domingo, 28 de fevereiro de 2010

Israel x Oriente Médio x racismo judeu sionista

O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, se reuniu na quinta-feira, em separados, na cidade de Damasco com o secretário-geral do grupo libanês Hezbollah (Hassan Nasrallah) e com o líder do grupo palestino Hamas (Khaled Meshaa),que Durante essa última semana havia convocado a população palestina na Cisjordânia para uma nova intifada, em resposta a declaração de posse de Israel sobre dois territórios sagrados na região. Além disso, Ahmadinejad se encontrou com vários líderes de diferentes facções palestinas, que vivem exilados na Síria.

As reuniões ressaltaram a importância da coordenação entre as facções palestinas e a república do Irã para enfrentar às ameaças sionistas, assim como às agressões contra os templos sagrados.

O líder iraniano advertiu de novo a Israel, e insistiu em que um eventual ataque contra a Síria desembocaria no possível fim do Estado israelense.

"Se a entidade sionista (Israel) repete os ataques do passado, isto poderá significar sua expulsão. Se optar pelo caminho errado poderá não ter lugar na região", disse Ahmadinejad.

E Com relação a isso, o presidente Assad destacou que seu país (Síria) "está o tempo todo preparado para fazer frente a uma eventual agressão de Israel.

A visita de poucas horas de Ahmadinejad à Síria coincidiu com um aumento do tom das declarações entre Israel, por um lado, e Síria e Líbano, por outro.

No dia 3 de fevereiro, o ministro da Defesa israelense, Ehud Barak, manifestou que era vital voltar às negociações de paz com a Síria porque se podia ir à guerra.

E o ministro de Assuntos Exteriores sírio, Walid al Moualem, advertiu que, em caso de disputa, esta chegaria até as cidades israelenses.

O ministro de Assuntos Exteriores israelense (Avigdor Lieberman) respondeu um dia depois que, se a Síria provocar Israel e ocorrer uma guerra, o regime de Assad, cairá.

Sobre os conflitos que tem ocorrido e a atuação situação que se encontra o Oriente Médio, não se pode deixar de lembrar que na região hoje ocupada por Israel, antes ali viviam JUDEUS, CRISTÃOS, E MUÇULMANOS de uma forma bem mais "cordial".

Os judeus OPRESSORES que hoje protagonizam de forma COVARDE o atual conflito no Oriente Médio, nada tem haver com aqueles que viviam na região antes do PROPAGADO "holocausto judeu", do qual os mesmos foram DOUTRINADOS (como parte do plano sionista), a acusar de anti-semita qualquer um que tente estudar o tema mais a fundo.
Pode-se revisar tudo , até a existência de Deus, mas se a pessoa fizer qualquer colocação referente a verdadeira proporção do suposto "holocausto judeu", é logo acusada de anti-semita , e até presa em alguns países. Bom, citei tal fato apenas porque Israel vive escondendo seu ROSTO ASSASSINO embaixo do véu do "holocausto" (que está a cair), em uma tentativa de justificar a ocupação das terras no Oriente Médio para formar o estado judeu.

Ao contrário do que é alegado de forma MENTIROSA pelos sionistas, ali viviam familias palestinas SIM, e progrediam socialmente SIM, tudo, até a chegada dos sionistas na região, que vem desde então (FINANCIADOS PELOS IMPERIALISTAS) buscando SUMIR com os palestinos .

Veremos abaixo o depoimento de um brasileiro de origem palestina (que não sou eu). Tal depoimento encontra-se disponível na comunidade PALESTINA LIVRE.

A MINHA HISTÓRIA,O MEU PÁSSADO.

Sou brasileiro, filho de palestinos, neto de palestinos, bisnetos de palestinos, tataranetos de palestinos... com mais de 13 gerações documentadas naquela região.

Temos como fundamento familiar o pacifismo. Perante o conflito, somos meros espectadores, mas integrantes da nossa família já foram exímios políticos da OLP com grande representatividade, inclusive ocupando de cargo de embaixador da OLP. Aqui não cito nomes, pois já sofremos perseguições de sionistas por causa dessa nossa participação, ameaças feitas através de telefonemas.

Meu pai nasceu em Gaza, meu avô em Jaffa, meu tataravô tb em Jaffa. Essa mesma Jaffa, terra de origem dos meus antepassados, que foi anexada por Israel e transformada em subúrbio da sua capital, Tel-Aviv. Ao contrário do que diziam, de que lá nada existia, apenas camelos e moscas naquela região, todos trabalhavam e tinham seu grau de estudo, doutores, mestres. Inclusive meu avô, de quem tenho muita lembrança, tinha doutorado em engenharia civil, tendo estudado em Londres, e se tornado urbanista e engenheiro agrimensor.

Para tristeza de muitos sionistas, meu avô demarcou várias fronteiras. Tinha sobre sua supervisão dezenas e dezenas de agrimensores e topógrafos (havia inclusive judeus demarcando), trabalhando arduamente na divisão de terras, isto muito antes de 48... Ele dizia que todos naquela época, eram conhecidos como palestinos, não importa se eram muçulmanos, judeus ou cristãos (no meu caso, sou palestino de família cristã).

Aqui relatarei de forma resumida o início da fuga, do horror.

Quando deu-se a tomada da Palestina pelos sionistas, o medo começou a imperar
entre todos que lá residiam. A ânsia dos judeus europeus em reinvidicar para si a Palestina simplesmente estragou a boa relação que muçulmanos, judeus e cristãos encontravam naquela que ainda era uma terra de paz.
Meu pai conta que por vezes era necessário evacuar cinemas, teatros, casas, hotéis, restaurantes e comércios por causa de explosões e massacres cometidos pelos grupos sionistas (Sim além de pântanos, camelos e moscas, haviam CINEMAS).

Em uma das vezes os sionistas entraram no cinema com metralhadoras, e disseram que havia uma bomba ali dentro (e tinha mesmo), meu pai foi pisoteado pelo tumulto, e quase faleceu. Ou seja, o medo era freqüente, e era usado como estratégia de terror psicológico.

Gostaria aqui que algum sionista citasse qualquer grupo terrorista palestino na época

Meus avós resolveram fugir, pois assassinatos eram freqüentes, e cada dia mais palestinos eram assassinados, executados e humilhados.

Eles (os sionistas) queriam que o medo se propagasse entre todos, para assim facilitar seu trabalho, que eu pessoalmente classifico como um dos maiores crimes que a humanidade presenciou e se calou.

Foram disponibilizados ônibus, para os que queriam ir embora. Em nenhum momento minha família foi induzida por árabes a saírem. Mas tínhamos duas opções:

Ficar e morrer, ou fugir e tentar sobreviver

Vários comboios de ônibus saíram ao mesmo tempo, escoltados “gentilmente” pelos sionistas, que das ruas ficavam brincando de tiro ao alvo contra os ônibus palestinos. Minha avó conta que o ônibus que estava na frente do seu foi totalmente metralhado. No início da viagem retiraram algumas pessoas do ônibus em que minha família estava, e as executaram a sangue frio. Entre os mortos estavam parentes meus. Meus parentes estavam dentro dos ônibus, sentados e desarmados, pacatos, aguardando seu destino. Foram mortos para que os sionistas pudessem mostrar que podiam matar, que ali eles tinham o poder de decidir quem iria viver ou quem iria morrer.

Meus parentes saíram das suas casas sem levar nada, sem esperança, sem futuro, apenas com as roupas do corpo, como bem queriam os sionistas da época. Lembro apenas que quando perdemos a esperança, sonhos são desfeitos. Os sionistas tiraram todos os sonhos dos que lá estavam.

Alguns Sayeghs ficaram, outros foram para a Alemanha, EUA, Inglaterra e meu avô veio para o Brasil.

Não quero entrar muito mais na história, pois estas eu ouço de vez em quando, a marca da guerra e da morte ainda é forte nos que nela viveram.

"Vocês podem tentar calar um homem, mas sua alma sempre será livre."

Al Tahía al shaab al Falastini! Liberdade para o povo palestino!
Fim...

Meus caros camaradas,outros povos no mundo (como curdos),também não tinham um estado soberano,e nem por isso lhe deram um .

ISRAEL É UM PRODUTO DA IDEOLOGIA SIONISTA QUE VEM SENDO FINANCIADO PELO IMPERIALISMO), ELE TEM OS EUA (pós-segunda guerra), COMO PRINCIPAL CÚMPLICE. Os EUA (protagonistas),e as "potências européias" vem lavando as mãos sujas de sangue dos israelenses porque é do interesse dos mesmos a manutenção firme de sua EXPANSÃO (Israel) no Oriente Médio.

ISRAEL NÃO RESPEITA um grande números de resoluções da ONU (importante braço do imperialismo; É o MAIOR CRIMINOSO DE GUERRA do século, porém, não é devidamente punido.
E ainda tem a CARA-DE-PAU de cobrar sanções ao Irã por produzirem uma tecnologia, a núclear, que Israel já possui a mais de TRINTA ANOS.

