Weakleaks- Cuba só tem recursos por mais 3 anos
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/12/09/wikileaks-cuba-nao-tem-recursos-para-sobreviver-mais-de-tres-anos-923240002.asp
.
{"O relato foi feito pela seção de interesses dos EUA em Havana em fevereiro passado..."}
. Desse lugar só sai isso: conspiração, rancor e bosta.
Para isso estão sendo feitas as reformas necessárias, anunciadas no segundo semestre desse ano.
{"Os conselheiros estimam ainda que, se "a instável Venezuela" diminuir a ajuda à ilha, o governo de Cuba pode ser forçado a aplicar reformas similares às do início dos anos 1990, quando perdeu o apoio financeiro da União Soviética e, mesmo submetendo o povo a uma série de privações, quase quebrou."}
Em parte isso seria assim, pois Cuba tem como principal parceiro a Venezuela, sob o governo Chávez. Esse é um dos pontos pelo quais Cuba festejou o vitória de Dilma. A estabilidade na AL, a composição mínima de forças de enfretamento do imperialismo é muito importante para Cuba e disso depende a Venezuela. Esse composição estaria altamente ameaçada com a vitória de Serra.
A grande tensão em Cuba foi motivada não só pelo desaparecimento da URSS e do Campo Socialista, mas pela crise do pensamento ocidental, em razão de seus desequilíbrios sociais e da perda de seus referenciais teóricos e históricos. O tema Cuba, numa direção ou em outra, esteve sempre presente nos debates, não excluída a avalanche dos famosos “fins”. Quando em 1991 foram arriadas as bandeiras da URSS, pondo um ponto final à história do Campo Socialista, surgiu a “teoria” das circunstâncias. Segundo esta, a diligência soviética havia atuado como um tabuleiro de dominó; tocou-se a primeira peça e, em cadeia, todas as demais foram caindo. Nessa lógica, Cuba também deveria cair. No meio do vozerio alguém advertiu: “não se esqueçam que essa ficha, da qual vocês falam, está demasiado distante no geográfico e no histórico.
Ps> O gordo problema da economia cubana é o bloqueio comercial imposto pelos Estados Unidos, em 1998 com a lei Helms-Burton que prejudica as companhias estrangeiras que fazem o comércio com a Cuba, o que complicou as relações comerciais.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
O pianista era agente da Gestapo
Hehehehehehe!
.(fizeram um belo filme)
.
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Wladislaw Szpilman, o herói de Guerra polonês retratado no filme O pianista do diretor Roman Polasnki, era na verdade um traidor e “homem da Gestapo”.
A denúncia é de Wiera Gran, famosa cantora polonesa da época e está no livro Acusado, o outro lado da história de Wladislaw Szpilman, da jornalista Agata Tuszynska.
Depois da guerra Wiera Gran fez muito sucesso na França, ao lado dos cantores e atores Charles Aznavour e Maurice Chevalier.
Ela faleceu em 2007.
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FONTE: http://www.guardian.co.uk/world/2010/nov/01/wladyslaw-szpilman-pianist-collaboration-claims
.(fizeram um belo filme)
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Wladislaw Szpilman, o herói de Guerra polonês retratado no filme O pianista do diretor Roman Polasnki, era na verdade um traidor e “homem da Gestapo”.
A denúncia é de Wiera Gran, famosa cantora polonesa da época e está no livro Acusado, o outro lado da história de Wladislaw Szpilman, da jornalista Agata Tuszynska.
Depois da guerra Wiera Gran fez muito sucesso na França, ao lado dos cantores e atores Charles Aznavour e Maurice Chevalier.
Ela faleceu em 2007.
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FONTE: http://www.guardian.co.uk/world/2010/nov/01/wladyslaw-szpilman-pianist-collaboration-claims
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
LENDA DE IAZUL
Esquece, meu bom e dedicado amigo, esquece, por um momento, as tristezas e aflitivas preocupações; livra-te dessa angústia torturante instilada em tua alma pelas incertezas da vida; senta-te, aqui a meu lado, e escuta, com religiosa atenção, a famosa lenda que os poetas árabes intitularam: Iazul! Sim é isso mesmo: Iazul!
