Meus camaradas, existem algumas pessoas (Entusiastas de José Serra-PSDB) que vem utilizando, como metodologia de campanha, acusações, em muitas das vezes calúniosas, ao governo Lula, acusam, a torto e a direira, a administração petista "disso e daquilo". Eles tentam vestir a candidatura tucana ( que é pautada no ódio e intolerância) com um "véuzinho da moralidade", falam como se esses mesmos tucanos, já não tivessem passado oito anos governando o país.Eles nunca pensaram, ou, se comportaram, como se o Brasil pudesse mais, e muito menos foram exemplo de ética, ou moralidade. Muito pelo contrário.
Tentam atribuir para FHC e seu bando, muitos méritos e avanços conquistados para o povo brasileiro, através do governo Lula, incluso o Bolsa Família, tão "condenado" por essa oposição, mas, que agora vira plataforma de campanha da mesma, mostrando assim, uma grande incoerência (característica marcante dessa turma oposicionista).
Enfim, governo algum é perfeito, e nem ninguém. E por mais que Serra e seus asseclas tentem tirar o foco da verdadeira questão:Temos que analisar quem fez o que por quem. Basta CONSTATAR, ou ACEITAR, que o governo PETISTA FEZ MAIS, de fato, PELO POVO DO BRASIL. E Dilma representa a continuidade dos avanços conquistados nos oito anos de governo Lula. Simples assim...
Bom, para aqueles que insistem em apresentar a candidatura tucana, como opção de resgate da "ética e moralidade", o que sabemos não ser verdade, vamos ver agora lista de 45 ESCâNDALOS dos oito anos de governo PSDBISTA.
O documento "O Brasil não esquecerá - 45 escândalos que marcaram o governo FHC", de julho de 2002, é um trabalho da Liderança do PT na Câmara Federal de Deputados. O objetivo do levantamento de ações e omissões dos últimos sete anos e meio do governo FHC, segundo o então líder do PT, deputado João Paulo (SP), não é fazer denúncia, chantagem ou ataque. "Estamos fazendo um balanço ético para que a avaliação da sociedade não se restrinja às questões econômicas", argumentou. Entres os 45 pontos estão os casos Sudam, Sivam, Proer, caixa-dois de campanhas, TRT paulista, calote no Fundef, mudanças na CLT, intervenção na Previ e erros do Banco Central. A intenção da em divulgar tal documento não é apagar ou minimizar os erros do governo que se seguiu, mas urge deixar este passado obscuro bem registrado. Leia a seguir:
1 - Conivência com a corrupção
O governo do PSDB tem sido conivente com a corrupção. Um dos primeiros gestos de FHC ao assumir a Presidência, em 1995, foi extinguir, por decreto, a Comissão Especial de Investigação, instituída no governo Itamar Franco e composta por representantes da sociedade civil, que tinha como objetivo combater a corrupção. Em 2001, para impedir a instalação da CPI da Corrupção, FHC criou a Controladoria-Geral da União, órgão que se especializou em abafar denúncias.
2 - O escândalo do Sivam
O contrato para execução do projeto Sivam foi marcado por escândalos. A empresa Esca, associada à norte-americana Raytheon, e responsável pelo gerenciamento do projeto, foi extinta por fraudes contra a Previdência. Denúncias de tráfico de influência derrubaram o embaixador Júlio César dos Santos e o ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Mauro Gandra.
3 - A farra do Proer
O Proer demonstrou, já em 1996, como seriam as relações do governo FHC com o sistema financeiro. Para FHC, o custo do programa ao Tesouro Nacional foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do BC, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da Cepal, os gastos chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo a recapitalização do Banco do Brasil, da CEF e o socorro aos bancos estaduais.
4 - Caixa-dois de campanhas
As campanhas de FHC em 1994 e em 1998 teriam se beneficiado de um esquema de caixa-dois. Em 1994, pelo menos R$ 5 milhões não apareceram na prestação de contas entregue ao TSE. Em 1998, teriam passado pela contabilidade paralela R$ 10,1 milhões.
5 - Propina na privatização
A privatização do sistema Telebrás e da Vale do Rio Doce foi marcada pela suspeição. Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de FHC e do senador José Serra e ex-diretor da Área Internacional do Banco do Brasil, é acusado de pedir propina de R$ 15 milhões para obter apoio dos fundos de pensão ao consórcio do empresário Benjamin Steinbruch, que levou a Vale, e de ter cobrado R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar.
6 - A emenda da reeleição
O instituto da reeleição foi obtido por FHC a preços altos. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL do Acre, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Os deputados foram expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Outros três deputados acusados de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos pelo plenário da Câmara.
7 - Grampos telefônicos
Conversas gravadas de forma ilegal foram um capítulo à parte no governo FHC. Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas de Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, e André Lara Resende, então presidente do BNDES, articulando o apoio da Previ para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o economista Pérsio Arida, amigo de Mendonça de Barros e de Lara Resende. Até FHC entrou na história, autorizando o uso de seu nome para pressionar o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil.
8 - TRT paulista
A construção da sede do TRT paulista representou um desvio de R$ 169 milhões aos cofres públicos. A CPI do Judiciário contribuiu para levar o juiz Nicolau dos Santos Neto, ex-presidente do Tribunal, para a cadeia e para cassar o mandato do Senador Luiz Estevão (PMDB-DF), dois dos principais envolvidos no caso.
9 - Os ralos do DNER
O DNER foi o principal foco de corrupção no governo de FHC. Seu último avanço em matéria de tecnologia da propina atende pelo nome de precatórios. A manobra consiste em furar a fila para o pagamento desses títulos. Estima-se que os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor dos precatórios para a quadrilha que comandava o esquema. O órgão acabou sendo extinto pelo governo.
10 - O "caladão"
O Brasil calou no início de julho de 1999 quando o governo FHC implementou o novo sistema de Discagem Direta a Distância (DDD). Uma pane geral deixou os telefones mudos. As empresas que provocaram o caos no sistema haviam sido recém-privatizadas. O "caladão" provocou prejuízo aos consumidores, às empresas e ao próprio governo. Ficou tudo por isso mesmo.
11 - Desvalorização do real
FHC se reelegeu em 1998 com um discurso que pregava "ou eu ou o caos". Segurou a quase paridade entre o real e o dólar até passar o pleito. Vencida a eleição, teve de desvalorizar a moeda. Há indícios de vazamento de informações do Banco Central. O deputado Aloizio Mercadante, do PT, divulgou lista com o nome dos 24 bancos que lucraram muito com a mudança cambial e outros quatro que registraram movimentação especulativa suspeita às vésperas do anúncio das medidas.
12 - O caso Marka/FonteCindam
Durante a desvalorização do real, os bancos Marka e FonteCindam foram socorridos pelo Banco Central com R$ 1,6 bilhão. O pretexto é que a quebra desses bancos criaria risco sistêmico para a economia. Chico Lopes, ex-presidente do BC, e Salvatore Cacciola, ex-dono do Banco Marka, estiveram presos, ainda que por um pequeno lapso de tempo. Cacciola retornou à sua Itália natal, onde vive tranqüilo.
13 - Base de Alcântara
O governo FHC enfrenta resistências para aprovar o acordo de cooperação internacional que permite aos Estados Unidos usarem a Base de Lançamentos Espaciais de Alcântara (MA). Os termos do acordo são lesivos aos interesses nacionais. Exemplos: áreas de depósitos de material americano serão interditadas a autoridades brasileiras. O acesso brasileiro a novas tecnologias fica bloqueado e o acordo determina ainda com que países o Brasil pode se relacionar nessa área. Diante disso, o PT apresentou emendas ao tratado – todas acatadas na Comissão de Relações Exteriores da Câmara.
14 - Biopirataria oficial
Antigamente, os exploradores levavam nosso ouro e pedras preciosas. Hoje, levam nosso patrimônio genético. O governo FHC teve de rever o contrato escandaloso assinado entre a Bioamazônia e a Novartis, que possibilitaria a coleta e transferência de 10 mil microorganismos diferentes e o envio de cepas para o exterior, por 4 milhões de dólares. Sem direito ao recebimento de royalties. Como um único fungo pode render bilhões de dólares aos laboratórios farmacêuticos, o contrato não fazia sentido. Apenas oficializava a biopirataria.
15 - O fiasco dos 500 anos
As festividades dos 500 anos de descobrimento do Brasil, sob coordenação do ex-ministro do Esporte e Turismo, Rafael Greca (PFL-PR), se transformaram num fiasco monumental. Índios e sem-terra apanharam da polícia quando tentaram entrar em Porto Seguro (BA), palco das comemorações. O filho do presidente, Paulo Henrique Cardoso, é um dos denunciados pelo Ministério Público de participação no episódio de superfaturamento da construção do estande brasileiro na Feira de Hannover, em 2000.
16 - Eduardo Jorge, um personagem suspeito
Eduardo Jorge Caldas, ex-secretário-geral da Presidência, é um dos personagens mais sombrios que freqüentou o Palácio do Planalto na era FHC. Suspeita-se que ele tenha se envolvido no esquema de liberação de verbas para o TRT paulista e em superfaturamento no Serpro, de montar o caixa-dois para a reeleição de FHC, de ter feito lobby para empresas de informática, e de manipular recursos dos fundos de pensão nas privatizações. Também teria tentado impedir a falência da Encol.
17 - Drible na reforma tributária
O PT participou de um acordo, do qual faziam parte todas as bancadas com representação no Congresso Nacional, em torno de uma reforma tributária destinada a tornar o sistema mais justo, progressivo e simples. A bancada petista apoiou o substitutivo do relator do projeto na Comissão Especial de Reforma Tributária, deputado Mussa Demes (PFL-PI). Mas o ministro da Fazenda, Pedro Malan, e o Palácio do Planalto impediram a tramitação.
18 - Rombo transamazônico na Sudam
O rombo causado pelo festival de fraudes transamazônicas na Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia, a Sudam, no período de 1994 a 1999, ultrapassa R$ 2 bilhões. As denúncias de desvios de recursos na Sudam levaram o ex-presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA) a renunciar ao mandato. Ao invés de acabar com a corrupção que imperava na Sudam e colocar os culpados na cadeia, o presidente Fernando Henrique Cardoso resolveu extinguir o órgão. O PT ajuizou ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal contra a providência do governo.
19 - Os desvios na Sudene
Foram apurados desvios de R$ 1,4 bilhão em 653 projetos da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, a Sudene. A fraude consistia na emissão de notas fiscais frias para a comprovação de que os recursos recebidos do Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor) foram aplicados. Como no caso da Sudam, FHC decidiu extinguir o órgão. O PT também questionou a decisão no Supremo Tribunal Federal.
20 - Calote no Fundef
O governo FHC desrespeita a lei que criou o Fundef. Em 2002, o valor mínimo deveria ser de R$ 655,08 por aluno/ano de 1ª a 4ª séries e de R$ 688,67 por aluno/ano da 5ª a 8ª séries do ensino fundamental e da educação especial. Mas os valores estabelecidos ficaram abaixo: R$ 418,00 e R$ 438,90, respectivamente. O calote aos estados mais pobres soma R$ 11,1 bilhões desde 1998.
21 - Abuso de MPs
Enquanto senador, FHC combatia com veemência o abuso nas edições e reedições de Medidas Provisórias por parte José Sarney e Fernando Collor. Os dois juntos editaram e reeditaram 298 MPs. Como presidente, FHC cedeu à tentação autoritária. Editou e reeditou, em seus dois mandatos, 5.491medidas. O PT participou ativamente das negociações que resultaram na aprovação de emenda constitucional que limita o uso de MPs.
22 - Acidentes na Petrobras
Por problemas de gestão e falta de investimentos, a Petrobras protagonizou uma série de acidentes ambientais no governo FHC que viraram notícia no Brasil e no mundo. A estatal foi responsável pelos maiores desastres ambientais ocorridos no País nos últimos anos. Provocou, entre outros, um grande vazamento de óleo na Baía de Guanabara, no Rio, outro no Rio Iguaçu, no Paraná. Uma das maiores plataformas da empresa, a P-36, afundou na Bacia de Campos, causando a morte de 11 trabalhadores. A Petrobras também ganhou manchetes com os acidentes de trabalho em suas plataformas e refinarias que ceifaram a vida de centenas de empregados.
23 - Apoio a Fujimori
O presidente FHC apoiou o terceiro mandato consecutivo do corrupto ditador peruano Alberto Fujimori, um sujeito que nunca deu valor à democracia e que fugiu do País para não viver os restos de seus dias na cadeia. Não bastasse isso, concedeu a Fujimori a medalha da Ordem do Cruzeiro do Sul, o principal título honorário brasileiro. O Senado, numa atitude correta, acatou sugestão apresentada pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR) e cassou a homenagem.