Se a ONU e os EUA FOSSEM REALMENTE SÉRIOS E DIGNOS, COM O MÍNIMO DE COERÊNCIA EM SEUS DISCURSOS já teriam tomado as devidas providências contra as ATROCIDADES COMETIDAS POR ISRAEL. Afinal por muito menos massacraram países como Iraque e afeganestão. Tudo com a justificativa do LOBBY de combate ao "terrorrismo", e travestidos de humanitarismo.
Deveriam combater é o TERROR ISRAELITA.

A tática macabra de Israel (APOIADA PELOS EUA) ,é tornar as condições de vida para os palestinos o mais insuportável possivel, para que não reste alternativa além de abandonar a região. Enquanto os sionistas mantém firme o LOBBY da propaganda de auto-defesa.

Mas os palestinos não vão abandonar sua terra, não vão desistir. E a postura opressora "terrorista" do estado do judeu, somente vem a aumentar o terror do outro lado, os restando apenas esse como forma de lutar.

E assim o sionismo vai vendo se distanciar seu sonho de "GRANDE ISRAEL", pois parte do mundo os vigia e os impedem de aplicar sua "SOLUCÃO FINAL" contra os palestinos.

Veremos agora um pouco do RACISMO JUDEU SIONISTA.

"O Talmud formou a Nação Judia depois da Diáspora, moldou-lhe a alma, criou a raça" (Bernard Lazare, autor judeu, na sua obra L'Antisèmitisme, Ed. Jean Prés, Paris, 1934).

É preciso ler e estudar o Talmud para compreender o Sionismo Internacional, o orgulho com que os judeus se consideram os donos do mundo e o poder que possuem para controlar as finanças e os meios de comunicação a nível mundial. Reverenciando apenas o bezerro de ouro, conservam através de vários milênios a sua unidade e identidade racial, política, religiosa e nacional, fazendo-os imaginarem-se seres superiores, eleitos de Deus e recusando todo e qualquer tipo de assimilação, personificando com sua maneira de ser, a forma mais odiosa de racismo. Não crêem mais no Messias, mas unicamente no destino messiânico do Povo de Israel, que, segundo sua ótica, seus profetas e uma vontade nacional irredutível, que atinge as raias da paranóia coletiva, deverá dominar e reinar sobre o resto da humanidade. Não é, pois, sem razão que em toda Bíblia - Velho Testamento - os judeus são condenados por sua idolatria (Êx. 32,8 - I Rs. 12,28 - II Rs. 17,16 - Si. 13 - Is. 31,6,7 - Jr. 2).

Não esqueçamos, portanto, da advertência de Aarão a Moisés: "Não se irrite o meu Senhor. Tu mesmo sabes o quanto este povo é inclinado para o mal" (Êx. 32,22).

"O judeu moderno é o produto do Talmud..."

- "Talmud Babilônico", publicado pela Socidade Talmúdica de Boston, p. XII
Os judeus se referem ao restante dos habitantes da Terra, os povos não-judeus, como "gentios", "goyim". Vamos ver o que o Talmud judaico ensina aos judeus quanto à maioria não-judaica, isto é, aqueles que não pertencem ao "povo escolhido" de Javé:

"Os judeus são chamados seres humanos, mas os não-judeus não são humanos. Eles são bestas."
- Talmud: Baba mezia, 114b

"O Akum (não-judeu) é como um cachorro. Sim, a escritura ensina a honrar o cachorro mais do que ao não-judeu."
- Ereget Raschi Erod, 22 30

"Mesmo tendo sido criados por Deus os não-judeus ainda são animais em forma humana. Não cai bem para um judeu ser servido por um animal. Portanto ele será servido por animais em forma humana."
- Midrasch Talpioth, p. 255 Warsaw 1855

"Uma grávida não-judia não é mais do que um animal grávido."
- Coschen hamischpat 405

"As almas dos não-judeus vem de espíritos impuros e são chamadas porcos."
- Jalkut Iuchoth Haberith, p. 250 b

"Se você comer com um gentio, é o mesmo que comer com um cachorro."
- Tosapoth, Jebamoth 94b

"Se o judeu tem um servente não-judeu que morre, um não deve expressar simpatia ao judeu. Você deve dizer a ele: "Deus irá repor 'sua perda', como se um de seus bois tivesse morrido."
- Jore dea 377,1

"Relação sexual entre gentios é como relação sexual entre animais."
- Talmud Sanhedrin 74b

"É permitido tirar o corpo e a vida de um gentio."
- Sepher ikkarim III c 25

"É a lei matar qualquer um que nega a Torah. Os cristãos pertencem aos negaceadores da Torah."
- Coschen hamischpat 425 Hagah 425,5

"Um gentio herético você pode matar com suas próprias mãos."
- Talmud, Abodah Zara, 4b

"Todo judeu, que faz jorrar o sangue dos sem-Deus (não-judeus), está fazendo o mesmo que um sacrifício a Deus."
- Talmud: Bammidber raba c 21 & Jalkut 772


Alguém acha isso certo?
Somente um bitolado poderia cocordar com isso.

Os judeus dizem ser o povo escolhido por deus,mas quem os escolheu foram os sionistas,e os utilizam para por em prática seu ideal.

Assim como muitos, não acredito na 'ladainha' que vem sendo IMPOSTA pelos MANIPULADOS, tentando manipular.
Vou me despedindo deixando abraços para os camaradas e lembrando que O MUNDO ESTÁ DE OLHO NO ORIENTE MÉDIO.

"VIVA A BRAVA RESISTÊNCIA DO POVO PALESTINO"

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

E no Oriente Médio....

O Irã está planejando iniciar a construção de duas novas unidades de enriquecimento de urânio durante o próximo ano persa, que começa no próximo dia 21 de março,o anuncio foi feito nesta segunda-feira o diretor da Organização Iraniana de Energia Atômica (OIEA), Ali Akbar Salehi.

E mais uma vez as grandes potências ocidentais vieram com a mesma ladainha. Suspeitam que o programa nuclear iraniano tem fins militares, acusação que Teerã nega (mais uma vez)).


Tais usinas ficarão sob colinas para evitar possíveis ataques.Já que o "indefeso" estado de Israel considera o Irã uma ameaça estratégica por seu programa nuclear e já sugeriu que poderia lançar um ataque contra as instalações nucleares iranianas, caso a pressão da comunidade internacional não surtisse efeitos.

Os anúncios fizeram com que os Estados Unidos iniciassem uma campanha para a aprovação da quarta rodada de sanções contra o Irã no Conselho de Segurança da ONU .

O que seria cômico se não fosse trágico,é que, paralelo a esse anúncio do Irã , também ocorreu mais um ato de terror dos muitos que os EUA vem aplicando no Oriente Médio.
Um ataque aéreo da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) matou 27 pessoas no sul do Afeganistão após um avião disparar por engano contra civis que se pensava ser insurgentes, informou o governo afegão(afegão?) nesta segunda-feira.
O gabinete afegão condenou (condenou?) as mortes ocorridas como "injustificáveis". As baixas civis têm sido motivo de irritação para a maioria dos afegãos.

O incidente não é parte da Operação Mushtarak, a maior ofensiva liderada pela Otan para retirar integrantes do Taliban da província de Helmand no sul do país.

"Informações iniciais dão conta de que a Otan disparou contra um comboio de três veículos... matando pelo menos 27 civis, incluindo quatro mulheres e uma criança, e ferindo outros 12", disse o gabinete afegão em comunicado.

Será que os EUA também vão pressionar a ONU para que sejam aplicadas as devidas punições aos responsáveis?E sem falar das 45 resoluções da ONU que são desrespeitadas por Israel(o mesmo Israel que que cobra sanções ao Irã).

Vem se tornando realmente algo cada vez mais macabro o terror que os EUA,e seu braço sujo no Oriente médio (Israel),vem impondo na região.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Matar criança no Brasil dá viagem para o exterior com moradia. Após pena por morte de João Hélio

Ao completar maioridade e cumprir medida socioeducativa, jovem ganha liberdade e vai viver no exterior, com garantia de casa e identidade novas para recomeçar a vida

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Rio - Três anos depois de participar do assalto que resultou na morte brutal do menino João Hélio Fernandes, de 6 anos — arrastado por sete quilômetros em ruas de bairros da Zona Norte —, Ezequiel Toledo de Lima, que na época era menor de idade e hoje tem 18 anos, ganhou a liberdade. Após cumprir a pena socioeducativa, o rapaz voltou para as ruas dia 10.

Mas, temendo represálias e ameaças sofridas, inclusive no do Instituto João Luiz Alves, na Ilha do Governador, onde estava, ele foi morar no exterior com a família. A mãe do rapaz também teria sido ameaçada.

Ezequiel conseguiu, por meio da organização não-governamental Projeto Legal, embarcar para um dos países mais desenvolvidos do mundo com garantia de casa e identidade novas para recomeçar sua vida.

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Isso todo é mais um reflexo dessa demoníaca ideologia globalista, com toda a sua crença no 'governo mundial', nas intervenções 'humanitárias' (a piada do século, sem sombra de dúvida!!!), na atuação das ONG's, enfim, em toda essa tralha escabrosa, contaminou, se calhar de modo indelével, os corações e mentes de legiões de subumanos nos tempos que correm.