Em nome de Allah, Clemente e Misericordioso! Viveu, outrora, na Pérsia, meio século depois de Timur Lenk, um Príncipe, generoso e bravo, que se chamava Shack Bock. Afirmaram historiadores altamente balizados que esse glorioso Emir tinha em sua importante corte um sábio, mestre e conselheiro, cuja nobre função era orientar o monarca em suas decisões, esclarecê-lo em suas dúvidas e corrigi-lo em seus erros e injustiças. Esse ulemá, judicioso e previdente, chamava-se Ismail Hassan, e era, pelos nobres muçulmanos apelidado o Saryh (aquele que é sincero).
Um dia muito cedo, logo depois da prece da madrugada - prece do ritual que os árabes denominam sobh - o Princípe mandou que viesse à sua presença o conselheiro da corte. Fazia todo o empenho em ser urgentemente elucidado sobre um caso que se apresentava enrodilhado pelo mistério.
Sem perda de tempo, o ilustre Ismail, o Saryh, deixou os seus aposentos, e foi ter ao luxuoso divan (sala de audiências) do soberano persa.
O que teria acontecido? Que caso, assim, tão grave intrigava o Rei? O monarca parecia pálido. Em sua fisionomia morena surgiam, tracejando linhas incertas, as setes rugas da intranquilidade. Depois das saudações habituais, sem mais preâmbulo, disse o Emir ao judicioso Ismail:
- Acabo de receber, do Khorassan, este pequeno cofre, encontrado pelos meus agentes secretos, entre os despojos do infeliz e estouvado Khalil, senhor de Candahar. Dentro desse cofre vinha apenas esse singularíssimo anel de ouro. Desconfio de que se trata de jóia raríssima, que pertenceu ao grande Timur Lenk. Como poderei descobrir o enigma que envolve esse anel?
E o Princípe, estendendo a mão, entregou ao douto Ismail o misterioso anel de Candahar.
Ismail, o sábio (Allah, porém é mais sábio!) examinou detidamente a jóia, virando-a e revirando-a na palma da sua mão. E depois de refletir, em silêncio, durante algum tempo, assim falou ao Princípe, seu amo e senhor:
- Julgo-me capaz de esclarecer esse mistério. Afirmo que uma das peças mais valiosas do tesouro persa acaba de chegar às vossas mãos. Este anel é o precioso e tão ambicionado anel mágico, que pertenceu ao invencível Timur Lenk, o Perseverante (que Allah o tenha entre os eleitos!). Como podeis ver, este anel no rico escudo em forma de tâmara, ostenta em letras bem talhadas a palavra tão bela e sonora: - Iazul.
- Sim, sim - confirmou o Príncipe, muito sério - já o havia notado. No escudo, entre dois brilhantes pequeninos, lê-se a palavra: Iazul. O mistério, a meu ver, permanece. O que significa, afinal, Iazul?
O sábio Saryh ergueu o rosto e, discorrendo em tom pausado e claro, explicou:
- Cumpre-me dizer-vos, ó Rei do Tempo!, que Iazul é uma palavra mágica, de alto poder. Asseguro que é a palavra mais expressiva e eloqüente entre todas as que figuram no riquíssimo vocabulário persa. É mágica, repito. Reparai bem: Tem o dom de nos tornar alegres, quando estamos tristes, e de moderar as nossas alegrias, nos momentos de extrema felicidade e ventura.
- Singular, muito singular - refletiu o Rei. É, realmente, de alta magia, essa palavra que transforma as alegrias em preocupações, e que consegue aniquilar, ou pelo menos conter, as mágoas e tristezas que pesam em nosso coração!
E, fitando gravemente o sábio, acrescentou:
- Mas insisto em perguntar: O que significa essa palavra Iazul? Como podemos traduzi-la?
