles são providos de imenso descaso popular, e não suportam a idéia de dividir espaços com os antes "marginalizados"; detesstam circular pelo Shopping Center e esbarrar com a Faxineira e o Gari, nos Aeroportos então, nem se fala, quanto mais ver seus filhos ao lado do filho do motorista na Uiniversidade, filho de Pedreiro virar Doutor? Isso nem pensar. Eles não gostam de povo.
Lula, o Presidente Operário, é o algoz dessa gente. Já não bastasse, tiveram que aceitar uma Presidenta, a essa apelidaram de "guerrilheira", porém, pra infelicidade deles, o que tentam denegrir de forma leviana, é cada vez mais acolhido nos braços do povo brasileiro.
Arnaldo Jabor, Diogo Mainardi, Miriam Leitão, Merval Pereira, Eliane Catanhêde, e outros asseclas dessa tal elite decadente, a serviço de seus patrões, terão muito tempo para verbalizar os anseios dessa gente, a grande mídia é seu braço ideológico, a trasformaram em um Partido Político, o PIG (Partido Imprensa Golpista). E Terão muito tempo pelo fato de que, enquanto seguem destilando seu veneno, com ódio nas entranhas, enquanto isso, os antes "marginais" seguem trabalhando, o país distribuindo renda, desenvolvendo socialmente de forma exemplar, o Brasil segue avançando, com vasto reconhecimento internacional (deixando os vassálos do Tio San em polvorosa), e pra maior infelicidade dessa gente, o povo sente resultado dentro de suas casas, em suas vidas, segue satisfeito, logo, reconhece o trabalho a cada quatro anos, quando vai as urnas.
Essa gente elitista, burguesa na alma, pode chorar, se debater, agonizar com seu ego ferido, pois, aquela nação injusta, neocolonial, neoglobalizado, e velhista, essa ficou pra trás. Deu lugar a um Brasil novo com personagens históricos novos, que antes eram sempre mantidos à margem, e que agora vem despontando, enérgicamente, para construir um Brasil ainda nunca visto antes. Agora até se combate a corrupção.
Estamos construindo uma Nação igualitária, onde todos devem ter, ao menos, o direito de sonhar.
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