Ora, qualquer cidadão com um mínimo de lucidez percebe que a ideologia globalista não passa d'uma bem articulada "cortina de fumaça" criada para ocultar dois propósitos muito objetivos:


a) a livre ação do grande capital financeiro, já que hoje há um entrelaçamento dinâmico e contínuo entre todos os mercados; assim sendo, nada como uma intervenção 'humanitária' para restaurar a 'boa vontade' de uma nação que, por acaso, teve a audácia de não conformar-se às maravilhas do 'livre mercado';

b) a tentativa de ressuscitar, a partir de falsos pressupostos 'humanistas', o etnocentrismo no seio da intelligentsia ocidental.


Ou seja: trata-se d'um projeto de índole profundamente imperialista e reaccionária; mas que, contudo, muito bem embalado pelo sedutor canto da sereia 'póóóóish-modéééérna', hipnotizou uma 'esquerda' emasculada, desorientada, e que, há pelo menos três décadas, já abdicara por completo de sua grande tarefa histórica: a abolição do Capitalismo.

Destarte, o que agora temos é um contínuo showroom de sedativos ideológicos, todos eles alegremente ingeridos pela 'esquerda moderna': 'ações afirmativas'; 'ação da sociedade civil organizada'; 'intervenções humanitárias'; 'trabalho voluntário'; etc., etc., etc., todos eles criados e difundidos com um único e nefasto móvel: paulatinamente alienar os partidos e movimentos de esquerda de seu objetivo precípuo, vale dizer, tomar de assalto o aparelho do Estado para dar início à construção d'um novo e pérfido modelo de organização social.

Então, o que há hoje em pauta é toda uma dinâmica, muitíssima bem urdida, planejada, articulada e propagada, para desmoralizar o papel do Estado como indutor por excelência de qualquer processo efetivo de transformação social. Assim sendo, eis os temas dessa pérfida cantilena: 'Quem precisa do Estado? 'Qual nada, a ação da sociedade civil organizada resolve tudo!'; 'Soberania nacional? 'Bah, uma velharia inaceitável, a ONU e as ONGs têm o sagrado dever de implementar ações humanitárias em nações governadas por regimes tirânicos e desumanos! 'despertar nas massas o ímpeto revolucionário? 'Não, imagina, tudo pode ser resolvido com as ações solidárias do trabalho voluntário!'; e por aí vai, tudo com o intuito de entorpecer / enfraquecer / desestimular / desmoralizar qualquer esforço em prol de projetos de transformação social genuinamente revolucionários e efetivos.

E essa risível 'esquerda bubblegum ONG's / fórum social mundial', ou seja, essa farândola de farsantes, que ainda tem o desplante de verberar contra os movimentos Terza Posizione, ou seja, a única corrente política contemporânea engajada num amplo processo de refundar a ação política em bases verdadeiramente novas e revolucionárias!


Por Alfredo (Postado em http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=68392481&tid=5439573280065613882)

Falando de CHÁVEZ...

Hugo Rafael Chávez Frías (Sabaneta, 28 de Julho de 1954) é um político e militar venezuelano. É o 53º e atual presidente da Venezuela. Como líder da Revolução Bolivariana, Chávez advoga a doutrina bolivarianista, promovendo o que denomina de socialismo do século XXI. Ele é também um crítico do neoliberalismo, da globalização, e das relações exteriores dos Estados Unidos.

Um oficial militar de carreira, Chávez fundou o Movimento Quinta República, da esquerda política, depois de capitanear um golpe de estado mal-sucedido contra o governo de Carlos Andrés Pérez. Chávez foi eleito presidente em 1998, encerrando o Pacto de Punto Fijo, que perdurara por quarenta anos, com uma campanha centrada em promessas de ajudar a maioria pobre da Venezuela. Com o respaldo de numerosos referendos e eleições, Chávez logrou a possibilidade de se reeleger, vencendo os pleitos de 2000 e 2006.

Na Venezuela, Chávez estruturou as missões bolivarianas, cerne de sua política assistencial, cujo objetivo é combater as doenças, o analfabetismo, a desnutrição, a pobreza e outros problemas sociais. Obtendo enorme popularidade, fundiu vários partidos de esquerda venezuelanos no PSUV, centralizou o poder e controla a Assembleia Nacional, o Tribunal Supremo de Justiça, o Banco Central e a indústria petrolífera. Chávez promoveu internacionalmente o antiamericanismo e o anticapitalismo, apoiou a autossuficiência econômica, e defendeu a cooperação entre as nações pobres do mundo, especialmente aquelas da América Latina. Sua atuação na região incluiu a criação da ALBA e o apoio financeiro e logístico a países aliados.

As políticas de Chávez têm evocado controvérsias na Venezuela e no exterior, polarizando opiniões de analistas. O governo dos Estados Unidos afirma que Chávez é uma ameaça à democracia na América Latina. Observadores internacionais, como Jimmy Carter e a ONG Human Rights Watch, criticam o "autoritarismo" de Chávez e o "amplo espectro de políticas que minaram os direitos humanos" no país, durante seu governo. Por outro lado, muitos outros governos simpatizam com sua ideologia e/ou agradecem as trocas bilaterais e os acordos de ajuda mútua. Em 2005 e 2006 ele foi nomeado uma das 100 pessoas mais influentes pela revista Time.
Índice[esconder]1 Biografia 2 Política 3 Desempenho presidencial 3.1 2001 3.2 2002 3.3 2004 3.4 2006 3.5 2007 3.6 2008 3.7 2009 4 Economia da Venezuela no governo Chávez 4.1 Análise da distribuição de renda 2003 – 2005 5 Referências 6 Bibliografia 7 Ligações externas .

Chávez é o segundo de seis filhos de Hugo de los Reyes Chávez e de Elena Frías de Chávez, ambos professores de carreira. Hugo e o seu irmão mais velho foram viver com a avó paterna Rosa Inés a pedido do pai, ainda durante a infância.

Frequentou a escola primária no Grupo Escolar Julián Pino, em Sabaneta. O ensino secundário foi cursado no Liceu Daniel Florencio O' Leary, na cidade de Barinas. Desde a sua juventude, Chávez é um apreciador de atividades esportivas, em particular do baseball.

Aos dezessete anos, Chávez ingressou na Academia Militar da Venezuela, graduando-se, em 1975, em Ciências e Artes Militares, ramo de Engenharia. Prosseguiu na carreira militar, atingido o posto de tenente-coronel

Chávez casou-se duas vezes: a primeira com Nancy Colmenares, com quem teve três filhos (Rosa Virginia, María Gabriela e Hugo Rafael) e a segunda com a jornalista Marisabel Rodríguez, de quem se separou em 2003 e com quem teve uma filha, Rosinés. Além disso, Chávez também manteve uma relação amorosa por cerca de dez anos com a historiadora Herma Marksman enquanto era casado com a sua primeira esposa.

No dia 4 de Fevereiro de 1992, o então tenente-coronel Hugo Chávez, comandando cerca de 300 efetivos, protagonizou um golpe de Estado contra o presidente Carlos Andrés Pérez, da Acción Democrática (1974-1979 e 1989-1993).

Os partidários de Chávez justificam essa ruptura constitucional como uma reação à crise econômica venezuelana, marcada por inflação e desemprego decorrentes de medidas econômicas adotadas por Pérez, logo após a sua posse, face à grave situação econômica que o país estava passando. A Venezuela era um dos poucos países da américa latina que nunca tivera sofrido um golpe de estado.

De fato, violentas manifestações populares já há tempo vinham ocorrendo. A maior delas foi o chamado "Caracazo", uma revolta espontânea motivada pelo aumento do preço das passagens de ônibus, que ocorreu em 27 de fevereiro de 1989, em Caracas.

Durante o "Caracazo", ônibus eram apedrejados e queimados em todo o país, e lojas, supermercados, shopping centers, pequenos comércios, nada escaparia aos saques de uma turbulência em que já não se podia discernir o que eram trabalhadores em protesto ou simples miseráveis famintos. Gangues urbanas se juntaram à confusão para promover vandalismo, roubos e invasões de estabelecimentos".

Embora fracassada, a tentativa de golpe em 1992 serviu para catapultar Hugo Chávez ao cenário nacional., depois de amargar dois anos de cadeia. Após o fim do mandato de Carlos Andrés Pérez, graças a uma anistia do novo presidente, Rafael Caldera Rodríguez, Chávez abandona a vida militar e passa a se dedicar à política. O agravamento da crise social e o crescente descrédito nas instituições políticas tradicionais o favorecem.

Em 1997, fundou o Movimiento V República (MVR) e, nas eleições presidenciais de 6 de Dezembro de 1998, apoiado por uma coligação de esquerda e centro-esquerda - o Polo Patriótico - organizada em torno do MVR, Chávez foi eleito com 56% dos votos.