Respondeu o eloqüente e esclarecido ulemá:
- Iazul, ó Rei!, dentro da sua espantosa simplicidade, significa, apenas Isso passa! Quando o homem atravessa períodos de felicidade, de alegria cor-de-rosa, de sorte e tranqüilidade, deve pensar no futuro e ser comedido em suas expansões, sóbrio em suas atividades.
Convém que o afortunado não esqueça: Iazul! (Isso passa!), a roda do destino é incerta; a vida é cheia de mudanças. Há ocasiões, porém, em que nos sentimos anavalhados pelos sofrimentos, pelas enfermidades, feridos pelas desgraças, caminhando sob a nuvem da má sorte, da ruína e atingidos pelos golpes imprevistos do infortúnio. Para que o ânimo volte ao nosso espírito, proferimos, cheios de fé, fortalecidos de esperanças: Iazul! (Isso passa!). Sim, tudo passa! Virão dias melhores, dias calmos e felizes; a prosperidade e a boa sorte voltarão a iluminar a nossa jornada; a saúde será reconquistada; a serenidade procurará pouso em nosso atribulado coração! E, assim, ó Rei!, posso afirmar que Iazul, a palavra contida no pequeno escudo deste anel, é mágica! Alivia e abranda as tristezas dos infelizes; controla e arrefece as alegrias alucinadas dos exaltados!
Ao ouvir as eloqüentes e judiciosas explicações do velho ulemá, o Rei tomou do anel, colocou-o no dedo indicador da mão esquerda e disse, serenamente:
- Que notável, interessante e proveitosa lição recebi hoje! Conservarei comigo este precioso anel. Jamais esquecerei em todos os momentos culminantes de minha vida, no meio de estonteantes triunfos, ou sob o guante da desgraça, de recorrer ao eterno ensinamento contido nesta palavra mágica: Iazul!
Quero, ó irmão dos árabes!, terminar esta lenda, exatamente como a iniciei:
Esquece, meu bom e dedicado amigo, esquece, por um momento, as tristezas e aflitivas preocupações; livra-te dessa angústia torturante instilada em tua alma pelas incertezas da vida; senta-te, aqui a meu lado, e escuta, com religiosa atenção, a palavra mágica Iazul!
E vale a pena repetir: Iazul! Iazul! Isso passa! Isso passa!
Realmente meus amigos IAZUL é uma palavra que devemos trazer no coração sempre . IAZUL! IAZUL! Isso Passa!
Em nome de Allah, Clemente e Misericordioso! Viveu, outrora, na Pérsia, meio século depois de Timur Lenk, um Príncipe, generoso e bravo, que se chamava Shack Bock. Afirmaram historiadores altamente balizados que esse glorioso Emir tinha em sua importante corte um sábio, mestre e conselheiro, cuja nobre função era orientar o monarca em suas decisões, esclarecê-lo em suas dúvidas e corrigi-lo em seus erros e injustiças. Esse ulemá, judicioso e previdente, chamava-se Ismail Hassan, e era, pelos nobres muçulmanos apelidado o Saryh (aquele que é sincero).
Um dia muito cedo, logo depois da prece da madrugada - prece do ritual que os árabes denominam sobh - o Princípe mandou que viesse à sua presença o conselheiro da corte. Fazia todo o empenho em ser urgentemente elucidado sobre um caso que se apresentava enrodilhado pelo mistério.
Sem perda de tempo, o ilustre Ismail, o Saryh, deixou os seus aposentos, e foi ter ao luxuoso divan (sala de audiências) do soberano persa.
O que teria acontecido? Que caso, assim, tão grave intrigava o Rei? O monarca parecia pálido. Em sua fisionomia morena surgiam, tracejando linhas incertas, as setes rugas da intranquilidade. Depois das saudações habituais, sem mais preâmbulo, disse o Emir ao judicioso Ismail:
- Acabo de receber, do Khorassan, este pequeno cofre, encontrado pelos meus agentes secretos, entre os despojos do infeliz e estouvado Khalil, senhor de Candahar. Dentro desse cofre vinha apenas esse singularíssimo anel de ouro. Desconfio de que se trata de jóia raríssima, que pertenceu ao grande Timur Lenk. Como poderei descobrir o enigma que envolve esse anel?