24 - Desmatamento na Amazônia
Por meio de decretos e medidas provisórias, o governo FHC desmontou a legislação ambiental existente no País. As mudanças na legislação ambiental debilitaram a proteção às florestas e ao cerrado e fizeram crescer o desmatamento e a exploração descontrolada de madeiras na Amazônia. Houve aumento dos focos de queimadas. A Lei de Crimes Ambientais foi modificada para pior.
25 – Os computadores do FUST
A idéia de equipar todas as escolas públicas de ensino médio com 290 mil computadores se transformou numa grande negociata. Os recursos para a compra viriam do Fundo de Universalização das Telecomunicações, o Fust. Mas o governo ignorou a Lei de Licitações, a 8.666. Além disso, fez megacontrato com a Microsoft, que teria, com o Windows, o monopólio do sistema operacional das máquinas, quando há softwares que poderiam ser usados gratuitamente. A Justiça e o Tribunal de Contas da União suspenderam o edital de compra e a negociata está suspensa.
26 - Arapongagem
O governo FHC montou uma verdadeira rede de espionagem para vasculhar a vida de seus adversários e monitorar os passos dos movimentos sociais. Essa máquina de destruir reputações é constituída por ex-agentes do antigo SNI ou por empresas de fachada. Os arapongas tucanos sabiam da invasão dos sem-terra à propriedade do presidente em Buritis, em março deste ano, e o governo nada fez para evitar a operação. Eles foram responsáveis também pela espionagem contra Roseana Sarney.
27 - O esquema do FAT
A Fundação Teotônio Vilela, presidida pelo ex-presidente do PSDB, senador alagoano Teotônio Vilela, e que tinha como conselheiro o presidente FHC, foi acusada de envolvimento em desvios de R$ 4,5 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Descobriu-se que boa parte do dinheiro, que deveria ser usado para treinamento de 54 mil trabalhadores do Distrito Federal, sumiu. As fraudes no financiamento de programas de formação profissional ocorreram em 17 unidades da federação e estão sob investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Ministério Público.
28 - Mudanças na CLT
A maioria governista na Câmara dos Deputados aprovou, contra o voto da bancada do PT, projeto que flexibiliza a CLT, ameaçando direitos consagrados dos trabalhadores, como férias, décimo terceiro e licença maternidade. O projeto esvazia o poder de negociação dos sindicatos. No Senado, o governo FHC não teve forças para levar adiante essa medida anti-social.
29 - Obras irregulares
Um levantamento do Tribunal de Contas da União, feito em 2001, indicou a existência de 121 obras federais com indícios de irregularidades graves. A maioria dessas obras pertence a órgãos como o extinto DNER, os ministérios da Integração Nacional e dos Transportes e o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas. Uma dessas obras, a hidrelétrica de Serra da Mesa, interior de Goiás, deveria ter custado 1,3 bilhão de dólares. Consumiu o dobro.
30 - Explosão da dívida pública
Quando FHC assumiu a Presidência da República, em janeiro de 1995, a dívida pública interna e externa somava R$ 153,4 bilhões. Entretanto, a política de juros altos de seu governo, que pratica as maiores taxas do planeta, elevou essa dívida para R$ 684,6 bilhões em abril de 2002, um aumento de 346%. Hoje, a dívida já equivale a preocupantes 54,5% do PIB.
31 - Avanço da dengue
A omissão do Ministério da Saúde é apontada como principal causa da epidemia de dengue no Rio de Janeiro. O ex-ministro José Serra demitiu seis mil mata-mosquitos contratados para eliminar focos do mosquito Aedes Aegypti. Em 2001, o Ministério da Saúde gastou R$ 81,3 milhões em propaganda e apenas R$ 3 milhões em campanhas educativas de combate à dengue. Resultado: de janeiro a maio de 2002, só o estado do Rio registrou 207.521 casos de dengue, levando 63 pessoas à morte.
32 – Verbas do BNDES
Além de vender o patrimônio público a preço de banana, o governo FHC, por meio do BNDES, destinou cerca de R$ 10 bilhões para socorrer empresas que assumiram o controle de ex-estatais privatizadas. Quem mais levou dinheiro do banco público que deveria financiar o desenvolvimento econômico e social do Brasil foram as teles e as empresas de distribuição, geração e transmissão de energia. Em uma das diversas operações, o BNDES injetou R$ 686,8 milhões na Telemar, assumindo 25% do controle acionário da empresa.
33 - Crescimento pífio do PIB
Na "Era FHC", a média anual de crescimento da economia brasileira estacionou em pífios 2%, incapaz de gerar os empregos que o País necessita e de impulsionar o setor produtivo. Um dos fatores responsáveis por essa quase estagnação é o elevado déficit em conta-corrente, de 23 bilhões de dólares no acumulado dos últimos 12 meses. Ou seja: devido ao baixo nível da poupança interna, para investir em seu desenvolvimento, o Brasil se tornou extremamente dependente de recursos externos, pelos quais paga cada vez mais caro.
34 – Renúncias no Senado
A disputa política entre o Senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) e o Senador Jader Barbalho (PMDB-PA), em torno da presidência do Senado expôs publicamente as divergências da base de sustentação do governo. ACM renunciou ao mandato, sob a acusação de violar o painel eletrônico do Senado na votação que cassou o mandato do senador Luiz Estevão (PMDB-DF). Levou consigo seu cúmplice, o líder do governo, senador José Roberto Arruda (PSDB-DF). Jader Barbalho se elegeu presidente do Senado, com apoio ostensivo de José Serra e do PSDB, mas também acabou por renunciar ao mandato, para evitar a cassação. Pesavam contra ele denúncias de desvio de verbas da Sudam.
35 - Racionamento de energia
A imprevidência do governo FHC e das empresas do setor elétrico gerou o apagão. O povo se mobilizou para abreviar o racionamento de energia. Mesmo assim foi punido. Para compensar supostos prejuízos das empresas, o governo baixou Medida Provisória transferindo a conta do racionamento aos consumidores, que são obrigados a pagar duas novas tarifas em sua conta de luz. O pacote de ajuda às empresas soma R$ 22,5 bilhões.
36 - Assalto ao bolso do consumidor
FHC quer que o seu governo seja lembrado como aquele que deu proteção social ao povo brasileiro. Mas seu governo permitiu a elevação das tarifas públicas bem acima da inflação. Desde o início do plano real até agora, o preço das tarifas telefônicas foi reajustado acima de 580%. Os planos de saúde subiram 460%, o gás de cozinha 390%, os combustíveis 165%, a conta de luz 170% e a tarifa de água 135%. Neste período, a inflação acumulada ficou em 80%.
37 – Explosão da violência
O Brasil é um país cada vez mais violento. E as vítimas, na maioria dos casos, são os jovens. Na última década, o número de assassinatos de jovens de 15 a 24 anos subiu 48%. A Unesco coloca o País em terceiro lugar no ranking dos mais violentos, entre 60 nações pesquisadas. A taxa de homicídios por 100 mil habitantes, na população geral, cresceu 29%. Cerca de 45 mil pessoas são assassinadas anualmente. FHC pouco ou nada fez para dar mais segurança aos brasileiros.
38 – A falácia da Reforma agrária
O governo FHC apresentou ao Brasil e ao mundo números mentirosos sobre a reforma agrária. Na propaganda oficial, espalhou ter assentado 600 mil famílias durante oito anos de reinado. Os números estavam inflados. O governo considerou assentadas famílias que haviam apenas sido inscritas no programa. Alguns assentamentos só existiam no papel. Em vez de reparar a fraude, baixou decreto para oficializar o engodo.
39 - Subserviência internacional
A timidez marcou a política de comércio exterior do governo FHC. Num gesto unilateral, os Estados Unidos sobretaxaram o aço brasileiro. O governo do PSDB foi acanhado nos protestos e hesitou em recorrer à OMC. Por iniciativa do PT, a Câmara aprovou moção de repúdio às barreiras protecionistas. A subserviência é tanta que em visita aos EUA, no início deste ano, o ministro Celso Lafer foi obrigado a tirar os sapatos três vezes e se submeter a revistas feitas por seguranças de aeroportos.
40 – Renda em queda e desemprego em alta
Para o emprego e a renda do trabalhador, a Era FHC pode ser considerada perdida. O governo tucano fez o desemprego bater recordes no País. Na região metropolitana de São Paulo, o índice de desemprego chegou a 20,4% em abril, o que significa que 1,9 milhão de pessoas estão sem trabalhar. O governo FHC promoveu a precarização das condições de trabalho. O rendimento médio dos trabalhadores encolheu nos últimos três anos.
41 - Relações perigosas
Diga-me com quem andas e te direi quem és. Esse ditado revela um pouco as relações suspeitas do presidenciável tucano José Serra com três figuras que estiveram na berlinda nos últimos dias. O economista Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de Serra e de FHC, é acusado de exercer tráfico de influência quando era diretor do Banco do Brasil e de ter cobrado propina no processo de privatização. Ricardo Sérgio teria ajudado o empresário espanhol Gregório Marin Preciado a obter perdão de uma dívida de R$ 73 milhões junto ao Banco do Brasil. Preciado, casado com uma prima de Serra, foi doador de recursos para a campanha do senador paulista. Outra ligação perigosa é com Vladimir Antonio Rioli, ex-vice-presidente de operações do Banespa e ex-sócio de Serra em empresa de consultoria. Ele teria facilitado uma operação irregular realizada por Ricardo Sérgio para repatriar US$ 3 milhões depositados em bancos nas Ilhas Cayman - paraíso fiscal do Caribe.
42 – Violação aos direitos humanos
Massacres como o de Eldorado do Carajás, no sul do Pará, onde 19 sem-terra foram assassinados pela polícia militar do governo do PSDB em 1996, figuram nos relatórios da Anistia Internacional, que recentemente denunciou o governo FHC de violação aos direitos humanos. A Anistia critica a impunidade e denuncia que polícias e esquadrões da morte vinculados a forças de segurança cometeram numerosos homicídios de civis, inclusive crianças, durante o ano de 2001. A entidade afirma ainda que as práticas generalizadas e sistemáticas de tortura e maus-tratos prevalecem nas prisões.
43 – Correção da tabela do IR
Com fome de leão, o governo congelou por seis anos a tabela do Imposto de Renda. O congelamento aumentou a base de arrecadação do imposto, pois com a inflação acumulada, mesmo os que estavam isentos e não tiveram ganhos salariais, passaram a ser taxados. FHC só corrigiu a tabela em 17,5% depois de muita pressão da opinião pública e após aprovação de projeto pelo Congresso Nacional. Mesmo assim, após vetar o projeto e editar uma Medida Provisória que incorporava parte do que fora aprovado pelo Congresso, aproveitou a oportunidade e aumentou alíquotas de outros tributos.
44 – Intervenção na Previ
FHC aproveitou o dia de estréia do Brasil na Copa do Mundo de 2002 para decretar intervenção na Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, com patrimônio de R$ 38 bilhões e participação em dezenas de empresas. Com este gesto, afastou seis diretores, inclusive os três eleitos democraticamente pelos funcionários do BB. O ato truculento ocorreu a pedido do banqueiro Daniel Dantas, dono do Opportunitty. Dias antes da intervenção, FHC recebeu Dantas no Palácio Alvorada. O banqueiro, que ameaçou divulgar dossiês comprometedores sobre o processo de privatização, trava queda-de-braço com a Previ para continuar dando as cartas na Brasil Telecom e outras empresas nas quais são sócios.
45 – Barbeiragens do Banco Central
O Banco Central – e não o crescimento de Lula nas pesquisas – tem sido o principal causador de turbulências no mercado financeiro. Ao antecipar de setembro para junho o ajuste nas regras dos fundos de investimento, que perderam R$ 2 bilhões, o BC deixou o mercado em polvorosa. Outro fator de instabilidade foi a decisão de rolar parte da dívida pública estimulando a venda de títulos LFTs de curto prazo e a compra desses mesmos papéis de longo prazo. Isto fez subir de R$ 17,2 bilhões para R$ 30,4 bilhões a concentração de vencimentos da dívida nos primeiros meses de 2003. O dólar e o risco Brasil dispararam. Combinado com os especuladores e o comando da campanha de José Serra, Armínio Fraga não vacilou em jogar a culpa no PT e nas eleições.
"Votar em José Serra-PSDB, é votar no retrocesso." "
"BRASIL PRA FRENTE COM DILMA PRESIDENTE."
terça-feira, 26 de outubro de 2010
domingo, 24 de outubro de 2010
França: “A rua tem mais poder que os governos”
Neste debate de Olivier Besancenot com os leitores do Le Monde, o porta-voz do NPA recorda que Nicolas Sarkozy dizia que não ia tocar na reforma aos 60 anos, e defende a legitimidade da rua. O debate abaixo foi públicado no dia 22/10/2010 pelo site ESQUERDA.NET.
Debate moderado por Caroline Monnot
Esteban: Bom dia, esta jornada de terça-feira é “a luta final”, não?