Assumiu a presidência da Venezuela em 1999, para um mandato inicialmente previsto de cinco anos, pondo fim a quatro décadas de domínio dos chamados partidos tradicionais - Acción Democrática (AD) e Comité de Organización Política Electoral Independiente (COPEI).

Ao tomar posse, em 2 de fevereiro de 1999, decretou a realização de um referendo sobre a convocação de uma nova Assembléia Constituinte. Em 25 de abril de 1999, atendendo ao plebiscito, 70% dos venezuelanos manifestam-se favoráveis à instalação da Constituinte.

Nas eleições para a Constituinte, realizadas em Julho de 1999, os apoiadores de Chávez - a coligação Pólo Patriótico - conquistam 120 dos 131 lugares. A nova constituição foi redigida e, após submetida a plebiscito, é aprovada por 71,21% dos eleitores.

Do ponto de vista da estrutura de poder político, a Constituição da Quinta República (mais tarde denominada República Bolivariana de Venezuela) outorgou maiores poderes ao presidente, ampliando as prerrogativas do executivo em detrimento dos demais poderes. O parlamento torna-se unicameral, com a extinção do Senado. A nova Constituição também aumentou o espaço de intervenção do Estado. Houve também avanços no tocante ao reconhecimento de direitos culturais e lingüísticos das comunidades indígenas.

Em razão da nova ordem constitucional, foram realizadas novas eleições presidenciais e legislativas em 30 de Julho de 2000, nas quais Chávez foi reeleito presidente da República, com 59,7% dos votos e o Polo Patriótico conquistou a maioria dos lugares na Assembleia Nacional.
Em Novembro de 2000, a Assembléia Nacional tinha aprovado a denominada Ley Habilitante, por meio da qual o presidente poderia governar por decreto durante o período de um ano, sem necessitar da Assembléia Nacional para aprovar leis. A medida foi muito criticada alegando-se que os poderes extraordinários concedidos a Chávez seriam ditatoriais.

Entre esse mês e Novembro do ano seguinte, Chávez promulgou um total de 49 decretos. Entre esses encontravam-se a Lei de Hidrocarbonetos, que fixava a participação do Estado no setor petrolífero em 51%, e a Lei de Terras e Desenvolvimento Agrário, prevendo a expropriação de terras latifundiárias. As novas leis estariam na origem de contestação social, oriunda principalmente dos sectores empresariais, mas que em breve se estendeu aos sindicatos[carece de fontes?], aos setores conservadores da Igreja Católica (a Igreja Católica, oficialmente, não endossa nenhum partido político) e televisões privadas, que acusavam o presidente de querer tornar a Venezuela um país comunista.

Entretanto, Chávez dedicou parte do ano de 2001 a uma série de périplos internacionais, visitando Portugal, onde manteve uma audiência com o presidente Jorge Sampaio. Aproveitou ainda para se deslocar à ilha da Madeira, de onde é oriunda uma importante comunidade emigrante residente na Venezuela, tendo sido recebido pelo presidente do governo regional Alberto João Jardim.

No dia 10 de Dezembro de 2001, a Federación de Cámaras, de Comércio y Producción (Fedecámaras), que agrupa os setores empresariais do país, e a Confederación de Trabajadores de Venezuela (CTV, Confederação de Trabalhadores da Venezuela) convocaram uma greve[22] de 12 horas em protesto pelas medidas governamentais. Classificada de sucesso pelos organizadores, a greve não conseguiu no entanto revogar as leis aprovadas.

No final de Fevereiro de 2002 Chávez decidiu demitir os gestores da companhia estatal Petróleos da Venezuela (PDVSA) e substitui-los por pessoas da sua confiança, o que gerou profundas críticas. Em protesto, e para tentar forçar a saída do presidente, seus opositores se apoderaram do controle sobre os poços de petróleo. A PDVSA controla 95% da produção venezuelana, operando 14.800 poços de petróleo. Metade deles foi paralisada devido à greve dos trabalhadores da empresa. O descontentamento com a liderança de Chávez começa a atingir alguns sectores do exército e antigos apoiantes o abandonam, como Luis Miquilena (um dos fundadores do partido Movimiento V República).

Face aos acontecimentos, a Confederação de Trabalhadores (CTV) decidiu convocar uma nova greve em solidariedade com os gestores e outros trabalhadores afastados da PDVSA. A greve foi convocada para o dia 9 de Abril de 2002 e deveria ter a duração de dois dias, mas acabou por se prolongar.

No dia 11 de Abril um grupo de manifestantes marchou até ao Palácio de Miraflores (o palácio presidencial), para pedir a demissão de Chávez, onde se encontrava uma contra-manifestação de apoio ao presidente. Quinze pessoas acabariam mortas e mais de 100 feridas em resultado de confrontos entre as duas facções. Não é ainda claro quem foram os responsáveis pelos acontecimentos, circulando diferentes versões em torno dos mesmos. Entretanto, em meio ao golpe, Chávez proíbe as televisões privadasde emitirem os confrontos em directoe as altas patentes militares pedem a demissão do presidente

No dia 12 de Abril o general Lucas Rincón, chefe das Forças Armadas, anunciou que Chávez se tinha demitido, tendo o presidente da Fedecámaras, Pedro Carmona, assumido a presidência da República. Na meia noite de sábado para domingo Hugo Chávez conseguiu enviar uma mensagem dizendo: "No he renunciado al poder legítimo que el pueblo me dio. Por siempre Hugo Chávez".

Carmona dissolveu a Assembleia, os poderes judiciais e atribuiu-se a si próprio poderes extraordinários. Carmona declarou publicamente que no prazo de um ano se celebrariam novas eleições presidenciais e legislativas. Os eventos geraram levantamentos populares nas ruas de Caracas protagonizados por apoiantes do presidente deposto.

Soldados leais a Chávez, reagindo ao acontecimentos, organizam um contra golpe de Estado e retomaram o Palácio de Miraflores.Diosdado Cabello, vice-presidente de Chávez - que tinha permanecido fiel ao regime - assumiu a liderança temporária do país e declarou que: "a ordem Constitucional estava plenamente restabelecida e que as autoridades legítimas exerciam suas funções".

Nas horas seguintes Chávez foi libertado da prisão na ilha de La Orchila e regressa a Caracas - onde foi recebido por uma multidão que gritava: "Chávez, Chávez..", "Chávez te queremos" - para retomar a chefia do estado.

Logo após a reversão do golpe de estado, intentado contra Chávez, a imprensa venezuelana mostrou-se dividida quanto à sua interpretação e às suas conseqüências. Segundo a BBC, a maioria da imprensa demostrou "menosprezo" em relação à tentativa de golpe.

Vários integrantes do governo dos EUA haviam mantido freqüentes contatos com diversos líderes golpistas, nos meses e, principalmente, nas semanas anteriores ao golpe. Entretanto o governo americano negou, por diversas vezes, que estivesse patrocinando, ou sequer apoiando, qualquer solução não-democrática para a Venezuela: Os Estados Unidos não sabiam que haveria essa tentativa de derrubar ou de tirar de Hugo Chávez do poder, declarou um alto oficial do governo americano (Newsday, 11/24/2004). O governo de Chávez alegou, meses depois do golpe, que os Estados Unidos apoiaram o golpe de estado, afirmando que nos dias do golpe os radares do país detectaram a presença de navios e aviões militares americanos em território venezuelano.

Em 2008 as suspeitas de que os Estados Unidos estiveram "envolvidos" no golpe de Estado de 2002 contra o presidente venezuelano, Hugo Chávez foram confirmadas, conforme denunciou a ONG americana National Security Archive.

Em 4 de junho de 2002 a Assembléia Geral da Organização dos Estados Americanos aprovou uma Declaração Sobre a Democracia Na Venezuela, condenando o golpe de estado ocorrido em 11 de abril daquele ano.

Em Outubro de 2002 uma nova greve paralisou o país durante 9 semanas.[44][editar] 2004

A Coordinadora Democrática (uma coligação de partidos de direita e de esquerda, liderados pela Súmate, ONG contra o governo chavista),organizou no final de Novembro de 2003 uma recolha de assinaturas[46] cujo propósito era convocar uma consulta popular na qual os venezuelanos se pronunciariam sobre a permanência ou não de Hugo Chávez no poder

O referendo teve lugar no dia 15 de Agosto de 2004; 58,25% dos votantes apoiaram a permanência de Chávez na presidência até ao fim do mandato, que ocorreria nos próximos dois anos e meio

A oposição alegou que tinha sido cometida fraude, mas os observadores internacionais presentes durante o processo (entre os quais se encontravam o antigo primeiro-ministro português António Guterres e Jimmy Carter) consideraram que o referendo ocorreu dentro da normalidade e legalidade. A vitória de Chávez foi reconhecida como legítima, com algum atraso, pelos Estados Unidos.

O Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos aprovou, em 16 de dezembro de 2002, a Resolução CP/RES. 833 (1349/02), na qual demonstrou preocupação com certas ações da Coordinadora Democrática - inconformada com sua derrota no plebiscito - e a exortou a encontrar uma solução democrática para suas pretensões.[50]




Nas Eleições presidenciais da Venezuela de 2006 Hugo Chávez Frias foi reeleito com 62.9% dos votos, derrotando Manuel Rosales, que teve 36.9%.Pouco depois Chávez anunciou que iria unir os 23 integrantes de sua coalizão em um único partido, o "Partido Socialista Unido da Venezuela", sob seu controle direto, para acelerar a revolução socialista.

Reconduzido ao poder em 2007, sem oposição no Congresso (a oposição boicotou as últimas eleições legislativas), Chávez ganha em janeiro de 2007 poderes amplos para governar por 18 meses através de decretos-lei em 11 áreas do país, através da Lei Habilitante.

Em 2 de dezembro de 2007 a reforma à constituição da Venezuela, proposta por Chávez, foi submetida ao veredicto do povo da Venezuela, num plebiscito, que foi acompanhado por observadores de 39 países. O povo teve a opção de aprová-la, votando "Si", ou de rejeitá-la, votando "No".

Após uma agitada campanha, em que cada lado defendeu democraticamente seus pontos de vista, o Povo venezuelano rejeitou as propostas de emendas à constituição da Venezuela, por pouco mais de 50% dos votos, o que confirmou as previsões das últimas pesquisas de opinião feitas por órgãos independentes. O comparecimento às urnas foi de 55,1% e a abstenção de 44,9%.

O presidente Hugo Chávez reconheceu a vitória de seus opositores e os parabenizou publicamente:"Parabenizo os meus adversários por esta vitória. Com o coração digo a vocês que por horas estive em um dilema. Saí do dilema e já estou tranqüilo, espero que o venezuelanos também". "Deste momento em diante, vamos manter a calma" (…) "Não há ditadura aqui (…)"
A Assembléia Nacional Venezuelana propôs, a 9 de Dezembro, formalmente, a realização de uma emenda à Constituição Nacional para permitir a reeleição presidencial indefinida de Hugo Chávez, tal como este tinha pedido. A formalização da proposta foi transmitida em simultâneo e obrigatoriamente pelas rádios e televisões do país.

A Fedecámaras condenou aqueles que estão propalando boatos dando conta de que Hugo Chávez tentaria impor ao país as reformas, derrotadas no plebiscito: "Si alguien dijo que hay que oír al pueblo fue el presidente y sabemos que el honrará sus palabras".

O ano inicia quando, por ordem de Chávez, expulsa o embaixador e delegação de Israel, em represária à intervenção militar israelense na Faixa de Gaza, em 6 de janeiro.

De acordo com o CIA World Factbook, a economia venezuelana melhorou entre 2004 e 2007. Seu PIB real, ajustado para a paridade de poder aquisitivo, cresceu 18 % em 2004 - recuperando o crescimento negativo dos anos anteriores - 11 % em 2005 e 9% em 2006, e as estimativas para 2007 variavam entre 7 e 8 %. A inflação, que atingiu uma taxa pico de 30% a.a. em março de 2004, recuou para menos de 10% a.a. em março de 2005 e ficou em 13.7% em 2006 (estimada).

De acordo com a CEPAL o número de venezuelanos abaixo da linha de pobreza caiu de 49.9% em 1999, quando Chávez assumiu, para 37,1% em 2005, e o poder aquisitivo das classes D e E aumentou 150% no período. Isso provocou uma enorme demanda no setor de produtos alimentares, que se vê pressionado e, muitas vezes, é incapaz de atendê-la. Tradicionalmente - desde 1930, quando a Venezuela, ao invés de desvalorizar a moeda para proteger sua agricultura, optou por importar tudo o que consome, usando para isso suas receitas do petróleo - o país produz muito poucos alimentos.

Em 2009, o país entra numa profunda crise, resultante da questionável política econômica centralizadora do governo Chávez[carece de fontes?]. O presidente chegou a propor que os venezuelanos tomassem menos banho para economizar água e energia. Não obstante, procedeu à nacionalização de todos os bancos que se recusassem a oferecer mais crédito aos correntistas. O petróleo é a maior riqueza da Venezuela, e responde por 90% de suas exportações, 50% de sua arrecadação federal em impostos, e 30% do seu PIB. Os maiores importadores de petróleo venezuelano foram, em 2006, Bermuda 49.5% (paraíso fiscal, presumíveis re-exportações.), Estados Unidos 23.6%, e Antilhas Holandesas 6,9% (paraíso fiscal, presumíveis re-exportações.).

Em 2005 a renda do estrato "E" da população venezuelana (58% da população da Venezuela), continuou aumentando mais rapidamente que a dos estratos de renda mais alta. A renda da classe "E cresceu mais 32% em termos nominais (cerca de 16% em termos reais) de 2004 para 2005, enquanto que a da classe "D" cresceu 8%, e a da classe "C" cresceu 15%.


"Vida longa à Hugo Chávez!'

Países árabes ficarão ao lado do Líbano em caso de ataque

Países árabes ficarão ao lado do Líbano em caso de ataque
Os países árabes ficarão ao lado do Líbano caso Israel o ataque, afirmou nesta quinta-feira o secretário geral da Liga Árabe, Amr Mussa, considerando que a situação na região é "tensa".
"Se um novo ataque ou agressão for preparado, não se desenvolverá facilmente. Aprendemos a lição de 2006 e a posição árabe é apoiar o Líbano", afirmou Mussa à imprensa, depois de ter se reunido com o ministro libanês das Relações Exteriores, Ali Chami.
"Não só há ameaças, como também há milhares de violações" do espaço aéreo libanês por parte da aviação israelense, "o que mostra que a situação é complexa e tensa", disse.
Mussa fez essas declarações no contexto da escalada verbal registrada recentemnete entre Israel, por um lado, e o Hezbollah e a Síria, por outro, que se ameaçaram mutuamente em caso de conflito.

http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4272622-EI308,00-Paises+arabes+ficarao+ao+lado+do+Libano+em+caso+de+ataque.html


É realmente gratificante saber que os países árabes tomarão essa posição em caso de uma nova ofensiva do COVARDE ESTADO DE ISRAEL,e torcemos para que caso ocorra um novo conflito,dessa vez e estado opressor sinta de uma forma mais dura,e seja finalmente penalizado (de verdade),por seus crimes.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Conhecendo o grande MAHMOUD AHMADINEJAD

Mahmoud Ahmadinejad nasceu na vila de Aradan, perto da cidade de Garmsar, no norte do país. Foi o quarto dos sete filhos de um ferreiro chamado Ahmad Sabourjian. A família mudou-se para Teerã quando ele tinha um ano de idade, poucos anos depois trocando o sobrenome original para Ahmadinejad para evitar discriminação contra famílias rurais.

Em 1975, foi o 130° colocado nos exames nacionais para entrada na universidade. Foi aceito na Universidade de Ciência e Tecnologia do Irã (علم و صنعت ایران) no campo de Engenharia Civil. Na mesma universidade, obteve seu doutorado em 1987 no campo da Engenharia de Transportes.

No período que antecedeu a Revolução Iraniana, era um dos jovens militantes da oposição ao xá, partidários do aitolá Khomeini. Durante a Guerra Irã-Iraque (1980-1988), serviu no corpo de engenharia militar. Participou também dos serviços de espionagem e atuou como instrutor dos Basij.

Ahmadinejad governou as cidades de Makd e Khoy durante quatro anos, sendo extremamente bem avaliado pela população ao final de seu mandato, e foi conselheiro do governador-geral da província de Curdistão. Tornou-se governador da província de Ardabil, em 1993, sendo destituído em 1997, pelo presidente Mohammad Khatami, num golpe até hoje pouco explicado, já que haviam suspeitas de participação da CIA.

Voltou então à vida universitária, como docente da Universidade de Ciência e Tecnologia do Irã, e a trabalhar como engenheiro civil. Nessa época, foi um dos organizadores do Ansar-e Hezbollah, um grupo popular de vigilantes islâmicos.

Ahmadinejad é membro do Conselho Central da Sociedade Islâmica de Engenheiros, e, quando foi prefeito de Teerã, entre 3 de maio de 2003 e 28 de junho de 2005, consolidou suas relações com a organização conhecida como Abadgaran-e Iran-e Islami, Aliança de Construtores do Irã Islâmico, uma base mais poderosa, da qual se tornou uma das principais personalidades. Sua administração da cidade de Teerã foi muito bem avaliada, o que consolidou seu caminho rumo à presidência do país, principalmente entre os eleitores mais necessitados, por ter constituído políticas que prezavam pelo bem-estar social dos moradores das cidades que governou.

Ganhou reputação e popularidade como um político da linha dura, empenhado em obstruir as reformas promovidas pelo então presidente Khatami - pró-ocidente e apoiado, à época, pelo governo George W. Bush - do qual acabaria sendo o sucessor, em 2005.

Na eleição presidencial de 2005, o apoio da Aliança ficou dividido entre ele e Mohammad Bagher Ghalibaf, no primeiro turno. Os membros do Conselho Municipal de Teerã também apoiaram Ahmadinejad, enquanto os deputados do Majlis apoiaram Ghalibaf.