E o Princípe, estendendo a mão, entregou ao douto Ismail o misterioso anel de Candahar.
Ismail, o sábio (Allah, porém é mais sábio!) examinou detidamente a jóia, virando-a e revirando-a na palma da sua mão. E depois de refletir, em silêncio, durante algum tempo, assim falou ao Princípe, seu amo e senhor:
- Julgo-me capaz de esclarecer esse mistério. Afirmo que uma das peças mais valiosas do tesouro persa acaba de chegar às vossas mãos. Este anel é o precioso e tão ambicionado anel mágico, que pertenceu ao invencível Timur Lenk, o Perseverante (que Allah o tenha entre os eleitos!). Como podeis ver, este anel no rico escudo em forma de tâmara, ostenta em letras bem talhadas a palavra tão bela e sonora: - Iazul.
- Sim, sim - confirmou o Príncipe, muito sério - já o havia notado. No escudo, entre dois brilhantes pequeninos, lê-se a palavra: Iazul. O mistério, a meu ver, permanece. O que significa, afinal, Iazul?
O sábio Saryh ergueu o rosto e, discorrendo em tom pausado e claro, explicou:
- Cumpre-me dizer-vos, ó Rei do Tempo!, que Iazul é uma palavra mágica, de alto poder. Asseguro que é a palavra mais expressiva e eloqüente entre todas as que figuram no riquíssimo vocabulário persa. É mágica, repito. Reparai bem: Tem o dom de nos tornar alegres, quando estamos tristes, e de moderar as nossas alegrias, nos momentos de extrema felicidade e ventura.
- Singular, muito singular - refletiu o Rei. É, realmente, de alta magia, essa palavra que transforma as alegrias em preocupações, e que consegue aniquilar, ou pelo menos conter, as mágoas e tristezas que pesam em nosso coração!
E, fitando gravemente o sábio, acrescentou:
- Mas insisto em perguntar: O que significa essa palavra Iazul? Como podemos traduzi-la?
Respondeu o eloqüente e esclarecido ulemá:
- Iazul, ó Rei!, dentro da sua espantosa simplicidade, significa, apenas Isso passa! Quando o homem atravessa períodos de felicidade, de alegria cor-de-rosa, de sorte e tranqüilidade, deve pensar no futuro e ser comedido em suas expansões, sóbrio em suas atividades.
Convém que o afortunado não esqueça: Iazul! (Isso passa!), a roda do destino é incerta; a vida é cheia de mudanças. Há ocasiões, porém, em que nos sentimos anavalhados pelos sofrimentos, pelas enfermidades, feridos pelas desgraças, caminhando sob a nuvem da má sorte, da ruína e atingidos pelos golpes imprevistos do infortúnio. Para que o ânimo volte ao nosso espírito, proferimos, cheios de fé, fortalecidos de esperanças: Iazul! (Isso passa!). Sim, tudo passa! Virão dias melhores, dias calmos e felizes; a prosperidade e a boa sorte voltarão a iluminar a nossa jornada; a saúde será reconquistada; a serenidade procurará pouso em nosso atribulado coração! E, assim, ó Rei!, posso afirmar que Iazul, a palavra contida no pequeno escudo deste anel, é mágica! Alivia e abranda as tristezas dos infelizes; controla e arrefece as alegrias alucinadas dos exaltados!
Ao ouvir as eloqüentes e judiciosas explicações do velho ulemá, o Rei tomou do anel, colocou-o no dedo indicador da mão esquerda e disse, serenamente:
- Que notável, interessante e proveitosa lição recebi hoje! Conservarei comigo este precioso anel. Jamais esquecerei em todos os momentos culminantes de minha vida, no meio de estonteantes triunfos, ou sob o guante da desgraça, de recorrer ao eterno ensinamento contido nesta palavra mágica: Iazul!