Olivier Besancenot, porta-voz do Novo Partido Anticapitalista: Não! É uma etapa suplementar para a greve geral que começa a tomar forma. A partir de terça à noite, haverá a renovação de greves, também novas manifestações, assim como numerosos bloqueios. A questão que se coloca agora é bloquear a economia para bloquear a reforma.
Zbeul: Esta greve é, na sua opinião, uma greve política de descontentamento geral, ou uma greve social centrada unicamente no tema das reformas?
O.B.: O descontentamento supera a questão das reformas, mas, ao mesmo tempo, cristaliza-se no dossier das reformas. Numerosos trabalhadores e jovens não aguentam mais os “dois pesos – duas medidas” do governo e tentam, com efeito, através desta greve sobre as reformas, acertar as contas com o governo de Sarkozy que os faz sofrer há demasiado tempo.
Abdelmallik: Como vê a continuidade da acção sindical se a lei for votada?
O.B.: A lei não é mais que um projecto enquanto não for publicada no diário oficial. E mesmo quando for publicada, a história social do nosso país aí está para nos lembrar que o parlamento – a Assembleia e o Senado – decide, mas a rua pode desfazer a decisão.
Fred: Mesmo com 3 milhões de manifestantes, a rua tem a legitimidade de um parlamento eleito?
O.B.: Hoje a legitimidade está na rua, e a rua tem mais poder que os governos. Foi assim também em 1995, quando do plano Juppé, e também em 2006, quando do Contrato do Primeiro Emprego (CPE).
Por outro lado, as nossas principais conquistas sociais foram primeiro arrancadas pelas lutas e mobilizações dos nossos antepassados. Se os nossos avós não tivessem feito greve em 1936, não gozaríamos hoje das férias pagas.
Odp: Pensa então que o voto da maioria dos cidadãos tem menos valor que os movimentos sociais?
O.B.: E quando votou a maioria dos cidadãos pela reforma aos 67 anos? No Youtube podem ver um Nicolas Sarkozy que explica por que não tocará na reforma aos 60 anos.
Léon: O NPA empurra os estudantes do secundário para saírem à rua?
O.B.: Os estudante do secundário vão lá pelo próprio pé, não precisam de empurrões. Claro que podemos ter militantes do NPA do secundário. Por outro lado, os adultos, os assalariados, os pais de alunos estão muitas vezes presentes na frente das escolas para pedir às forças da ordem que saiam dos estabelecimentos e deixem de fazer provocações. E isso é bom.
Roland: Os actos de violência diante de alguns centros de ensino podem afastar a opinião pública do movimento. Era preciso verdadeiramente associar os estudantes ao movimento?
O.B.: Sim, é preciso associar toda a gente. E a juventude compreende que quando se pede aos mais velhos que trabalhem até mais tarde, terão menos oportunidades de encontrar um lugar no mercado de emprego.
O governo, com as suas repetidas provocações policiais, procura provocar “derrapagens”, de forma a tentar controlar o movimento através do medo.
Emilien 22: Que elementos lhe permitem comparar as manifestações dos últimos dias com o Maio de 68? A possibilidade de ocorrer um movimento do mesmo tipo é possível, ou, inclusive, desejável para a França?
O.B.: Não há modelos exportáveis. Cada luta é particular e encontra as suas próprias leis. Mas penso que um novo Maio de 68 com as cores do século XXI não fariam mal a ninguém, a não ser aos capitalistas e ao governo. Mas isso não é grave...
O Maio de 68, além das barricadas, foi uma greve geral em que milhões de pessoas irromperam na cena social e política. É dessa irrupção que precisamos hoje.
Thibaud: Grevistas que bloqueiam as gasolineiras e as grandes vias de transporte: também é greve impedir activamente os outros de trabalhar? Não é mais próximo da ideia que faz de “activismo revolucionário”?
O.B.: Não vivemos uma revolução (por enquanto). Estamos num processo de generalização das greves, onde a radicalização e a ampliação vão a par. O movimento amplia-se cada vez um pouco mais, e, ao mesmo tempo, as acções radicalizam-se porque o governo empurra a luta para a radicalização.
Marc: O NPA tem um contraprojecto concreto sobre as reformas? Se sim, qual é?
O.B.: O NPA não quer a reelaboração do projecto, mas sim a sua retirada pura e simples. Propomos a reforma aos 60 anos a 100%, e o regresso às 37,5 anualidades para todos. Para financiar este projecto, propomos aumentar a parte da contribuição patronal.
Daqui a 2050, são necessários, segundo o Conselho de Orientação das Reformas, 3% do PIB para financiar o sistema das aposentações. Mas, todos os anos, 17% das riquezas anuais tomam a forma de benefícios apropriados por uma minoria de privilegiados.
É preciso, por isso, partilhar essas riquezas, e também distribuir o tempo de trabalho, trabalhando menos nas empresas, para que todas e todos possam aceder a um emprego.
Victor: Quais são, na tua opinião, os sectores que devem ser taxados de forma prioritária para encontrar fundos necessários para financiar as reformas?
O.B.: Os rendimentos do capital. Por outro lado, a cada ano, perdem-se 32 mil milhões de euros sob a forma de isenções de contribuições sociais para supostamente criar empregos (já se vê com que sucesso!). Estas isenções criam défices.
Georges P.: Não teme as consequências económicas (sobre o emprego, o crescimento, etc.) dos movimentos que organiza e incentiva?
O.B.: As dificuldades económicas actuais não são devidas à greve geral, mas a um sistema que se chama capitalismo, e cuja crise, iniciada há dois anos com o subprime, gangrenou o conjunto das engrenagens da economia.
Assistimos a uma crise de superprodução, no sentido marxista do termo, no conjunto das potências capitalistas. Será preciso inventar um novo modo de produção e de consumo que permita satisfazer as necessidades da Humanidade.
Estudante de Tóquio: Pensa que um referendo seria uma boa solução para eventualmente pôr as coisas no seu lugar?
O.B.: Neste momento preciso da luta, não. Seria uma derivação e um substitutivo institucional para as mobilizações sociais. Se há um meio mais eficaz que uma greve geral por tempo indeterminado para ganhar, é preciso dizer qual, mas não estou a vê-lo. A votação cidadã pôde, no movimento da privatização dos correios, ser um ponto de apoio das lutas. Mas em nenhum caso as pode substituir.
Serena: Os estudante estão bastante mobilizados no momento. Poderiam ter um papel determinante?
O.B.: Nada de pânico, Serena, lá chegaremos! Uma dezena de universidades já estão mobilizadas e, de facto, a contestação estudantil poderia ser um elemento decisivo na extensão do movimento.
Matthieu Recu: Assim que é normal bloquear os centros de estudo e de trabalho, e impedir de estudar e de trabalhar os que querem fazê-lo?
O.B.: É normal que apoie os que bloqueiam os centros.
Zbeul: As acções dos Black Blocs são uma solução mais apropriadas que as “manifestações aborrecidas da CGT”?
O.B.: Estou mais do lado do Red Bloc. Por outro lado, gosto das manifestações e sou partidário da greve geral por tempo indeterminado.
GG: Que novidades há sobre uma verdadeira aliança de esquerda entre o NPA e a Frente de Esquerda para poder influir sobre o PS nos próximos anos?
O.B.: Propomos o reagrupamento de todas as forças anticapitalistas sobre bases unitárias e radicais, e com independência total em relação ao PS. O objectivo do jogo, para mim, não é virar um pouco a política do PS ou convertê-lo ao anticapitalismo, mas sim disputar ao PS a sua hegemonia sobre o resto da esquerda.
Há duas grandes orientações políticas na esquerda. Uma que se inscreve no marco da economia de mercado, e outra que quer sair dela. Estas duas orientações não são compatíveis num mesmo governo, mas as nossas forças podem somar-se para resistir à direita, como ocorre no caso das reformas.
Laurent F.: Senhor Besancenot, quando pensa reformar-se?
O.B.: Aos 60 e a 100%! Mas tem de saber, Laurent, que mesmo assim vou continuar a militar!
Maroux: E até onde pode chegar esta escalada?
O.B.: Até à vitória. As condições estão reunidas para que o movimento sobre as reformas ganhe. Não está escrito antecipadamente, e há numerosos obstáculos à nossa frente. Mas, objectivamente, o nosso campo, o do protesto, continua a ampliar-se, enquanto o outro campo se isola e fragiliza.
A remodelação governamental transforma-se em debandada. E diante de ministros que preparam o seu futuro, a rua pode conseguir uma vitória decisiva nesta luta de classes. Como dizia o Che, hasta la victoria siempre!
Tradução de Luis Leiria para o Esquerda.net
Os últimos protestos que tem ocorrido na França, mostram a força de seu povo, acostumado e enfrentar governos, através de grandes mobilizações populares, e certamente esta última, será mais uma que entrará para bela história de luta dos movimentos sociais franceses.
Debate moderado por Caroline Monnot
Esteban: Bom dia, esta jornada de terça-feira é “a luta final”, não?
Olivier Besancenot, porta-voz do Novo Partido Anticapitalista: Não! É uma etapa suplementar para a greve geral que começa a tomar forma. A partir de terça à noite, haverá a renovação de greves, também novas manifestações, assim como numerosos bloqueios. A questão que se coloca agora é bloquear a economia para bloquear a reforma.
Zbeul: Esta greve é, na sua opinião, uma greve política de descontentamento geral, ou uma greve social centrada unicamente no tema das reformas?
O.B.: O descontentamento supera a questão das reformas, mas, ao mesmo tempo, cristaliza-se no dossier das reformas. Numerosos trabalhadores e jovens não aguentam mais os “dois pesos – duas medidas” do governo e tentam, com efeito, através desta greve sobre as reformas, acertar as contas com o governo de Sarkozy que os faz sofrer há demasiado tempo.
Abdelmallik: Como vê a continuidade da acção sindical se a lei for votada?
O.B.: A lei não é mais que um projecto enquanto não for publicada no diário oficial. E mesmo quando for publicada, a história social do nosso país aí está para nos lembrar que o parlamento – a Assembleia e o Senado – decide, mas a rua pode desfazer a decisão.
Fred: Mesmo com 3 milhões de manifestantes, a rua tem a legitimidade de um parlamento eleito?
O.B.: Hoje a legitimidade está na rua, e a rua tem mais poder que os governos. Foi assim também em 1995, quando do plano Juppé, e também em 2006, quando do Contrato do Primeiro Emprego (CPE).
Por outro lado, as nossas principais conquistas sociais foram primeiro arrancadas pelas lutas e mobilizações dos nossos antepassados. Se os nossos avós não tivessem feito greve em 1936, não gozaríamos hoje das férias pagas.
Odp: Pensa então que o voto da maioria dos cidadãos tem menos valor que os movimentos sociais?
O.B.: E quando votou a maioria dos cidadãos pela reforma aos 67 anos? No Youtube podem ver um Nicolas Sarkozy que explica por que não tocará na reforma aos 60 anos.
Léon: O NPA empurra os estudantes do secundário para saírem à rua?
O.B.: Os estudante do secundário vão lá pelo próprio pé, não precisam de empurrões. Claro que podemos ter militantes do NPA do secundário. Por outro lado, os adultos, os assalariados, os pais de alunos estão muitas vezes presentes na frente das escolas para pedir às forças da ordem que saiam dos estabelecimentos e deixem de fazer provocações. E isso é bom.
Roland: Os actos de violência diante de alguns centros de ensino podem afastar a opinião pública do movimento. Era preciso verdadeiramente associar os estudantes ao movimento?
O.B.: Sim, é preciso associar toda a gente. E a juventude compreende que quando se pede aos mais velhos que trabalhem até mais tarde, terão menos oportunidades de encontrar um lugar no mercado de emprego.
O governo, com as suas repetidas provocações policiais, procura provocar “derrapagens”, de forma a tentar controlar o movimento através do medo.
Emilien 22: Que elementos lhe permitem comparar as manifestações dos últimos dias com o Maio de 68? A possibilidade de ocorrer um movimento do mesmo tipo é possível, ou, inclusive, desejável para a França?
O.B.: Não há modelos exportáveis. Cada luta é particular e encontra as suas próprias leis. Mas penso que um novo Maio de 68 com as cores do século XXI não fariam mal a ninguém, a não ser aos capitalistas e ao governo. Mas isso não é grave...
O Maio de 68, além das barricadas, foi uma greve geral em que milhões de pessoas irromperam na cena social e política. É dessa irrupção que precisamos hoje.
Thibaud: Grevistas que bloqueiam as gasolineiras e as grandes vias de transporte: também é greve impedir activamente os outros de trabalhar? Não é mais próximo da ideia que faz de “activismo revolucionário”?
O.B.: Não vivemos uma revolução (por enquanto). Estamos num processo de generalização das greves, onde a radicalização e a ampliação vão a par. O movimento amplia-se cada vez um pouco mais, e, ao mesmo tempo, as acções radicalizam-se porque o governo empurra a luta para a radicalização.
Marc: O NPA tem um contraprojecto concreto sobre as reformas? Se sim, qual é?
