Foi em 14 de agosto de 2004, uma estação de televisão israelense, Channel Ten, desvela e expõe o mais horrível dos segredos dos fundadores do Estado hebreu, a irradiação em massa deliberada de quase todos os jovens sefarditas (judeus originários de Portugal, Espanha, e toda Península ibérica). A palavra tem origem na denominação hebraica para designar a Península Ibéricas (efarad ספרד )), em 1951.
A exposição começa com a apresentação de um filme documentário chamado 100.000 irradiações, e conclui-se com um grupo de discussão, moderado pelo apresentador Dan Margalit.
Detalhes do filme 100.000 irradiações, realizado por Dimona Productions Ltd..
Tudo começa quando uma lei nos Estados Unidos põe fim, nos anos 1940, às experiências de irradiação por raios X em seres humanos: prisioneiros, doentes mentais e outros. O programa atômico americano necessita de uma nova fonte de ratos humanos de laboratório e o governo israelense, muito imaginativo no que é referente a ganhar dinheiro (nas costas dos governos estrangeiros, de preferência) fornece a carne humana.
Em 1951, o diretor geral do Ministério da Saúde israelense, o Dr. Chim Sheba, voa para os Estados Unidos e retorna com sete máquinas de raios X, fornecidas pelas forças armadas americanas.
Elas devem ser utilizadas durante as experiências atômicas de massa com toda uma geração de jovens sefarditas que são utilizados como porquinhos-da-índia (dever-se-ia, antes, chamar de perus a rechear...).
Cada jovem sefardita recebe 35.000 vezes a dose máxima de raios X na cabeça. Para isso, o governo americano paga ao governo israelense 300 milhões de liras israelenses por ano, enquanto o orçamento total da saúde é de 60 milhões de liras. O dinheiro pago pelos americanos equivale a bilhões de dólares hoje em dia.
A fim de enganar os pais das vítimas, os jovens são levados em viagens de férias escolares (excelente para a saúde, segundo dizem... ) e informam posteriormente aos pais que os raios X são destinados a tratar o mal provocado por certos vermes. Seis mil crianças morrem pouco tempo depois de sua dose fatal, enquanto o restante desenvolve câncer que os mata com o tempo. Os que vivem, sofrem de epilepsia, amnésia, mal de Halzeimer, dor de cabeça crônica e psicoses.
Porquanto todo o seu corpo é exposto aos raios X, a formação genética das crianças é alterada, afetando as gerações seguintes.
A maioria das vítimas consiste em sefarditas marroquinos porque eles são os mais numerosos entre os imigrantes (graves conseqüências sua transferência para Israel); segundo parece, talvez tivesse sido melhor para eles permanecer no Marrocos onde eles viveriam em paz.
A geração envenenada torna-se perpetuamente a mais pobre do país, e a classe mais criminosa.
Esse filme de verdade histórica infame mostra muito bem que a operação não é um acidente. O perigo dos raios X já é conhecido quarenta anos antes dessa experiência. Quando foi vista a notícia do tratamento com raios X em 1952, a dose máxima para uma criança é de 0,5 rad. Não foi cometido qualquer erro. As crianças foram queimadas de forma sub-humana.
Façamos então uma pergunta: Haverá monumentos no mundo inteiro para recordar esse horrível massacre dos judeus sefarditas pelos sionistas?
Aposto como não se falará disso e que esse caso ficará abafado, enquanto a mídia sionista prefere falar, 60 anos depois, das "atrocidades" que teriam sido cometidas pelos nazistas.
Eis, abaixo, a composição do governo israelense no momento desse caso atroz:
Primeiro-ministro: David Ben Gurion (1886-1973);
Ministro das Finanças: Eliezer Kaplan (1891-1952);
Ministro encarregado das Colônias Judaicas: Levi Eshkol (1895-1969);
Ministro dos Negócios Estrangeiros: Moshe Sharrett (1894-1965);
Ministro da Saúde: Josef Burg (1909-1999);
Ministro do Trabalho: Golda Meir (1898-1978).
Para agradecê-los por suas ações, o Estado israelense concedeu:
o nome de Eliezer Kaplan, então Ministro das Finanças, a um hospital de Rehovot;
o nome de Chaim Sheba, que dirigia naquele momento o complexo de raio X, a um centro de tratamento médico.
Não devemos esquecer de dizer que se existisse um mínimo de decência na profissão médica em Israel, esses hospitais deveriam mudar de nomes.
É como se chamássemos os principais hospitais de Paris Klaus Barbie ou Maurice Papon. Ouviríamos, então, gritos de guerra por essas mesmas associações sionistas que não cessam de queixar-se de que a França, e o mundo inteiro, é anti-semita!
Por sinal, enquanto o Estado de Israel está sempre pronto a extorquir os países europeus por meio dos 6 milhões (holocausto), ele parece pouco inclinado a indenizar os judeus sefarditas vítimas de seus carrascos sionistas. Muito menos aos palestinos, que vem sofrendo um holocausto bem na nossa cara.
Façamos então mais uma pergunta: Porque nenhum membro desse governo foi julgado como o foi Eichmann (político da Alemanha Nazi e tenente-coronel da SS) por crimes contra a humanidade e enforcado em Jerusalém?
Façamos agora uma última pergunta: Uma ideologia como o SIONISMO, que extermina direta ou indiretamente 100.000 crianças de seu próprio povo, deteria sua máquina de destruição ante alguns milhões de palestinos que impedem seu sonho do "GRANDE ISRAEL"?
Um abraço a todos."Ao povo de sangue sempre a vitória."
Ainda bem que este tal dono deste blog não significa nada no Brasil, principalmente porque o nosso país não é a Alemanha dos anos 30, nem Portugal na idade média e moderna. Em todo caso acho uma pena uma mente tão imaginativa desperdiçada dessa forma. O ser humano merece melhor aproveitamento do que este amigo, cuida de si.
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