Quero, ó irmão dos árabes!, terminar esta lenda, exatamente como a iniciei:
Esquece, meu bom e dedicado amigo, esquece, por um momento, as tristezas e aflitivas preocupações; livra-te dessa angústia torturante instilada em tua alma pelas incertezas da vida; senta-te, aqui a meu lado, e escuta, com religiosa atenção, a palavra mágica Iazul!
E vale a pena repetir: Iazul! Iazul! Isso passa! Isso passa!
Realmente meus amigos IAZUL é uma palavra que devemos trazer no coração sempre . IAZUL! IAZUL! Isso Passa!
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Tudo muito ÓBVIO no Rio de Janeiro.
Depois das ações criminosas dos marginais no Rio de Janeiro, impactantes aos olhos de toda a população, não somente do RJ, mas de todo o Brasil. Tais ações culminaram com as "invasões", por parte das forças policiais, e por conseguinte, a retomada do Estado de dois dos prinicipais redutos do tráfico de drogas, as comunidades da Vila Cruzeiro e do Complexo da Alemão, apontadas, até então, como verdadeiras fortalezas dos marginais no Rio de Janeiro. Muito se falou, e muito tem se falado sobre segurança pública, e ÓBVIAMENTE, sobre culpados disso e culpados daquilo, sobre solução x e soluçao y, sobre essa causa e aquela causa, o assunto tem dado "pano pra manga", ocupando as manchetes de todo tipo de jornal.
Na verdade, ultimamente o Estado tem levado a "proposta de LEI e ORDEM" a comunidades, em um trabalho de MÉDIO e LONGO PRAZO. Vamos COBRAR esse TRABALHO dele. A população de tais comunidades, não tem feito qualquer colocação, sobre qualquer espécie de "ataque a seus DIREITOS HUMANOS" por parte do PODER PÚBLICO. Pelo contrário. Ela tem recebido o DIREITO da "PRESENÇA do ESTADO" de BRAÇOS ABERTOS. Independente das mazelas do mesmo, e de quem as tenha causado, ou de quem seja o culpado. ÓBVIAMENTE o povo PREFERE a PRESENÇA DO ESTADO. Não podemos culpá-lo por isso.
ÓBVIAMENTE, existe a necessidade de MEDIDAS COMPLEMENTARES a atual política de segurança pública adotada pelo Estado. ÓBVIAMENTE, as ocupações não são a solução do problema, mas, não deixam de ser de grande importância. ÓBVIAMENTE, não se venceu guerra alguma, mas, todo esse circo armado (independente de quem armou) no momento, com esse triste espetáculo, nos fornece precedentes para alcançarmos resultados satisfatórios para todos. ÓBVIAMENTE, a próxima etapa é muito mais importante que essa. Precisamos agora de uma INVASÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS nessas comunidades, e POLÍTICAS PÚBLICAS direcionadas a todo Rio de Janeiro. Vamos cobrar essa invasão, e essas políticas do Estado. ÓBVIAMENTE, ainda a muito a ser feito, ainda a muito a ser repensado, ainda a muito a ser cobrado. O problema é muito maior do que é mostrado nas câmeras da TV. ÓBVIAMENTE, o Poder Público aprendeu com esse último episódio, ao menos assim esperamos, certamente viu que polícia integrada rende mais, certamente viu que tem que repensar em como lidar com nossas fronteiras e pensar em um plano nacional de combate ao narco-tráfico, certamente está ciente que precisa realizar um PENTE FINO NA PRÓPRIA POLÍCIA, entre outras coisas mais... Porém, ÓBVIAMENTE, não se pode negar os "PRIMEIROS AVANÇOS" por parte do mesmo Estado, e da sociedade, em busca da instauração da LEI e da ORDEM..