O.B.: O NPA não quer a reelaboração do projecto, mas sim a sua retirada pura e simples. Propomos a reforma aos 60 anos a 100%, e o regresso às 37,5 anualidades para todos. Para financiar este projecto, propomos aumentar a parte da contribuição patronal.
Daqui a 2050, são necessários, segundo o Conselho de Orientação das Reformas, 3% do PIB para financiar o sistema das aposentações. Mas, todos os anos, 17% das riquezas anuais tomam a forma de benefícios apropriados por uma minoria de privilegiados.
É preciso, por isso, partilhar essas riquezas, e também distribuir o tempo de trabalho, trabalhando menos nas empresas, para que todas e todos possam aceder a um emprego.
Victor: Quais são, na tua opinião, os sectores que devem ser taxados de forma prioritária para encontrar fundos necessários para financiar as reformas?
O.B.: Os rendimentos do capital. Por outro lado, a cada ano, perdem-se 32 mil milhões de euros sob a forma de isenções de contribuições sociais para supostamente criar empregos (já se vê com que sucesso!). Estas isenções criam défices.
Georges P.: Não teme as consequências económicas (sobre o emprego, o crescimento, etc.) dos movimentos que organiza e incentiva?
O.B.: As dificuldades económicas actuais não são devidas à greve geral, mas a um sistema que se chama capitalismo, e cuja crise, iniciada há dois anos com o subprime, gangrenou o conjunto das engrenagens da economia.
Assistimos a uma crise de superprodução, no sentido marxista do termo, no conjunto das potências capitalistas. Será preciso inventar um novo modo de produção e de consumo que permita satisfazer as necessidades da Humanidade.
Estudante de Tóquio: Pensa que um referendo seria uma boa solução para eventualmente pôr as coisas no seu lugar?
O.B.: Neste momento preciso da luta, não. Seria uma derivação e um substitutivo institucional para as mobilizações sociais. Se há um meio mais eficaz que uma greve geral por tempo indeterminado para ganhar, é preciso dizer qual, mas não estou a vê-lo. A votação cidadã pôde, no movimento da privatização dos correios, ser um ponto de apoio das lutas. Mas em nenhum caso as pode substituir.
Serena: Os estudante estão bastante mobilizados no momento. Poderiam ter um papel determinante?
O.B.: Nada de pânico, Serena, lá chegaremos! Uma dezena de universidades já estão mobilizadas e, de facto, a contestação estudantil poderia ser um elemento decisivo na extensão do movimento.
Matthieu Recu: Assim que é normal bloquear os centros de estudo e de trabalho, e impedir de estudar e de trabalhar os que querem fazê-lo?
O.B.: É normal que apoie os que bloqueiam os centros.
Zbeul: As acções dos Black Blocs são uma solução mais apropriadas que as “manifestações aborrecidas da CGT”?
O.B.: Estou mais do lado do Red Bloc. Por outro lado, gosto das manifestações e sou partidário da greve geral por tempo indeterminado.
GG: Que novidades há sobre uma verdadeira aliança de esquerda entre o NPA e a Frente de Esquerda para poder influir sobre o PS nos próximos anos?
O.B.: Propomos o reagrupamento de todas as forças anticapitalistas sobre bases unitárias e radicais, e com independência total em relação ao PS. O objectivo do jogo, para mim, não é virar um pouco a política do PS ou convertê-lo ao anticapitalismo, mas sim disputar ao PS a sua hegemonia sobre o resto da esquerda.
Há duas grandes orientações políticas na esquerda. Uma que se inscreve no marco da economia de mercado, e outra que quer sair dela. Estas duas orientações não são compatíveis num mesmo governo, mas as nossas forças podem somar-se para resistir à direita, como ocorre no caso das reformas.
Laurent F.: Senhor Besancenot, quando pensa reformar-se?
O.B.: Aos 60 e a 100%! Mas tem de saber, Laurent, que mesmo assim vou continuar a militar!
Maroux: E até onde pode chegar esta escalada?
O.B.: Até à vitória. As condições estão reunidas para que o movimento sobre as reformas ganhe. Não está escrito antecipadamente, e há numerosos obstáculos à nossa frente. Mas, objectivamente, o nosso campo, o do protesto, continua a ampliar-se, enquanto o outro campo se isola e fragiliza.
A remodelação governamental transforma-se em debandada. E diante de ministros que preparam o seu futuro, a rua pode conseguir uma vitória decisiva nesta luta de classes. Como dizia o Che, hasta la victoria siempre!
Tradução de Luis Leiria para o Esquerda.net
Os últimos protestos que tem ocorrido na França, mostram a força de seu povo, acostumado e enfrentar governos, através de grandes mobilizações populares, e certamente esta última, será mais uma que entrará para bela história de luta dos movimentos sociais franceses.
Caminhão com alimentos e propaganda de Serra é apreendido na ERS-135
O veículo foi interceptado pela Brigada Militar, na última quinta-feira, após denúncia ao Ministério Público Eleitoral.Era um caminhão carregado com sacolas de alimentos e propagandas do candidato à presidência da República pelo PSDB, José Serra. O veículo, que foi utilizado na campanha de um candidato a deputado estadual pelo PSDB, foi interceptado junto ao Posto do Pedágio na ERS-135, entre Passo Fundo e Coxilha, devido a uma denúncia recebida pelo Ministério Público Eleitoral.
O promotor eleitoral Paulo Cirne recebeu a denúncia de que um caminhão estaria percorrendo a periferia de Coxilha, distribuindo alimentos. Segundo as informações repassadas ao promotor, junto com a sacola de alimentos, os beneficiados recebiam uma bandeira da campanha de José Serra. Paulo Cirne passou o alerta para o posto do Comando Rodoviário da BM com os patrulheiros interceptando o caminhão carregado ainda com várias sacolas de alimentos.
O motorista e um ajudante foram presos em flagrante por crime eleitoral e conduzidos para a Delegacia de Policia Federal em Passo Fundo. Até às 20h40min, eles continuavam sendo ouvidos na Polícia Federal.
Pois bem, apesar do absurdo que isso representa (COMPRA DE VOTO DESCARADA), nossa mídia prefere a criação de factóides, como uma suposta agressão sofrida pelo candidato tucano, quando na verdade, o caso supracitado sim, esse foi o ESCÂNDALO DA SEMANA.
No mais, apenas sinto muito pelo motorista e seu ajudante.
O promotor eleitoral Paulo Cirne recebeu a denúncia de que um caminhão estaria percorrendo a periferia de Coxilha, distribuindo alimentos. Segundo as informações repassadas ao promotor, junto com a sacola de alimentos, os beneficiados recebiam uma bandeira da campanha de José Serra. Paulo Cirne passou o alerta para o posto do Comando Rodoviário da BM com os patrulheiros interceptando o caminhão carregado ainda com várias sacolas de alimentos.
O motorista e um ajudante foram presos em flagrante por crime eleitoral e conduzidos para a Delegacia de Policia Federal em Passo Fundo. Até às 20h40min, eles continuavam sendo ouvidos na Polícia Federal.
Pois bem, apesar do absurdo que isso representa (COMPRA DE VOTO DESCARADA), nossa mídia prefere a criação de factóides, como uma suposta agressão sofrida pelo candidato tucano, quando na verdade, o caso supracitado sim, esse foi o ESCÂNDALO DA SEMANA.
No mais, apenas sinto muito pelo motorista e seu ajudante.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Serra seria um desastre para a política externa.
O professor Luiz Alberto Moniz Bandeira, que vive na Alemanha, diz que é muito grande a expectativa do mundo, principalmente na Europa e nos Estados Unidos, com relação a o segundo turno das eleições no Brasil
Segundo ele, tal expectativa se deve ao sucesso do governo do presidente Lula. “Nunca o Brasil esteve tão presente nos jornais da Europa, e também dos Estados Unidos, como no governo do presidente Lula. Seus êxitos são ressaltados em numerosos artigos, que infelizmente a imprensa brasileira não transcreve”, afirma Moniz Bandeira.
Na entrevista ao site do PT, ele também aborda o terrorismo ideológico que vem sendo feito pela campanha adversária contra a candidata Dilma Rousseff e fala sobre a política externa do Brasil. Ele critica a falta de sensibilidade do tucano José Serra para com o tema. “Seria um desastre para a política exterior do Brasil e prejudicaria seu comércio com os países em desenvolvimento, sobretudo da América do Sul”, afirma.
Confira abaixo a íntegra da entrevista
Site do PT: O mundo está acompanhando com interesse o segundo turno da eleição presidencial brasileira?
Moniz Bandeira – Sim, há grande expectativa quanto ao 2° turno da eleição presidencial, porque nunca o Brasil esteve tão presente nos jornais da Europa, e também dos Estados Unidos, como no governo do presidente Lula. Seus êxitos são ressaltados em numerosos artigos, que infelizmente a imprensa brasileira não transcreve. Há poucos dias, a edição alemã do Financial Times publicou uma página inteira sobre o sucesso do governo brasileiro, tanto sob o aspectos econômico quanto sob o aspecto social, e o mesmo fez o importante diário alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung. Também na França a imprensa tem dado grande destaque ao governo do presidente Lula e à eleição presidencial.
Site do PT:Desde setembro, a direita está lançando mão do terrorismo ideológico. Surpresa ou previsível?
Era previsível. Trata-se de uma intensa campanha terrorista, uma guerra psicológica, promovida não apenas direita, mas pela extrema-direita, e alimentada por interesses estrangeiros, que alimentam a campanha contra a política exterior do presidente Lula e não querem que o Brasil se projete mais e mais como potência política global.
Uma campanha assim, execrável, só é possível em uma república presidencialista, como existe nos Estados Unidos, cujo modelo foi copiado pelo Brasil, após o golpe militar de 15 de novembro de 1889. O que aprendi, em meus 74 anos de vida, foi que sempre os gritam contra a corrupção são geralmente os mais corruptos.
O Carlos Lacerda gritou que, sob o governo do presidente Getúlio Vargas, havia um “mar de lama”. Nada se provou. Porém, o jornalista Carlos Lacerda, depois governador do Estados da Guanabara, nunca pôde explicar devidamente de onde proveio a enorme fortuna que deixou. A campanha contra Dilma Roussef é abjecta, sórdida, de tão baixo nível, com escândalos forjados, fabricados visivelmente por motivo eleitoral. É lamentável a degradação política a que o PSDB, seus aliados e os meios de comunicação estão levando o país.
Site do PT:O que mudaria, na política externa do Brasil, se Serra fosse eleito presidente?
José Serra nunca teve nem tem a menor sensibilidade para a política internacional. Seria um desastre para a política exterior do Brasil e prejudicaria seu comércio com os países em desenvolvimento, sobretudo da América do Sul.
Ele já deu as declarações, as mais absurdas, atacando a Argentina, a Bolívia, a Venezuela e outros países. Em manteria de submissão às diretrizes políticas dos Estados Unidos, o governo de José Serra seria muito pior, mil vezes pior, do que o do presidente Fernando Henrique Cardoso.
E a mudança na política externa do Brasil teria graves implicações para a política de defesa nacional. Como presidente, José Serra, sem dúvida, acabaria com o programa de reaparelhamento e modernização das Forças Armadas, suspenderia definitivamente a fabricação do submarino nuclear e a reconstrução da indústria bélica no Brasil, tudo para atender aos interesses dos Estados Unidos, que precisam vender seus armamentos obsoletos. As rese rvas petrolíferas da camada pré-sal seriam entregues às companhias estrangeiras, a Petrobrás e o Banco do Brasil, privatizados. Muito possivelmente José Serra também alienaria territórios da Amazônia, onde atuam 100 mil ONGs, muitas das quais, com interesses ocultos, exercem atividades ilegais, como o tráfico de drogas, de armas e de pessoas, lavagem de dinheiro e até mesmo espionagem, sob o manto de que estão a defender os direitos dos indígenas. Essas atividades devem ser reprimidas, mas dificilmente as Forças Armadas brasileiras teriam condições de fazê-lo, se o candidato do José Serra fosse eleito, uma vez que a coligação PSDB-DEM alimenta a idéia de apequenar o Estado e de que, num mundo globalizado, não mais pode ser reconhecido o preceito da soberania nacional. O Brasil sofreria um enorme retrocesso.
Site do PT:O que mudaria, na política externa do Brasil, se Dilma confirmar sua vitória no segundo turno?
Não tenho a menor dúvida de que Dilma Roussef dará continuidade à política exterior do presidente Lula, se vencer, o que espero e desejo, no segundo turno. Ela decerto continuará tratando de promover a união da América do Sul, não apenas como um bloco econômico, cujo epicentro é o Mercosul, mas como um espaço geopolítico, capaz de alcançar melhor inserção internacional, competindo com outras grandes massas geográficas, demográficas e econômicas, tais como China, Estados Unidos, Rússia e Índia. E, para tanto, dará seguimento ao programa de defesa nacional, que visa a reaparelhar, modernizar e capacitar as Forças Armadas para que possam defender o território nacional, tanto a Amazônia verde como que que chamam de Amazônia azul, i. e., seu imenso mar territorial onde se encontram as enormes jazidas de petróleo, na camada pré-sal.