Leal ao Líder Supremo Ali Khamenei, Ahmadinejad foi o primeiro presidente não clérigo em 24 anos, embora seja considerado ultraconservador e profundamente religioso, carismático e muito popular devido aos seus programas que visavam ao progresso econômico e às suas políticas de raiz nacionalista e de valorização da cultura persa.

Provocou profunda comoção internacional, ao colocar em dúvida as reais dimensões do Holocausto dos judeus. Durante entrevista à rede americana ABC, em 2007, declarou que "o direito de Isrel existir é uma questão para os palestinos," citando o caso da desintegração da União Soviética por decisão dos diferentes povos que a integravam. "Com base na carta das Nações Unidas, deixem os palestinos decidirem." Também acusa Israel de massacres contra os palestinos, de expulsá-los de suas terras e de dividir suas famílias. Protagonizou outra polêmica quando o The Daily Telegraph levantou a hipótese de seu pai ter sido judeu, logo desmentida por uma reportagem do The Guardian.

Tem ganho um enorme protagonismo na cena internacional devido à sua política energética, que visa o desenvolvimento de energia nuclear. Ahmadinejad defende o programa nuclear iraniano: "Vamos prosseguir com nosso caminho dentro do marco da Agência Internacional de Energia Atômica AIEA", declarou, ao mesmo tempo que pediu o "desarmamento nuclear global". Declarou-se disposto a dialogar com todos os países do mundo - exceto Israel - assegurando que o programa tem fins pacíficos. No entanto, os Estados Unidos, Israel e alguns dos principais da União Europeia suspeitam que o programa nuclear civil seja apenas disfarce para um suposto projeto militar paralelo de desenvolver armas nucleares. O grupo de países membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha chegou a oferecer a suspensão de parte das sanções existentes contra o Irã, em troca da interrupção de seu programa nuclear, mas a proposta foi rejeitada pelo governo iraniano.

Durante meados do ano passado o Irã juntou-se a vários países e rechaçou veementemente os lançamentos de mísseis realizados pela Coréia do Norte, numa reafirmação de seu desejo de seguir com seu programa de energia nuclear para fins pacíficos, num país de poucos rios.

Mahmoud Ahmadinejad disputou as conturbadas eleições presidenciais iranianas de 2009 e obteve a vitória no primeiro turno.


"Viada longa à Mahmoud Ahmadinejad"

Falando do Carnaval

É camaradas,falando de carnaval,só posso dizer que trata-se de uma encenação. Uma espécie de amortecedor de tensões sociais. Sua função é a de desviar a atenção do povo – distraí-lo de certa forma. Pedintes no sinal? Violência? Analfabetismo? Desemprego? Durante o Carnaval isso não existe. Apenas brincadeira.Um verdadeiro "Pão e Circo"

Acredito que nessa época há uma inversão da ordem social . Resumindo: quem está no poder concede uma licença social para quem não está simular sua revolta de forma bem-humorada, lúdica e imprecisa. “As máscaras, caretas e alegorias são, na verdade, uma forma de se expressar politicamente. Antigamente os bobos da corte é que faziam isso, satirizavam sem medo de ser punidos” . O fato de a festa ser organizada e patrocinada pelos próprios governos (municipais e estaduais) serve para trazer legitimidade a essas expressões.

Dessa forma, temos a questão da participação dos políticos no Carnaval. Infelizmente, a linha que separa um político realmente envolvido na festa daquele que se aproveita do momento para angariar apoio é muito tênue.Mas também devemos lembrar que o político também é cidadão, tem direito de se manifestar da mesma forma que outro indivíduo qualquer.

Quem não se lembra do Itamar Franco?


Um abraço a todos.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

PALESTINA, POR JOSÉ SARAMAGO: Gaza e os vestígios de um deus rancoroso e feroz Essa desnecessária guerra promovida por Israel prova o quanto são inconsequentes as guerras movidas por motivação religiosa. Não existe justificativa para os ataques aos palestinos, demonstrando toda a crueldade de uma classe dirigente israelita insensível, cruel, desumana e putrefática. Estamos todos lendo muita coisa sobre a guerra, mas a crueldade começou bem antes dos ataques com bombas. Leiam o relato do escritor português:

"Desde o dia 9 de dezembro os caminhões da agência das Nações Unidas, carregados de alimentos, aguardam que o exército israelense lhes permita a entrada na faixa de Gaza, uma autorização uma vez mais negada ou que será retardada até ao último desespero e à última exasperação dos palestinos famintos. Nações Unidas? Unidas? A sigla ONU, toda a gente o sabe, significa Organização das Nações Unidas, isto é, à luz da realidade, nada ou muito pouco. Que o digam os palestinos de Gaza a quem se lhes estão esgotando os alimentos, ou que se esgotaram já, porque assim o impôs o bloqueio israelense, decidido, pelos vistos, a condenar à fome as 750 mil pessoas ali registadas como refugiados. Nem pão têm já, a farinha acabou, e o azeite, as lentilhas e o açúcar vão pelo mesmo caminho. Desde o dia 9 de dezembro os caminhões da agência das Nações Unidas, carregados de alimentos, aguardam que o exército israelense lhes permita a entrada na faixa de Gaza, uma autorização uma vez mais negada ou que será retardada até ao último desespero e à última exasperação dos palestinos famintos. Nações Unidas? Unidas? Contando com a cumplicidade ou a covardia internacional, Israel ri-se de recomendações, decisões e protestos, faz o que entende, quando o entende e como o entende.Vai ao ponto de impedir a entrada de livros e instrumentos musicais como se se tratasse de produtos que iriam pôr em risco a segurança de Israel. Se o ridículo matasse não restaria de pé um único político ou um único soldado israelense, esses especialistas em crueldade, esses doutorados em desprezo que olham o mundo do alto da insolência que é a base da sua educação. Compreendemos melhor o deus bíblico quando conhecemos os seus seguidores. Jeová, ou Javé, ou como se lhe chame, é um deus rancoroso e feroz que os israelitas mantêm permanentemente atualizado".
Fonte:O texto de Saramago foi postado por Carta Maior em 01/01/09 .

Caros camaradas,a verdade é que Israel vem praticando a sua "Solução Final" contra os palestinos.Médicos noruegueses relataram que foram encontrados vestígios de urânio empobrecido em feridos por ataques aéreos israelenses em Gaza.O DU (Depletium Uranium) tem uma longa meia-vida (4,5 bilhões de anos), é extremamente tóxico e pelas quantidades deste material usado pelos EUA (único fabricante de armas com DU) e agora, Israel, tornará Gaza inabitável.É um crime contra a Humanidade muito maior do que os crimes de guerra da Alemanha nazista.O DU pode eliminar a vida na Terra.

Um abraço a todos.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

O TALIBÃ

O Talibã é um grupo político que já governou o Afeganistão e hoje luta contra a ocupação norte-americana.Sua atuação é no Afeganistão e no Paquistão. O grupo tem origem nas tribos que vivem na fronteira entre esses dois países e se formou em 1994, após a ocupação soviética do Afeganistão (que durou de 1979 a 1989) e durante o governo dos também rebeldes mujahedins. Apesar de islâmico, esse governo era considerado muito liberal, deixando descontentes os muçulmanos mais conservadores. Assim, a milícia invadiu a capital Cabul e tomou o poder, governando o país de 1996 até a invasão americana, em 2001. Apesar de ter sido destituído do governo formal, o grupo continuou sendo influente. "Hoje, o objetivo do Talibã no Afeganistão é recuperar seu território e expulsar os invasores dos Estados Unidos e da OTAN", Como explica Reginaldo Nasser, coordenador do curso de Relações Internacionais da PUC-SP. Para tentar desestabilizar o inimigo, o grupo utiliza táticas de guerrilha e ataques de homem-bomba.

Um dos maiores erros que o ocidente comete em relação ao Talibã é confundi-lo com a Al Qaeda. "O Talibã é provincial, age apenas na sua região e não tem nada a ver com os ataques a países do ocidente",também explica Nasser. Outra diferença entre as milícias é que a Al Qaeda é composta por árabes, enquanto o Talibã congrega indivíduos das tribos afegãs, a maioria deles da etnia pashtun. Porém, apesar das ideologias distintas, os dois grupos são aliados e se ajudam nas questões de logística, armas e dinheiro.

Um abraço a todos.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

SÉRGIO CABRAL e a "SEGURANÇA PÚBLICA".

O governador Sergio Cabral sempre afirma que manterá a mesma política de segurança pública e que continuará com os confrontos diretos (como se isso resolvesse algo). E infelizmente assim é a politica do governador do RJ, enfrentamento direto que não tem inteligência e não resolve nada. Um exemplo disso que podemos observar é o caso do que foi feito em Botafogo, em que ele diz que acabou com o tráfico no Dona Marta mas aumentou os assaltos. A UPP ,assim como a UPA, é apenas para a mídia,e querendo ou não,essa é a verdade.