Segundo ele, tal expectativa se deve ao sucesso do governo do presidente Lula. “Nunca o Brasil esteve tão presente nos jornais da Europa, e também dos Estados Unidos, como no governo do presidente Lula. Seus êxitos são ressaltados em numerosos artigos, que infelizmente a imprensa brasileira não transcreve”, afirma Moniz Bandeira.
Na entrevista ao site do PT, ele também aborda o terrorismo ideológico que vem sendo feito pela campanha adversária contra a candidata Dilma Rousseff e fala sobre a política externa do Brasil. Ele critica a falta de sensibilidade do tucano José Serra para com o tema. “Seria um desastre para a política exterior do Brasil e prejudicaria seu comércio com os países em desenvolvimento, sobretudo da América do Sul”, afirma.
Confira abaixo a íntegra da entrevista
Site do PT: O mundo está acompanhando com interesse o segundo turno da eleição presidencial brasileira?
Moniz Bandeira – Sim, há grande expectativa quanto ao 2° turno da eleição presidencial, porque nunca o Brasil esteve tão presente nos jornais da Europa, e também dos Estados Unidos, como no governo do presidente Lula. Seus êxitos são ressaltados em numerosos artigos, que infelizmente a imprensa brasileira não transcreve. Há poucos dias, a edição alemã do Financial Times publicou uma página inteira sobre o sucesso do governo brasileiro, tanto sob o aspectos econômico quanto sob o aspecto social, e o mesmo fez o importante diário alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung. Também na França a imprensa tem dado grande destaque ao governo do presidente Lula e à eleição presidencial.
Site do PT:Desde setembro, a direita está lançando mão do terrorismo ideológico. Surpresa ou previsível?
Era previsível. Trata-se de uma intensa campanha terrorista, uma guerra psicológica, promovida não apenas direita, mas pela extrema-direita, e alimentada por interesses estrangeiros, que alimentam a campanha contra a política exterior do presidente Lula e não querem que o Brasil se projete mais e mais como potência política global.
Uma campanha assim, execrável, só é possível em uma república presidencialista, como existe nos Estados Unidos, cujo modelo foi copiado pelo Brasil, após o golpe militar de 15 de novembro de 1889. O que aprendi, em meus 74 anos de vida, foi que sempre os gritam contra a corrupção são geralmente os mais corruptos.
O Carlos Lacerda gritou que, sob o governo do presidente Getúlio Vargas, havia um “mar de lama”. Nada se provou. Porém, o jornalista Carlos Lacerda, depois governador do Estados da Guanabara, nunca pôde explicar devidamente de onde proveio a enorme fortuna que deixou. A campanha contra Dilma Roussef é abjecta, sórdida, de tão baixo nível, com escândalos forjados, fabricados visivelmente por motivo eleitoral. É lamentável a degradação política a que o PSDB, seus aliados e os meios de comunicação estão levando o país.
Site do PT:O que mudaria, na política externa do Brasil, se Serra fosse eleito presidente?
José Serra nunca teve nem tem a menor sensibilidade para a política internacional. Seria um desastre para a política exterior do Brasil e prejudicaria seu comércio com os países em desenvolvimento, sobretudo da América do Sul.
Ele já deu as declarações, as mais absurdas, atacando a Argentina, a Bolívia, a Venezuela e outros países. Em manteria de submissão às diretrizes políticas dos Estados Unidos, o governo de José Serra seria muito pior, mil vezes pior, do que o do presidente Fernando Henrique Cardoso.
E a mudança na política externa do Brasil teria graves implicações para a política de defesa nacional. Como presidente, José Serra, sem dúvida, acabaria com o programa de reaparelhamento e modernização das Forças Armadas, suspenderia definitivamente a fabricação do submarino nuclear e a reconstrução da indústria bélica no Brasil, tudo para atender aos interesses dos Estados Unidos, que precisam vender seus armamentos obsoletos. As rese rvas petrolíferas da camada pré-sal seriam entregues às companhias estrangeiras, a Petrobrás e o Banco do Brasil, privatizados. Muito possivelmente José Serra também alienaria territórios da Amazônia, onde atuam 100 mil ONGs, muitas das quais, com interesses ocultos, exercem atividades ilegais, como o tráfico de drogas, de armas e de pessoas, lavagem de dinheiro e até mesmo espionagem, sob o manto de que estão a defender os direitos dos indígenas. Essas atividades devem ser reprimidas, mas dificilmente as Forças Armadas brasileiras teriam condições de fazê-lo, se o candidato do José Serra fosse eleito, uma vez que a coligação PSDB-DEM alimenta a idéia de apequenar o Estado e de que, num mundo globalizado, não mais pode ser reconhecido o preceito da soberania nacional. O Brasil sofreria um enorme retrocesso.
Site do PT:O que mudaria, na política externa do Brasil, se Dilma confirmar sua vitória no segundo turno?
Não tenho a menor dúvida de que Dilma Roussef dará continuidade à política exterior do presidente Lula, se vencer, o que espero e desejo, no segundo turno. Ela decerto continuará tratando de promover a união da América do Sul, não apenas como um bloco econômico, cujo epicentro é o Mercosul, mas como um espaço geopolítico, capaz de alcançar melhor inserção internacional, competindo com outras grandes massas geográficas, demográficas e econômicas, tais como China, Estados Unidos, Rússia e Índia. E, para tanto, dará seguimento ao programa de defesa nacional, que visa a reaparelhar, modernizar e capacitar as Forças Armadas para que possam defender o território nacional, tanto a Amazônia verde como que que chamam de Amazônia azul, i. e., seu imenso mar territorial onde se encontram as enormes jazidas de petróleo, na camada pré-sal.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Ahmadinejad as portas de Israel reforça os laços com os libaneses.
A menos de quatro quilómetros da fronteira norte dos Sionistas(Israel) fica a cidade libanesa de Bint Jbeil, conhecida como a "Stalingrado libanesa", por ter sido vítima de violentos bombardeios por parte de Israel durante a guerra de 2006; sua reconstrução depois do conflito foi feita com fundos doados pelo Irão ao Hizbollah.. Foi ali que, ontem, Mahmud Ahmadinejad foi recebido como herói por milhares de libaneses. "O mundo deve saber que os sionistas já não vão durar muito tempo", disse o Presidente do Irão, ao mesmo tempo que garantia aos seus anfitriões o apoio incondicional de Teerão.
"Os sionistas não têm escolha: eles têm de regressar aos seus países de origem", garantiu Ahmadinejad, perante mais de 30 mil pessoas que, no meio de bandeiras do Irão, do Líbano, do Hizbollah, o aclamavam no estádio da cidade, lotado.
Ahmadinejad fez ainda questão de louvar a resistência libanesa, que considerou como um exemplo para todas as nações da região. O Presidente iraniano referia-se ao Hizbollah, o grupo xiita libanês que se celebrizou pela sua resistência a Israel.
"A resistência libanesa é mais poderosa do que as espadas dos sionistas", disse o presidente persa, que falava em persa e cujo discurso, transmitido para o exterior através dos alto-falantes das mesquitas, era ouvido do outro lado da fronteira.
"Estaremos ao vosso lado até ao fim", garantiu, em árabe, Ahmadinejad ao terminar o seu discurso no estádio daquela que é considerada a "capital da resistência libanesa".
A recepção foi organizada pelo líder do Hizbollah, Hassan Nasrallah, maior aliado político de Ahmadinejad e para quem o governo do Irã doou uma considerável quantia de dinheiro para a reconstrução do Líbano após a última guerra travada com Israel, em 2006. Fotos de Ahmadinejad e dos aiatolás Ruhollah Khomeini e Ali Khamenei, e pôsteres de boas-vindas foram espalhados pelas ruas da capital libanesa.Hassan Nasrallah ainda presenteou o Dr. Ahmadinejad com um fuzil de um soldado sionista.
Depois o presidente iraniano seguiu para Canã, a cidade duplamente "mártir" para os libaneses,onde fez questão de prestar homenagem aos 105 civis mortos, em 1996, por um bombardeio israelita. E também aos 29 civis, 16 dos quais crianças, que um ataque de Israel matou em 2006.
Bom, a inabalável aliança entre a Rep. Islâmica do Irã, o Hizbollah e a Resistência palestina é, sem dúvida alguma, o pilar central da guerra antiimperialista.
E é uma satisfação ver o empenho do presidente Ahmadinejad em estreitar cada vez mais os laços entre a República Islâmica e o movimento libanês
"Os sionistas não têm escolha: eles têm de regressar aos seus países de origem", garantiu Ahmadinejad, perante mais de 30 mil pessoas que, no meio de bandeiras do Irão, do Líbano, do Hizbollah, o aclamavam no estádio da cidade, lotado.
Ahmadinejad fez ainda questão de louvar a resistência libanesa, que considerou como um exemplo para todas as nações da região. O Presidente iraniano referia-se ao Hizbollah, o grupo xiita libanês que se celebrizou pela sua resistência a Israel.
"A resistência libanesa é mais poderosa do que as espadas dos sionistas", disse o presidente persa, que falava em persa e cujo discurso, transmitido para o exterior através dos alto-falantes das mesquitas, era ouvido do outro lado da fronteira.
"Estaremos ao vosso lado até ao fim", garantiu, em árabe, Ahmadinejad ao terminar o seu discurso no estádio daquela que é considerada a "capital da resistência libanesa".
A recepção foi organizada pelo líder do Hizbollah, Hassan Nasrallah, maior aliado político de Ahmadinejad e para quem o governo do Irã doou uma considerável quantia de dinheiro para a reconstrução do Líbano após a última guerra travada com Israel, em 2006. Fotos de Ahmadinejad e dos aiatolás Ruhollah Khomeini e Ali Khamenei, e pôsteres de boas-vindas foram espalhados pelas ruas da capital libanesa.Hassan Nasrallah ainda presenteou o Dr. Ahmadinejad com um fuzil de um soldado sionista.
Depois o presidente iraniano seguiu para Canã, a cidade duplamente "mártir" para os libaneses,onde fez questão de prestar homenagem aos 105 civis mortos, em 1996, por um bombardeio israelita. E também aos 29 civis, 16 dos quais crianças, que um ataque de Israel matou em 2006.
Bom, a inabalável aliança entre a Rep. Islâmica do Irã, o Hizbollah e a Resistência palestina é, sem dúvida alguma, o pilar central da guerra antiimperialista.
E é uma satisfação ver o empenho do presidente Ahmadinejad em estreitar cada vez mais os laços entre a República Islâmica e o movimento libanês
12 regras sionistas sobre o Oriente Médio
VEJAM AS REGRAS QUE TODO O MUNDO DEVE TER EM MENTE (SEGUNDO OS INTERESSES DOS GENOCIDAS EUA/ISRAEL)QUANDO OUVE OS NOTICIÁRIOS A NOITE OU LÊ OS JORNAIS DE MANHÃ:
Regra 1 - No Oriente Médio, são sempre os Árabes que atacam primeiro e sempre Israel que se defende. Esta defesa chama-se represálias.
Regra 2 - Os Árabes Palestinos ou Libaneses, não tem o direito de matar civis. Isso se chama terrorismo.
Regra 3 - Israel tem todos os direitos de matar civis Árabes. Isso se chama Legitima Defesa.
Regra 4 - Quando Israel mata civis, as potencias ocidentais pedem que seja mais comedida. Isso se chama uma Reação da comunidade Internacional.
Regra 5 - Os palestinos e os Libaneses não têm o direito de capturar combatentes de Israel mesmo que o número dos capturados seja inferior a três soldados. Isso se chama seqüestrar pessoas indefesas.
Regra 6 - Os israelenses tem o direito de levar a qualquer hora e de qualquer lugar quantos Palestinos e Libaneses desejarem (atualmente são mais de 10 000 no total dos quais 300 são crianças, e 1000 são mulheres). Não há limite e não precisam ter provas de culpabilidade de crimes cometidos pelos seqüestrados. Basta mencionar a palavra Mágica "Terrorista" como justificativa. Pode Israel manter os seqüestrados presos definitivamente.
Regra 7 - Quando se menciona 'Hezbullah", é obrigatório na mesma frase dizer a expressão "apoiado e financiado pela Síria e pelo Iran".
Regra 8 - Quando se menciona "Israel", é proibido falar a expressão "apoiado ou financiado pelos Estados Unidos". Isso pode dar a impressão de que o conflito e desigual e que Israel não esta em perigo existencial.
Regra 9 - Nunca falar de "Territórios Ocupados" ou de resoluções da ONU, nem violações de direitos humanos ou internacionais nem da convenção de Geneva. Isso pode perturbar os israelenses ou os ocidentais especialmente os telespectadoras da CNN, da FOX, da BBC, etc.
Regra 10 - Tanto os Palestinos quanto os Libaneses são covardes que se escondem entre a população civil que não os querem. Eles dormem com as sua famílias nas suas casas. Isso se chama de covardia. Israel tem todo o direito de aniquilar os bairros onde eles estão. Isso é permitido e se chama de ações cirúrgica de alta valentia.
Regra 11 - Os Israelenses falam melhor o Inglês, o Francês, o Espanhol, o Português etc. que os Árabes. E por isso eles e os que os apóiam são mais entrevistados e tem mais oportunidade que os Árabes para explicar as presentes regras (de 1 a 10 Isso se chama de neutralidade jornalística)
Regra 12 - Todas as pessoas que não estão de acordo com o exposto acima são definitivamente Terrorista Anti-semitas de alta Periculosidade.
Regra 1 - No Oriente Médio, são sempre os Árabes que atacam primeiro e sempre Israel que se defende. Esta defesa chama-se represálias.
Regra 2 - Os Árabes Palestinos ou Libaneses, não tem o direito de matar civis. Isso se chama terrorismo.
Regra 3 - Israel tem todos os direitos de matar civis Árabes. Isso se chama Legitima Defesa.
Regra 4 - Quando Israel mata civis, as potencias ocidentais pedem que seja mais comedida. Isso se chama uma Reação da comunidade Internacional.
Regra 5 - Os palestinos e os Libaneses não têm o direito de capturar combatentes de Israel mesmo que o número dos capturados seja inferior a três soldados. Isso se chama seqüestrar pessoas indefesas.
Regra 6 - Os israelenses tem o direito de levar a qualquer hora e de qualquer lugar quantos Palestinos e Libaneses desejarem (atualmente são mais de 10 000 no total dos quais 300 são crianças, e 1000 são mulheres). Não há limite e não precisam ter provas de culpabilidade de crimes cometidos pelos seqüestrados. Basta mencionar a palavra Mágica "Terrorista" como justificativa. Pode Israel manter os seqüestrados presos definitivamente.
Regra 7 - Quando se menciona 'Hezbullah", é obrigatório na mesma frase dizer a expressão "apoiado e financiado pela Síria e pelo Iran".
Regra 8 - Quando se menciona "Israel", é proibido falar a expressão "apoiado ou financiado pelos Estados Unidos". Isso pode dar a impressão de que o conflito e desigual e que Israel não esta em perigo existencial.
Regra 9 - Nunca falar de "Territórios Ocupados" ou de resoluções da ONU, nem violações de direitos humanos ou internacionais nem da convenção de Geneva. Isso pode perturbar os israelenses ou os ocidentais especialmente os telespectadoras da CNN, da FOX, da BBC, etc.
Regra 10 - Tanto os Palestinos quanto os Libaneses são covardes que se escondem entre a população civil que não os querem. Eles dormem com as sua famílias nas suas casas. Isso se chama de covardia. Israel tem todo o direito de aniquilar os bairros onde eles estão. Isso é permitido e se chama de ações cirúrgica de alta valentia.
Regra 11 - Os Israelenses falam melhor o Inglês, o Francês, o Espanhol, o Português etc. que os Árabes. E por isso eles e os que os apóiam são mais entrevistados e tem mais oportunidade que os Árabes para explicar as presentes regras (de 1 a 10 Isso se chama de neutralidade jornalística)
Regra 12 - Todas as pessoas que não estão de acordo com o exposto acima são definitivamente Terrorista Anti-semitas de alta Periculosidade.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
VOTO SERRISTA: Anti-Povo.
Vou votar no Serra, do PSDB.
"Cansei de ir ao supermercado e encontrá-lo cheio. O alimento está barato demais.
O salário dos pobres aumentou, e qualquer um agora se mete a comprar, carne, queijo, presunto, hambúrguer e iogurte.
Cansei dos bares e restaurantes lotados nos fins de semana. Se sobra algum, a gentalha toda vai para a noite. Cansei dessa demagogia.
Cansei de ir em Shopping e ver a pobreza comprando e desfilando com seus celulares.
O governo reduziu os impostos para os computadores. A Internet virou coisa de qualquer um. Pode? Até o filho da manicure, pedreiro, catador de papel, agora navega...
Cansei dos estacionamentos sem vaga. Agora todo mundo tem carro, até a minha empregada. "É uma vergonha!", como dizia o Boris Casoy. Com o Serra os congestionamentos vão acabar, porque como em S. Paulo, vai instalar postos de pedágio nas estradas brasileiras a cada 35 km e cobrar caro.Sem contar os aeroportos lotados, com essa gentinha cruzando o país de avião.
Quero aumento da gasolina na calada da noite.
Cansei da moda banalizada. Agora, qualquer um pode botar uma confecção. Tem até crédito oferecido pelo governo. O que era exclusivo da Oscar Freire, agora, se vende até no camelô da 25 de Março,Uruguaiana, e no Braz. Vergonha, vergonha, vergonha...
Cansei dessa coisa de biodiesel, de agricultura familiar. O caseiro do meu sítio agora virou "empreendedor" no Nordeste. Pode?
Cansei dessa coisa assistencialista de Bolsa Família. Esse dinheiro poderia ser utilizado para abater a dívida dos empresários de comunicação (Globo, SBT, Band, RedeTV, CNT, Folha SP, Estadão etc.). A coitada da "Veja" passando dificuldade e esse governo alimentando gabiru em Pernambuco. É o fim do mundo.
Cansei dessa história de PROUNI, que botou esses tipinhos, sem berço, na universidade. Até índio, agora, vira médico e advogado. É um desrespeito... Meus filhos, que foram bem criados, precisam conviver e competir com essa raça.
Cansei dessa história de Luz para Todos. Os capiaus, agora, vão assistir TV até tarde. E, lógico, vão acordar ao meio-dia. Quem vai cuidar da lavoura do Brasil? Diga aí, seu Lula...
Cansei dessa história de facilitar a construção e a compra da casa própria (73% da população, hoje, tem casa própria, segundo pesquisas recentes do IBGE). E os coitados que vivem de cobrar aluguéis? O que será deles?
Cansei dessa palhaçada da desvalorização do dólar. Agora, qualquer um tem MP3, celular e câmera digital. Qualquer umazinha, aqui do prédio, vai passar férias no Exterior. É o fim...
Vou votar no Serra. Cansei, vou votar no Serra, porque quero de volta as emoções fortes do governo de FHC, quero investir no dólar em disparada e aproveitar a inflação. Investir em ações de Estatais quase de graça e vender com altos lucros.
Chega dessa baboseira politicamente correta, dessa hipocrisia de cooperação. O motor da vida é a disputa, o risco...
Quem pode, pode, quem não pode, se sacode. Tenho culpa eu, se meu pai era mais esperto que os outros para ganhar dinheiro comprando ações de Estatais quase de graça? Eles que vão trabalhar, vagabundos, porque no capitalismo vence quem tem mais competência. É o único jeito de organizar a sociedade, de mostrar quem é superior e quem é inferior.
Eu ia anular, mas cansei. Basta! Vou votar no Serra. Quero ver essa gentalha no lugar que lhe é devido.
Quero minha felicidade de volta. !!!"
Meus caros tem coisas boas e coisas ruins em cada governo, NENHUM, E NINGUÉM É PERFEITO.
BASTA CONSEGUIR CONSTATAR, OU ACEITAR, QUEM MELHOROU A VIDA DE QUEM NA HISTÓRIA DO BRASIL !!!
Bom, podemos notar, perfeitamente, que o que está em jogo neste enfrentamento entre as "elites",junto com seu braço ideológico (a midia golpista) e Lula/Dilma (o povo) é a questão: que Brasil queremos? Aquele injusto, neocolonial, neoglobalizado e no fundo, velhista ou o Brasil novo com personagens históricos novos,que antes eram sempre mantidos à margem, e que agora vem despontando, enérgicamente, para construir um Brasil que ainda nunca tínhamos visto antes.
Estamos reperesentados na pessoa do Presidente Lula e da candidata Dilma. Mas estes representam o que deve ser. E o que deve ser tem força. Irão triunfar a despeito das má vontade deste setor enfurecido da midia golpista e elitista. A vitória de Dilma dará solidez a este caminho novo ansiado e construido com suor e sangue por tantas gerações de brasileiros. "Ao povo de Sangue: sempre a vitória"
"Cansei de ir ao supermercado e encontrá-lo cheio. O alimento está barato demais.
O salário dos pobres aumentou, e qualquer um agora se mete a comprar, carne, queijo, presunto, hambúrguer e iogurte.
Cansei dos bares e restaurantes lotados nos fins de semana. Se sobra algum, a gentalha toda vai para a noite. Cansei dessa demagogia.
Cansei de ir em Shopping e ver a pobreza comprando e desfilando com seus celulares.
O governo reduziu os impostos para os computadores. A Internet virou coisa de qualquer um. Pode? Até o filho da manicure, pedreiro, catador de papel, agora navega...
Cansei dos estacionamentos sem vaga. Agora todo mundo tem carro, até a minha empregada. "É uma vergonha!", como dizia o Boris Casoy. Com o Serra os congestionamentos vão acabar, porque como em S. Paulo, vai instalar postos de pedágio nas estradas brasileiras a cada 35 km e cobrar caro.Sem contar os aeroportos lotados, com essa gentinha cruzando o país de avião.
Quero aumento da gasolina na calada da noite.
Cansei da moda banalizada. Agora, qualquer um pode botar uma confecção. Tem até crédito oferecido pelo governo. O que era exclusivo da Oscar Freire, agora, se vende até no camelô da 25 de Março,Uruguaiana, e no Braz. Vergonha, vergonha, vergonha...
Cansei dessa coisa de biodiesel, de agricultura familiar. O caseiro do meu sítio agora virou "empreendedor" no Nordeste. Pode?
Cansei dessa coisa assistencialista de Bolsa Família. Esse dinheiro poderia ser utilizado para abater a dívida dos empresários de comunicação (Globo, SBT, Band, RedeTV, CNT, Folha SP, Estadão etc.). A coitada da "Veja" passando dificuldade e esse governo alimentando gabiru em Pernambuco. É o fim do mundo.
Cansei dessa história de PROUNI, que botou esses tipinhos, sem berço, na universidade. Até índio, agora, vira médico e advogado. É um desrespeito... Meus filhos, que foram bem criados, precisam conviver e competir com essa raça.
Cansei dessa história de Luz para Todos. Os capiaus, agora, vão assistir TV até tarde. E, lógico, vão acordar ao meio-dia. Quem vai cuidar da lavoura do Brasil? Diga aí, seu Lula...
Cansei dessa história de facilitar a construção e a compra da casa própria (73% da população, hoje, tem casa própria, segundo pesquisas recentes do IBGE). E os coitados que vivem de cobrar aluguéis? O que será deles?
Cansei dessa palhaçada da desvalorização do dólar. Agora, qualquer um tem MP3, celular e câmera digital. Qualquer umazinha, aqui do prédio, vai passar férias no Exterior. É o fim...
Vou votar no Serra. Cansei, vou votar no Serra, porque quero de volta as emoções fortes do governo de FHC, quero investir no dólar em disparada e aproveitar a inflação. Investir em ações de Estatais quase de graça e vender com altos lucros.
Chega dessa baboseira politicamente correta, dessa hipocrisia de cooperação. O motor da vida é a disputa, o risco...
Quem pode, pode, quem não pode, se sacode. Tenho culpa eu, se meu pai era mais esperto que os outros para ganhar dinheiro comprando ações de Estatais quase de graça? Eles que vão trabalhar, vagabundos, porque no capitalismo vence quem tem mais competência. É o único jeito de organizar a sociedade, de mostrar quem é superior e quem é inferior.
Eu ia anular, mas cansei. Basta! Vou votar no Serra. Quero ver essa gentalha no lugar que lhe é devido.
Quero minha felicidade de volta. !!!"
Meus caros tem coisas boas e coisas ruins em cada governo, NENHUM, E NINGUÉM É PERFEITO.
BASTA CONSEGUIR CONSTATAR, OU ACEITAR, QUEM MELHOROU A VIDA DE QUEM NA HISTÓRIA DO BRASIL !!!
Bom, podemos notar, perfeitamente, que o que está em jogo neste enfrentamento entre as "elites",junto com seu braço ideológico (a midia golpista) e Lula/Dilma (o povo) é a questão: que Brasil queremos? Aquele injusto, neocolonial, neoglobalizado e no fundo, velhista ou o Brasil novo com personagens históricos novos,que antes eram sempre mantidos à margem, e que agora vem despontando, enérgicamente, para construir um Brasil que ainda nunca tínhamos visto antes.