O que pode até ser uma sorte para Cabral é que a comparação de seu governo é com Garotinho e ainda assim não podemos afirmar que ele venha se saindo melhor. Vamos recordar que no caso quando os traficantes derrubaram o helicóptero da polícia,Cabral apareceu dizendo que eles só derrubaram o helicóptero por estarem “desesperados”. Mas quem ficou desesperada foi a família do policial morto,e os moradores da favela e não o traficante. Chego a conclusão de que não posso afirmar se a gestão de Cabral vem sendo melhor ou pior,de que a de Garotinho (que agora tem a cara de pau de tentar voltar).

Certa vez Jacqueline Muniz na FSP disse algo sobre a política de segurança de Cabral que eu concordei,ela disse:

"Não há diretrizes explícitas, os princípios não estão claros. Só há metas numéricas, quantitativas. Quais são os objetivos? Não tem os fins. E o que se tem [de orientação] produz contradição e tensão entre os meios materiais e os modos como se faz, dando a impressão de que a polícia está despreparada. Não tem uma política clara, pactuada. A única diretriz pública é a do enfrentamento".




Um outro fator que devemos considerar é que Sergio Cabral só investiu, de acordo com o Estadão, só 24% da verba prevista em Segurança,


Esse governo não consegue realizar os investimentos previstos nos orçamentos para a segurança pública – que reúne ações para as Polícias Militar e Civil, bombeiros e sistema penitenciário, entre outros. Dados do Sistema de Informações Gerenciais (SIG) da Secretaria de Estado de Fazenda mostram que, em 2009, dos R$ 421 milhões de dotação inicial para o setor, o Estado só liquidou cerca de R$ 102,1 milhões on – 24,2% do total. Nos três anos da administração Sérgio Cabral, o total previsto em investimentos para segurança pública chegava a R$ 804.818.112, segundo o SIG. Porém, a realização dessas ações consumiu apenas cercaR$ 316.102.753,36 – ou 39,2% do total de dotações (parece até que não tem necessidade).

Cabral vem gastando muito é com publicidade afim de lhe deixar uma mídia muito favorável (essa é a prioridade dele).

E o pior é que ao que tudo indica,segundo as pesquisas,é que teremos que aturá-lo por mais quatro anos.Vamos aguardar pra ver.



Um abraço a todos.

INDIGNAÇÃO com o custo do parlamentar brasileiro

Meus caros camaradas, estava eu a um tempo atrás navegando calmamente pela internet, quando derrepente me deparei com uma notícia sobre alguns números dos parlamentares do Brasil. Tal notícia me deixou profundamente indignado, pois tratava-se de um grande disparate, levando em conta o salário mínimo do brasileiro.

Vou agora dividir minha indignação com vocês falando de tais números:
Podemos dizer que os parlamentares brasileiros são os mais caros do mundo.Por ano cada senador não custa menos de R$33,2 milhões de reais,e um deputado custa R$6,2 milhões de reais.Se compararmos os valores gastos com o congresso nacional aos de outros países a conclusão que tiramos é espantosa (nos causa mais indignação).

Fazendo a média dos custos de cada deputado e senadores, cada parlamentar custa ao Brasil por ano R$10,2 milhões de reais.
Veja agora a média em outros países:

Alemanha = R$5 milhões

Itália = R$3,9 milhões

França = R$2,8 milhões

Espanha = R$850 mil

Argentina = R$1,3 milhões

Tudo isso é uma tremenda disparidade,levando em consideracão os diferentes níveis de riqueza dos países (tanto em termos de renda percápita uo salário minímo),O Brasil é o país em que o congresso mais onera o cidadão.
E esses gastos absurdos se repetem nas assembléias legislativas.No DF cada deputado custa R$10 milhões por ano(são 24),os vereadores do RJ e SP Cada um custa R$5 milhões por ano.


Um abraço a todos.

Era uma vez na história uma BARBÁRIE SIONISTA....

Foi em 14 de agosto de 2004, uma estação de televisão israelense, Channel Ten, desvela e expõe o mais horrível dos segredos dos fundadores do Estado hebreu, a irradiação em massa deliberada de quase todos os jovens sefarditas (judeus originários de Portugal, Espanha, e toda Península ibérica). A palavra tem origem na denominação hebraica para designar a Península Ibéricas (efarad ספרד )), em 1951.

A exposição começa com a apresentação de um filme documentário chamado 100.000 irradiações, e conclui-se com um grupo de discussão, moderado pelo apresentador Dan Margalit.

Detalhes do filme 100.000 irradiações, realizado por Dimona Productions Ltd..

Tudo começa quando uma lei nos Estados Unidos põe fim, nos anos 1940, às experiências de irradiação por raios X em seres humanos: prisioneiros, doentes mentais e outros. O programa atômico americano necessita de uma nova fonte de ratos humanos de laboratório e o governo israelense, muito imaginativo no que é referente a ganhar dinheiro (nas costas dos governos estrangeiros, de preferência) fornece a carne humana.

Em 1951, o diretor geral do Ministério da Saúde israelense, o Dr. Chim Sheba, voa para os Estados Unidos e retorna com sete máquinas de raios X, fornecidas pelas forças armadas americanas.

Elas devem ser utilizadas durante as experiências atômicas de massa com toda uma geração de jovens sefarditas que são utilizados como porquinhos-da-índia (dever-se-ia, antes, chamar de perus a rechear...).

Cada jovem sefardita recebe 35.000 vezes a dose máxima de raios X na cabeça. Para isso, o governo americano paga ao governo israelense 300 milhões de liras israelenses por ano, enquanto o orçamento total da saúde é de 60 milhões de liras. O dinheiro pago pelos americanos equivale a bilhões de dólares hoje em dia.

A fim de enganar os pais das vítimas, os jovens são levados em viagens de férias escolares (excelente para a saúde, segundo dizem... ) e informam posteriormente aos pais que os raios X são destinados a tratar o mal provocado por certos vermes. Seis mil crianças morrem pouco tempo depois de sua dose fatal, enquanto o restante desenvolve câncer que os mata com o tempo. Os que vivem, sofrem de epilepsia, amnésia, mal de Halzeimer, dor de cabeça crônica e psicoses.
Porquanto todo o seu corpo é exposto aos raios X, a formação genética das crianças é alterada, afetando as gerações seguintes.
A maioria das vítimas consiste em sefarditas marroquinos porque eles são os mais numerosos entre os imigrantes (graves conseqüências sua transferência para Israel); segundo parece, talvez tivesse sido melhor para eles permanecer no Marrocos onde eles viveriam em paz.

A geração envenenada torna-se perpetuamente a mais pobre do país, e a classe mais criminosa.

Esse filme de verdade histórica infame mostra muito bem que a operação não é um acidente. O perigo dos raios X já é conhecido quarenta anos antes dessa experiência. Quando foi vista a notícia do tratamento com raios X em 1952, a dose máxima para uma criança é de 0,5 rad. Não foi cometido qualquer erro. As crianças foram queimadas de forma sub-humana.

Façamos então uma pergunta: Haverá monumentos no mundo inteiro para recordar esse horrível massacre dos judeus sefarditas pelos sionistas?

Aposto como não se falará disso e que esse caso ficará abafado, enquanto a mídia sionista prefere falar, 60 anos depois, das "atrocidades" que teriam sido cometidas pelos nazistas.

Eis, abaixo, a composição do governo israelense no momento desse caso atroz:
Primeiro-ministro: David Ben Gurion (1886-1973);
Ministro das Finanças: Eliezer Kaplan (1891-1952);
Ministro encarregado das Colônias Judaicas: Levi Eshkol (1895-1969);
Ministro dos Negócios Estrangeiros: Moshe Sharrett (1894-1965);
Ministro da Saúde: Josef Burg (1909-1999);
Ministro do Trabalho: Golda Meir (1898-1978).
Para agradecê-los por suas ações, o Estado israelense concedeu:
o nome de Eliezer Kaplan, então Ministro das Finanças, a um hospital de Rehovot;
o nome de Chaim Sheba, que dirigia naquele momento o complexo de raio X, a um centro de tratamento médico.

Não devemos esquecer de dizer que se existisse um mínimo de decência na profissão médica em Israel, esses hospitais deveriam mudar de nomes.
É como se chamássemos os principais hospitais de Paris Klaus Barbie ou Maurice Papon. Ouviríamos, então, gritos de guerra por essas mesmas associações sionistas que não cessam de queixar-se de que a França, e o mundo inteiro, é anti-semita!
Por sinal, enquanto o Estado de Israel está sempre pronto a extorquir os países europeus por meio dos 6 milhões (holocausto), ele parece pouco inclinado a indenizar os judeus sefarditas vítimas de seus carrascos sionistas. Muito menos aos palestinos, que vem sofrendo um holocausto bem na nossa cara.

Façamos então mais uma pergunta: Porque nenhum membro desse governo foi julgado como o foi Eichmann (político da Alemanha Nazi e tenente-coronel da SS) por crimes contra a humanidade e enforcado em Jerusalém?