Estamos reperesentados na pessoa do Presidente Lula e da candidata Dilma. Mas estes representam o que deve ser. E o que deve ser tem força. Irão triunfar a despeito das má vontade deste setor enfurecido da midia golpista e elitista. A vitória de Dilma dará solidez a este caminho novo ansiado e construido com suor e sangue por tantas gerações de brasileiros. "Ao povo de Sangue: sempre a vitória"
domingo, 10 de outubro de 2010
Parabéns a Dilma Roussef. Essa Grande mulher, orgulho do Brasil.
Nesse primeiro debate do segundo turno, na Rede Bandeirantes, Dilma Roussef representou a mulher a brasileira com esplendor.A candidata Petista esteve magnífica, mostrou-se combativa, fez-se firme em suas colocações, falou sempre olhos nos olhos, revelou muito bem suas caracteristicas, conduziu o debate com muita competência, sempre pautada na verdade, e com muita determinação, elucidou o eleitor; ao contrário do candidato Tucano.José Serra foi antagônico a Dilma. Sempre que indagado, fugiu das respostas, esteve sempre evasivo, e manteve a estratágia de tentar manipular o eleitor, se fazendo valer de factóides, e com muita falácia.
Dilma está de parabéns, e sem dúvida conseguiu inflamar a miilitância vermelha após esse "debate".Brasil pra frente com Dilma presidente. Rumo a Vitória final.
Dilma está de parabéns, e sem dúvida conseguiu inflamar a miilitância vermelha após esse "debate".Brasil pra frente com Dilma presidente. Rumo a Vitória final.
sábado, 9 de outubro de 2010
Serra legalizou o aborto em 1998
Serra causou polêmica ao legalizar o aborto em 1998
Há muito tempo estamos denunciando a demagogia, e mentiras do candidato José Serra(PSDB), e seu bando.
Em 1998, quando era ministro da Saúde, José Serra foi acusado de atender a grupos pró-aborto por normatizar a realização do aborto nos casos previstos em lei (risco de vida para a grávida ou gravidez após estupro).Mesmo permitido desde 1940, poucos serviços públicos faziam o aborto. A normatização deu respaldo político e técnico para que mais hospitais o realizassem.O então deputado federal Severino Cavalcanti (PP-PE) apresentou um projeto de decreto legislativo para sustar a normatização. Para ele, Serra via "o ato de ceifar uma vida inocente" como "o esvaziamento da cavidade uterina".
Ele ganhou apoio de entidades contrárias ao aborto, mas o projeto foi derrubado.Em 2001, o Ministério da Saúde começou a distribuir com Estados e municípios a pílula do dia seguinte. Serra ocupava a pasta. Entidades católicas foram a público dizer que a pílula é abortiva.Ouça no vídeo o que um padre fala durante a missa.
Repasse este link: o Padre Leo criticando Serra e FHC por permitir o aborto no Brasil PLS - PROJETO DE LEI DO SENADO, Nº 78 de 1993
http://www.youtube.com/watch?v=yst5IM8Q2os
Do ex tucano, Gabriel Chalita, amigo de Geraldo Alckmin, em entrevista para a Folha...
Como o sr. avalia a polêmica em torno da posição de Dilma Rousseff sobre o aborto?
A crítica é boa quando baseada em fatos. Mas essa tentativa de desconstruir pessoas com boatos é muito ruim. Dilma nunca disse ser a favor do aborto. Ela se posicionou, abordando o tema como uma questão de saúde pública. Eu particularmente sou contra. Mas a questão central nesse caso é a boataria. Isso aconteceu com o Lula, em 2002. Diziam que ele ia mudar as cores da bandeira e fechar igrejas.
Há muito tempo estamos denunciando a demagogia, e mentiras do candidato José Serra(PSDB), e seu bando.
Em 1998, quando era ministro da Saúde, José Serra foi acusado de atender a grupos pró-aborto por normatizar a realização do aborto nos casos previstos em lei (risco de vida para a grávida ou gravidez após estupro).Mesmo permitido desde 1940, poucos serviços públicos faziam o aborto. A normatização deu respaldo político e técnico para que mais hospitais o realizassem.O então deputado federal Severino Cavalcanti (PP-PE) apresentou um projeto de decreto legislativo para sustar a normatização. Para ele, Serra via "o ato de ceifar uma vida inocente" como "o esvaziamento da cavidade uterina".
Ele ganhou apoio de entidades contrárias ao aborto, mas o projeto foi derrubado.Em 2001, o Ministério da Saúde começou a distribuir com Estados e municípios a pílula do dia seguinte. Serra ocupava a pasta. Entidades católicas foram a público dizer que a pílula é abortiva.Ouça no vídeo o que um padre fala durante a missa.
Repasse este link: o Padre Leo criticando Serra e FHC por permitir o aborto no Brasil PLS - PROJETO DE LEI DO SENADO, Nº 78 de 1993
http://www.youtube.com/watch?v=yst5IM8Q2os
Do ex tucano, Gabriel Chalita, amigo de Geraldo Alckmin, em entrevista para a Folha...
Como o sr. avalia a polêmica em torno da posição de Dilma Rousseff sobre o aborto?
A crítica é boa quando baseada em fatos. Mas essa tentativa de desconstruir pessoas com boatos é muito ruim. Dilma nunca disse ser a favor do aborto. Ela se posicionou, abordando o tema como uma questão de saúde pública. Eu particularmente sou contra. Mas a questão central nesse caso é a boataria. Isso aconteceu com o Lula, em 2002. Diziam que ele ia mudar as cores da bandeira e fechar igrejas.
Liga Árabe / "Negociações de Paz"?
08/10/2010 - 17h42 Liga Árabe dá um mês a EUA para salvar negociações de paz no Oriente Médio
.
SIRTE, Líbia, 8 Out 2010 (AFP) -Um comitê da Liga Árabe anunciou esta sexta-feira, em um comunicado, que dará a Washington um mês para salvar as negociações diretas de paz no Oriente Médio, as quais alertou que estão condenadas ao fracasso a menos que Israel suspenda a construção de colônias judaicas nos territórios palestinos ocupados.
.
Um Comitê de Acompanhamento da Liga Árabe sobre o processo de paz anunciou, após reunião na cidade líbia de Sirte, que voltaria a se reunir novamente no prazo de um mês para considerar "novas alternativas" para manter vivas as conversações retomadas em 2 de setembro.
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Também instou os Estados Unidos a realizarem esforços para que Israel detenha a construção de colônias judaicas nos territórios ocupados.
.
O presidente palestino, Mahmud Abbas, esteve em Sirte para buscar o apoio de líderes árabes à sua decisão de se retirar das negociações de paz, apoiadas pelos Estados Unidos, depois que Israel se recusou a prorrogar o congelamento da construção de colônias, que expirou em 26 de setembro.
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http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2010/10/08/liga-arabe-da-um-mes-a-eua-para-salvar-negociacoes-de-paz-no-oriente-medio.jhtm
Por Deus, não existe qualquer possibilidade de se levar a sério essas "conversações de paz" com Israel, que não passam de um mero jogo de cena de iSRAEL/EUA, um verdadeiro circo sionista, sabemos muito bem que o plano judeu, apoiado pela grande mídia e potências ocidentais, é expulsar os árabes de Gaza e da Csisjordânia, e até, de um dia fazer fronteira com o Irã. Os dirigentes do Hamas estão cobertos de razão quando pedem o fim desse circo, pois não se pode falar em paz, enquanto os israelenses seguem com os assentamentos, leia-se colonização em pleno século vinte um. Os judeus sionistas tem que encerrar a ocupação, para dessa forma, se iniciar um conversação de Paz, de verdade.
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SIRTE, Líbia, 8 Out 2010 (AFP) -Um comitê da Liga Árabe anunciou esta sexta-feira, em um comunicado, que dará a Washington um mês para salvar as negociações diretas de paz no Oriente Médio, as quais alertou que estão condenadas ao fracasso a menos que Israel suspenda a construção de colônias judaicas nos territórios palestinos ocupados.
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Um Comitê de Acompanhamento da Liga Árabe sobre o processo de paz anunciou, após reunião na cidade líbia de Sirte, que voltaria a se reunir novamente no prazo de um mês para considerar "novas alternativas" para manter vivas as conversações retomadas em 2 de setembro.
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Também instou os Estados Unidos a realizarem esforços para que Israel detenha a construção de colônias judaicas nos territórios ocupados.
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O presidente palestino, Mahmud Abbas, esteve em Sirte para buscar o apoio de líderes árabes à sua decisão de se retirar das negociações de paz, apoiadas pelos Estados Unidos, depois que Israel se recusou a prorrogar o congelamento da construção de colônias, que expirou em 26 de setembro.
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http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2010/10/08/liga-arabe-da-um-mes-a-eua-para-salvar-negociacoes-de-paz-no-oriente-medio.jhtm
Por Deus, não existe qualquer possibilidade de se levar a sério essas "conversações de paz" com Israel, que não passam de um mero jogo de cena de iSRAEL/EUA, um verdadeiro circo sionista, sabemos muito bem que o plano judeu, apoiado pela grande mídia e potências ocidentais, é expulsar os árabes de Gaza e da Csisjordânia, e até, de um dia fazer fronteira com o Irã. Os dirigentes do Hamas estão cobertos de razão quando pedem o fim desse circo, pois não se pode falar em paz, enquanto os israelenses seguem com os assentamentos, leia-se colonização em pleno século vinte um. Os judeus sionistas tem que encerrar a ocupação, para dessa forma, se iniciar um conversação de Paz, de verdade.
Eu sou o VERDADEIRO ISRAEL
Eu sou Israel - eu venho para essa terra com meu povo, os habitantes dessa terra tiveram que partir ou morreram , e nos arrasamos 480 aldeias palestinas, apagando a história desse povo..
Eu sou Israel - alguns do meu povo cometeram massacres e depois se tornaram Primeiros-ministros para me representar. Em 1948, Menahem Begin comandou da unidade que matou os habitantes de Deir Yassin, 100 homens, mulheres, e crianças. Em 1953, Ariel Sharon comandou a matança dos habitantes de Qibya, e em 1982 organismos para nossos aliados abaterem 2,000 em Sabra e Shatilla.
Eu sou Israel - Tomei em 1948 78% das terras Palestinas, desapropriando de seus habitantes e os substituindo com judeus da Europa e outras partes do mundo. Enquanto os nativos que cujas famílias se mantiveram nesta terra para milhares de anos foram obrigados a partir e foram proibidos de retornarem, e os judeus que estão do mundo inteiro são bem-vindos com cidadania imediata.
Eu sou Israel - em 1967, eu ocupei as terras restantes da Palestina - e coloquei seus habitantes sob uma regra militar opressiva, controlando e humilhando em todos aspectos suas vidas. Eventualmente,tudo isso para passar a mensagem que eles não são bem-vindos para ficar , que deveriam se unir aos milhões de refugiados palestinos nos acampamentos do Líbano e da Jordânia.
Eu sou Israel - eu tenho o poder para controlar política americana. Meu controle sobre a mídia e a política americana podem eleger ou podem afundar qualquer político que eu escolher, e por isso, todos eles competem para me agradar. Todas as forças do mundo são impotentes contra mim, inclusive a ONU porque eu tenho o veto americano para bloquear qualquer condenação de meus crimes de guerra.
Como Sharon tão eloqüentemente fala sempre, "Nós controlamos a América."
Eu sou Israel - eu influencio a mídia americana também, e você sempre achará as notícias criadas a meu favor. Eu investi milhões de dólares em ações de PR, CNN, New York Times, e outros têm feito um trabalho excelente de promover minha propaganda. Olhe para outras fontes de notícias internacionais e você verá a diferença.
Eu sou israelense - e você Palestino, querem negociar "paz!?" Mas você não é tão inteligente quanto eu; Eu negociarei, mas só o deixarei ter seu pais se eu puder controlar suas fronteiras , sua água, seu espaço aéreo, e qualquer outra coisa de importância. Enquanto nós "negociarmos", eu engolirei suas terras e as encherei de colônias, povoadas pelos mais extremista de meus extremistas, armados até os dentes. Estas colônias serão conectadas com estradas para você não poder usar, e você será retido em sua pequena aldeia entre eles , cercados por postos de fiscalização em toda direção.
Eu sou Israel - com o quarto exército mais forte no mundo, possuindo armas nucleares. Como ousam suas crianças confrontarem minha opressão com pedras, você não sabe que meus soldados não hesitarão em atirar na cabeça deles ? Em 17 meses, eu matei 900 de vocês ferindo 17,000, principalmente os civis, e
continuarei fazendo isso, desde que a comunidade internacional permaneça calada. Ignore, as centenas de soldados israelenses que estão recusando a oprimir seu povo , isso não os protegerá.
Eu sou Israel - e você quer liberdade? Eu tenho balas, tanques, projeteis, apaches, F-16,as armas mais modernas, tecnologia núclear, tudo pronto para te destruir. Eu oprimo suas cidades, confisquei suas terras, derrubo suas árvores, destruo suas casas, e você ainda exige liberdade?
Você não entendeu a mensagem?
Você nunca terá paz ou liberdade, porque Eu sou o Israel.
Eu sou Israel - alguns do meu povo cometeram massacres e depois se tornaram Primeiros-ministros para me representar. Em 1948, Menahem Begin comandou da unidade que matou os habitantes de Deir Yassin, 100 homens, mulheres, e crianças. Em 1953, Ariel Sharon comandou a matança dos habitantes de Qibya, e em 1982 organismos para nossos aliados abaterem 2,000 em Sabra e Shatilla.
Eu sou Israel - Tomei em 1948 78% das terras Palestinas, desapropriando de seus habitantes e os substituindo com judeus da Europa e outras partes do mundo. Enquanto os nativos que cujas famílias se mantiveram nesta terra para milhares de anos foram obrigados a partir e foram proibidos de retornarem, e os judeus que estão do mundo inteiro são bem-vindos com cidadania imediata.
Eu sou Israel - em 1967, eu ocupei as terras restantes da Palestina - e coloquei seus habitantes sob uma regra militar opressiva, controlando e humilhando em todos aspectos suas vidas. Eventualmente,tudo isso para passar a mensagem que eles não são bem-vindos para ficar , que deveriam se unir aos milhões de refugiados palestinos nos acampamentos do Líbano e da Jordânia.
Eu sou Israel - eu tenho o poder para controlar política americana. Meu controle sobre a mídia e a política americana podem eleger ou podem afundar qualquer político que eu escolher, e por isso, todos eles competem para me agradar. Todas as forças do mundo são impotentes contra mim, inclusive a ONU porque eu tenho o veto americano para bloquear qualquer condenação de meus crimes de guerra.
Como Sharon tão eloqüentemente fala sempre, "Nós controlamos a América."
Eu sou Israel - eu influencio a mídia americana também, e você sempre achará as notícias criadas a meu favor. Eu investi milhões de dólares em ações de PR, CNN, New York Times, e outros têm feito um trabalho excelente de promover minha propaganda. Olhe para outras fontes de notícias internacionais e você verá a diferença.
Eu sou israelense - e você Palestino, querem negociar "paz!?" Mas você não é tão inteligente quanto eu; Eu negociarei, mas só o deixarei ter seu pais se eu puder controlar suas fronteiras , sua água, seu espaço aéreo, e qualquer outra coisa de importância. Enquanto nós "negociarmos", eu engolirei suas terras e as encherei de colônias, povoadas pelos mais extremista de meus extremistas, armados até os dentes. Estas colônias serão conectadas com estradas para você não poder usar, e você será retido em sua pequena aldeia entre eles , cercados por postos de fiscalização em toda direção.
Eu sou Israel - com o quarto exército mais forte no mundo, possuindo armas nucleares. Como ousam suas crianças confrontarem minha opressão com pedras, você não sabe que meus soldados não hesitarão em atirar na cabeça deles ? Em 17 meses, eu matei 900 de vocês ferindo 17,000, principalmente os civis, e
continuarei fazendo isso, desde que a comunidade internacional permaneça calada. Ignore, as centenas de soldados israelenses que estão recusando a oprimir seu povo , isso não os protegerá.
Eu sou Israel - e você quer liberdade? Eu tenho balas, tanques, projeteis, apaches, F-16,as armas mais modernas, tecnologia núclear, tudo pronto para te destruir. Eu oprimo suas cidades, confisquei suas terras, derrubo suas árvores, destruo suas casas, e você ainda exige liberdade?
Você não entendeu a mensagem?
Você nunca terá paz ou liberdade, porque Eu sou o Israel.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Lista de BOATOS contra Dilma e seus DESMENTIDOS.
Segue abaixo uma compilação dos emails falsos que circulam nesta
campanha, SUJA, sobre Dilma Rousseff e seus respectivos desmentidos. Cada link
leva o leitor ao texto em questão.
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A morte de Mário Kosel Filho: http://migre.me/1pfAb
.
A Ficha Falsa de Dilma Rousseff na ditadura http://migre.me/1pfCc
.
O porteiro que desistiu de trabalhar para receber o Bolsa-Família http://migre.me/1pfEJ
.
Marília Gabriela desmente email falso http://migre.me/1pfSW
.
Dilma não pode entrar nos Estados Unidos http://migre.me/1pfTX
.
Foto de Dilma ao lado de um fuzíl é uma montagem barata http://migre.me/1pfWn
.
Lula/Dilma sucatearam a classe média (B) em 8 anos: http://migre.me/1pfYg
.
Email de Dora Kramer sobre Arnaldo Jabor é montagem http://migre.me/1pfZH
.
Matéria sobre Dilma em jornais canadenses é falsa: http://migre.me/1pg1t
.
Declarações de Dilma sobre Jesus Cristo – mais um email falso: http://migre.me/1pg2F
.
Fraude nas urnas com chip chinês – falsidade que beira o ridículo: http://migre.me/1pg58
.
Vídeo de Hugo Chaves pedindo votos a Dilma é falso: http://migre.me/1pg6c
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Matéria sobre amante lésbica de Dilma é invenção: http://migre.me/1pg7p
campanha, SUJA, sobre Dilma Rousseff e seus respectivos desmentidos. Cada link
leva o leitor ao texto em questão.
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A morte de Mário Kosel Filho: http://migre.me/1pfAb
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A Ficha Falsa de Dilma Rousseff na ditadura http://migre.me/1pfCc
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O porteiro que desistiu de trabalhar para receber o Bolsa-Família http://migre.me/1pfEJ
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Marília Gabriela desmente email falso http://migre.me/1pfSW
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Dilma não pode entrar nos Estados Unidos http://migre.me/1pfTX
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Foto de Dilma ao lado de um fuzíl é uma montagem barata http://migre.me/1pfWn
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Lula/Dilma sucatearam a classe média (B) em 8 anos: http://migre.me/1pfYg
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Email de Dora Kramer sobre Arnaldo Jabor é montagem http://migre.me/1pfZH
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Matéria sobre Dilma em jornais canadenses é falsa: http://migre.me/1pg1t
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Declarações de Dilma sobre Jesus Cristo – mais um email falso: http://migre.me/1pg2F
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Fraude nas urnas com chip chinês – falsidade que beira o ridículo: http://migre.me/1pg58
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Manifesto pra combater a "guerra suja" contra Dilma.
O presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), José Eduardo Dutra, anunciou nesta quinta-feira (7) que a coligação de apoio à candidatura da ex-ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, lançará uma espécie de manifesto para combater o que os aliados dilmistas classificam como "guerra suja" por parte de adversários e do candidato tucano ao Palácio do Planalto, José Serra.
"Esse manifesto faz uma análise do primeiro turno e contém uma avaliação de como deve ser a discussão do segundo turno, que vai balizar a ação política da militância do PT e dos partidos aliados", disse Dutra, após reunião da Executiva do PT, em Brasília.
"Temos uma proposta que vamos apresentar a todos os partidos que é um manifesto chamando a militância para neste segundo turno vencer as eleições, para evitar e repelir esta verdadeira guerra suja que está sendo feita por alguns setores, tentando inclusive colocar temas religiosas como centro de uma disputa eleitoral. Nós achamos isso muito ruim para o Brasil, até porque o Brasil é um Pais que se caracteriza pela tolerância, que se caracteriza pela pluralidade", afirmou.
No documento, além de combate aos ataques de que Dilma seria favorável ao aborto, os partidos trarão uma comparação entre os dois projetos de governo, modelos de desenvolvimento das gestões Lula e Fernando Henrique Cardoso e apontarão questionamentos sobre as privatizações dos anos 90, a dependência de programas do Fundo Monetário Internacional e sobre o marco regulatório do pré-sal, que mudou o sistema de concessão para o sistema de partilha de produção de campos de petróleo.
O manifesto dos aliados de Dilma fará ainda uma análise sobre as razões que levaram a candidata petista a não liquidar as eleições no primeiro turno, no dia 3 de outubro.
Houve uma série de questões que influenciaram o voto. Teve o caso Erenice que influenciou, teve o episódio de se criar um factóide em relação à Receita. Insistimos em um ponto: tudo isso fez com que a Dilma, que era classificada como um poste no início do ano, tivesse 47 milhões de votos dos brasileiros", afirmou José Eduardo Dutra. "É claro que episódio da Receita, episódio da Erenice, episódio da guerra suja que está se fazendo, é claro que tem efeito, mas não tem como quantificar isso. Vamos continuar querendo fazer uma campanha de debate de idéias, de projetos. Todas as vezes que nos sentirmos caluniados, atacados, todas as vezes que detectarmos prática de crimes vamos recorrer aos órgãos competentes", acrescentou.
O tucanato já nos demonstrou ter como postura política o terrorismo eleitoral. Ficou claro isso na primeira eleição do Lula, onde FHC contribui sobremaneira par o dólar ficar a 4 reais e o risco país disparar par prejudicar a campanha de Lula. No governo de Lula o que fica evidente é a grande mídia trabalhando à favor de Serra, que fica claro Veja e Estadão já declararam isso, para isso não têm nenhum pudor para mentir, forjar dados e noticias para prejudicar Lula ou Dilma e beneficiar o tucanato.
Posso dizer que nunca vi uma campanha tão suja, por parte de uma oposição, que tem como base calúnias, e a criação de factóides, as mentiras são infinitas, e não tenho dúvida alguma de que foram essas, que levaram a disputa para o segundo turno. Nossa vitória, a vitória do povo brasileiro, foi apenas adiada. COM DETERMINAÇÃO, SERENIDADE, E MUITO AMOR PELO PAÍS NO CORAÇÃO, VAMOS COMBATER OS ATAQUES, E SEGUIR SEM ESMURECER, BRASIL PRA FRENTE COM DILMA PRESIDENTE. "É DILMA 13"
"Esse manifesto faz uma análise do primeiro turno e contém uma avaliação de como deve ser a discussão do segundo turno, que vai balizar a ação política da militância do PT e dos partidos aliados", disse Dutra, após reunião da Executiva do PT, em Brasília.
"Temos uma proposta que vamos apresentar a todos os partidos que é um manifesto chamando a militância para neste segundo turno vencer as eleições, para evitar e repelir esta verdadeira guerra suja que está sendo feita por alguns setores, tentando inclusive colocar temas religiosas como centro de uma disputa eleitoral. Nós achamos isso muito ruim para o Brasil, até porque o Brasil é um Pais que se caracteriza pela tolerância, que se caracteriza pela pluralidade", afirmou.
No documento, além de combate aos ataques de que Dilma seria favorável ao aborto, os partidos trarão uma comparação entre os dois projetos de governo, modelos de desenvolvimento das gestões Lula e Fernando Henrique Cardoso e apontarão questionamentos sobre as privatizações dos anos 90, a dependência de programas do Fundo Monetário Internacional e sobre o marco regulatório do pré-sal, que mudou o sistema de concessão para o sistema de partilha de produção de campos de petróleo.
O manifesto dos aliados de Dilma fará ainda uma análise sobre as razões que levaram a candidata petista a não liquidar as eleições no primeiro turno, no dia 3 de outubro.
Houve uma série de questões que influenciaram o voto. Teve o caso Erenice que influenciou, teve o episódio de se criar um factóide em relação à Receita. Insistimos em um ponto: tudo isso fez com que a Dilma, que era classificada como um poste no início do ano, tivesse 47 milhões de votos dos brasileiros", afirmou José Eduardo Dutra. "É claro que episódio da Receita, episódio da Erenice, episódio da guerra suja que está se fazendo, é claro que tem efeito, mas não tem como quantificar isso. Vamos continuar querendo fazer uma campanha de debate de idéias, de projetos. Todas as vezes que nos sentirmos caluniados, atacados, todas as vezes que detectarmos prática de crimes vamos recorrer aos órgãos competentes", acrescentou.
O tucanato já nos demonstrou ter como postura política o terrorismo eleitoral. Ficou claro isso na primeira eleição do Lula, onde FHC contribui sobremaneira par o dólar ficar a 4 reais e o risco país disparar par prejudicar a campanha de Lula. No governo de Lula o que fica evidente é a grande mídia trabalhando à favor de Serra, que fica claro Veja e Estadão já declararam isso, para isso não têm nenhum pudor para mentir, forjar dados e noticias para prejudicar Lula ou Dilma e beneficiar o tucanato.
Posso dizer que nunca vi uma campanha tão suja, por parte de uma oposição, que tem como base calúnias, e a criação de factóides, as mentiras são infinitas, e não tenho dúvida alguma de que foram essas, que levaram a disputa para o segundo turno. Nossa vitória, a vitória do povo brasileiro, foi apenas adiada. COM DETERMINAÇÃO, SERENIDADE, E MUITO AMOR PELO PAÍS NO CORAÇÃO, VAMOS COMBATER OS ATAQUES, E SEGUIR SEM ESMURECER, BRASIL PRA FRENTE COM DILMA PRESIDENTE. "É DILMA 13"
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