Façamos agora uma última pergunta: Uma ideologia como o SIONISMO, que extermina direta ou indiretamente 100.000 crianças de seu próprio povo, deteria sua máquina de destruição ante alguns milhões de palestinos que impedem seu sonho do "GRANDE ISRAEL"?


Um abraço a todos."Ao povo de sangue sempre a vitória."

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

E continuam os avanços

O Irã anunciou que deu mais um passo em seu programa aeroespacial ao realizar o lançamento de um novo modelo de seu foguete Kavoshgar(Explorador).
De acoedo com a televisão estatal "PressTV", a nave foi lançada de um ponto não revelado do país levando um rato, duas tartarugas e vários vermes a bordo.
Equipado com um sistema capaz de receber e enviar dados telemétricos, de imagens ao vivo e de outros tipos de informações, o Kavoshgar-3 é uma nova versão do foguete lançado em outubro de 2008.
Em seguida a divulgação da notícia,o presidente da nação islãmica,Mahmoud Ahmadinejad,inaugurou três novos projetos para a construção de satélites de telecomunicações,que foram batizados "Tolou", "Navid" e "Mesbah 2".
Também foram exibidas imagens da maquete da "primeira plataforma de lançamento de satélites construída integralmente pelo Irã",a maquete foi exibida ao lado do ministro da Defesa, Ahmad VahidiEla.É chamada de Simorg (Ave Fénix, em persa).

"Superamos já a capacidade originária e a partir de agora só se trata de desenvolver os lucros obtidos", afirmou o líder islãmico.
"Quando conseguirmos lançar satélites a uma distância de mil quilômetros não tenderemos limitações e poderemos enviá-los para onde quisermos",também disse o lider.

Obviamente a reação do IMPÉRIO SIONISTA,liderado por EUA e ISRAEL,e seguidos por potências européias,foi de acusar o regime da nação islãmica de esconder, sob seu programa civil,um outro de natureza clandestina e aplicações bélicas, cujo objetivo é a aquisição de um arsenal nuclear, alegação que negada pelo Irã.

O conflito vem se agravando desde o final do ano passado quando o Irâ rejeitou uma proposta dos EUA,França,e a Rússia neo-liberal para enviar seu urânio enriquecido a 3,5% ao exterior e recuperá-lo depois enriquecido a 20%, nas condições necessárias para manter em operação seu reator nuclear civil na capital.
Os ESTADOS UNIDOS ameaçaram impor novamente sanções ao Irã,e conta com o apoio de potências européias.

O anúncio feito pela nação liderada por Mahmoud Ahmadinejad,veio Logo após o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi,ter reafirmado o compromisso com ISRAEL pedindo "sanções efetivas" ao Irã. Berlusconi disse ao Parlamento israelense, que Israel "é não apenas o maior exemplo de democracia e liberdade no Oriente Médio, mas o único". Segundo ele, a segurança do país é para os italianos "um imperativo ético e moral".

O Irã sofre um estrito embargo de armas internacional há três décadas, mas as sanções não impediram que desde 1992 tenha iniciado um bem-sucedido programa nacional de armas.
Ano passado o presidente americano, Barack Obama tentou deter o avanço do programa nuclear por meios "pacíficos",segundo o democrata.


O presidente de ISRAEL vem dizendo aos EUA para ajudar a "deter" o Irã com o argumento de que o país representa uma "ameaça global".

Os avanços da nação islãmica vem realmente incomodando o IMPÉRIO SIONISTA,já que o estado israelense teme o crescimento do forte estado iraniano.

Um abraço a todos."Ao povo desangue:sempre a vitória."


Fonte:Folha Online,G1,Uai.

EUA + ISRAEL + Colômbia = Ameaça INTERVEN "S" IONISTA aos latinos.

Podemos dizer que os conflitos da América latina contra o IMPERIALISMO(aliado dos sionistas) e o conflito que ocorre no Oriente Médio: estão realmente relacionados, de uma forma estrutural; posto que podemos observar como alguns dos métodos agora utilizados aqui já haviam sido experimentados naquela região.

O que acontece é que a ocupação da Palestina e os conflitos causados pelas forças armadas de ISRAEL são, também, um laboratório para experiências em tecnologias militares e táticas que mais tarde também são aplicadas na América Latina e outras partes do mundo, as mesmas tecnologias de armas inovadoras, aviões sem pessoas, tanques sem pessoas, e assim por diante; o IMPÉRIO começa agora as utilizar na América Latina, armas e métodos que são, e já foram utilizados e experimentados no Oriente Médio, especialmente na Faixa de Gaza contra o povo palestino.

Devemos observar que o exército de ISRAEL e as empresas privadas, criadas por generais e coronéis israelenses, já intervêm diretamente na América Latina, tanto como instrutores (dando treinamento militar) ou mesmo atuando diretamente. Sabemos, por exemplo, que por aproximadamente dois anos os líderes SIONISTAS exportam seu modelo macabro para a Colômbia (Plano Colômbia). Já vimos claramente essa relação na operação que assassinou Raúl Reyes em 2008. Vimos que era uma tática clássica do exército israelense; a operação militar na Colômbia que assassinou Reyes e, em seguida, toda a propaganda do famoso computador de Reyes; essas foram táticas utilizadas no ORIENTE MÉDIO anteriormente, e tinham a assinatura do exército israelense.

Vejamos também a situação de Honduras, onde há uma antiga intervenção da entidade sionista (ISRAEL) na América Central, com a presença de oficiais israelenses ativos ou aposentados, eles vem da época da revolução nicaragüense, onde havia um coronel israelense, juntamente com Somoza. Temos conhecimento das armas israelenses em Honduras, sabemos que ISRAEL está treinando o exército hondurenho, mas também devemos saber que estamos falando de questões secretas. No processo atual, para o CAPITALISMO IMPERIALISTA, sai mais barato empregar forças de segurança privadas, do que um exército nacional. Por isso Israel, que está na vanguarda do neoliberalismo, adotou a tática de privatizar a exportação de tecnologias militares.

Falando-se da COLÔMBIA, que é de onde estamos mais próximos, sabemos também que a empresa privada que treinou o exército colombiano para matar Reyes recebeu 10 milhões de dólares para essa operação ( essa informação foi publicada em ISRAEL). Inicialmente, a Colômbia havia ido ao serviço secreto de Israel, o Mossad, para pedir ajuda, e lhes deram o contato com empresas privadas, de pessoas que também fazem esses serviços para o Mossad (Estamos falando de um complexo sistema onde o SIONISMO está intervindo).

ISRAEL é um fornecedor de TRABALHOS SUJOS para os ESTADOS UNIDOS. Por razões políticas e outras, há coisas que os ESTADOS UNIDOS não podem fazer, e é aí que começa o papel de ISRAEL, subempreiteiro sujo, e vimos isso em tudo o que conhecemos como América Latina, África(APARTHEID) e Ásia, onde o Estado de ISRAEL, como um Estado em primeiro lugar, e mais tarde como empresas privadas, tem feito o TRABALHO SUJO.

Vimos em casos como quando havia que dar apoio militar a grupos paramilitares na Colômbia, ali estavam as empresas israelenses para vender armas, pois era algo que os ESTADOS UNIDOS por suas próprias razões e interesses não podiam fazer. ISRAEL aparece como um sub-contratante a serviço do IMPÉRIO.

O IMPÉRIO vê a VENEZUELA como parte de um eventual "eixo do mal".
Israel tem seu interesse concreto no Oriente Médio, e está em desacordo com o Irã, porque o Irã tornou-se uma base resistência ao IMPERIALISMO na região, e não é um estado pequeno, é um país com capacidade para opor-se a ISRAEL; pode o por em perigo e é por isso que ISRAEL junto aos ESTADOS UNIDOS vem tentando isolar o IRÃ, mas a VENEZUELA rompe o isolamento do IRÃ e assim se torna um inimigo das políticas de ISRAEL, porque a VENEZUELA não é apenas a VENEZUELA; são as relações com a AMÉRICA LATINA, e também com o BRASIL(que mantêm relações com o Irã).

Será que querem transformar a COLÔMBIA em uma espécie de "ISRAEL DA AMÉRICA LATINA"?
Tropas AMERICANAS operando em pelo menos sete bases na COLÔMBIA, pois isso é o que o acordo militar entre COLÔMBIA e ESTADOS UNIDOS permite. Sabe-se que operações a partir da base de Palanquero com o avião militar C-17 podem cobrir metade do continente sem necessidade de paradas técnicas de reabastecimento, o que reforça a desconfiança de que o objetivo da ampliação militar AMERICANA na COLÔMBIA não é interno, para combate à narcoguerrilha, bem como alega os ESTADOS UNIDOS, mas externo, para aumentar a presença INTEVEN "S" IONISTA no continente.

Combate a narcoguerrilha,combate ao terrorismo!
Acredita nisso?

Aliás, ao considerarmos o quão valioso será nosso rico volume em água, essa riqueza natural que possuimos em abundância, deveríamos observar isso tudo com, no mínimo, uma certa desconfiança.

Um abraço a todos. "Ao povo de sangue, sempre a vitória"