Em meio a posições, e críticas de todo o tipo, digamos que o "ATUAL ESTADO" tem feito, nada mais, que tentar "arrumar" as coisas. Para alguns setores da "direita" bandido bom é bandido morto. Para alguns setores da esquerda a "bandidagem" é uma circunstância de problemas sociais e descaso com a população, ao longo dos anos. E assim foi ao longo da história. Enfim, o "atual Estado" tem lidado com a situação da melhor forma possível. NÃO ESTAMOS TENDO "BANHO DE sANGUE" (para"infelicidade" de alguns "esquerdistas" de plantão, que com isso, ÓBVIAMENTE, perdem a sustentação de seu principal argumento). O ESTADO NÃO ESTÁ DEIXANDO DE LADO OS SERVIÇOs SOCIAIS, E TEM AMPLIADO O DEBATE EM TORNO DE POLÍTICAS PÚBLICAS (para "irritação" de alguns "direitistas", que ÓBVIAMENTE, adoram classificar o Estado como meramente "assistencialista").
No mais, independente de quem foi culpa,ou o causador dos problemas que atualmente estamos enfrentando, ou, os motivos pelo qual se está buscando um solução, o interessante agora é que começamos a caminhar no RUMO CERTO. Até porque, o "atual Estado", não está no comandando as ações a 30 ANOs. Ele nada tem haver com os desgovernos anteriores, senão: ÓBVIAMENTE, a RESPONSABILIDADE de reparar, da melhor forma possível, as mazelas deixadas por seus antecessores. E fico satisfeito por ter a certeza de que teremos a continuidade dos avanços, tendo em vista que o "atual estado" vai continuar no governo do RJ, por no mínimo oito anos, quatro desses com Cabral, e depois com algum nome que dará continuidade aos trabalhos que estão sendo desenvolvidos.
ÓBVIAMENTE, toda a população do RJ, os apoiadores, e os contestadores, agora precisam, ENÉRGICAMENTE, COBRAR O ESTADO (com responsabilidade, E MENOS OPORTUNISMO). Estou ansioso pela próxima etapa.
Enfim... ÓBVIAMENTE, o Estado está no caminho "certo", e, ÓBVIAMENTE não existe solução mágica.
Na verdade, ultimamente o Estado tem levado a "proposta de LEI e ORDEM" a comunidades, em um trabalho de MÉDIO e LONGO PRAZO. Vamos COBRAR esse TRABALHO dele. A população de tais comunidades, não tem feito qualquer colocação, sobre qualquer espécie de "ataque a seus DIREITOS HUMANOS" por parte do PODER PÚBLICO. Pelo contrário. Ela tem recebido o DIREITO da "PRESENÇA do ESTADO" de BRAÇOS ABERTOS. Independente das mazelas do mesmo, e de quem as tenha causado, ou de quem seja o culpado. ÓBVIAMENTE o povo PREFERE a PRESENÇA DO ESTADO. Não podemos culpá-lo por isso.
ÓBVIAMENTE, existe a necessidade de MEDIDAS COMPLEMENTARES a atual política de segurança pública adotada pelo Estado. ÓBVIAMENTE, as ocupações não são a solução do problema, mas, não deixam de ser de grande importância. ÓBVIAMENTE, não se venceu guerra alguma, mas, todo esse circo armado (independente de quem armou) no momento, com esse triste espetáculo, nos fornece precedentes para alcançarmos resultados satisfatórios para todos. ÓBVIAMENTE, a próxima etapa é muito mais importante que essa. Precisamos agora de uma INVASÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS nessas comunidades, e POLÍTICAS PÚBLICAS direcionadas a todo Rio de Janeiro. Vamos cobrar essa invasão, e essas políticas do Estado. ÓBVIAMENTE, ainda a muito a ser feito, ainda a muito a ser repensado, ainda a muito a ser cobrado. O problema é muito maior do que é mostrado nas câmeras da TV. ÓBVIAMENTE, o Poder Público aprendeu com esse último episódio, ao menos assim esperamos, certamente viu que polícia integrada rende mais, certamente viu que tem que repensar em como lidar com nossas fronteiras e pensar em um plano nacional de combate ao narco-tráfico, certamente está ciente que precisa realizar um PENTE FINO NA PRÓPRIA POLÍCIA, entre outras coisas mais... Porém, ÓBVIAMENTE, não se pode negar os "PRIMEIROS AVANÇOS" por parte do mesmo Estado, e da sociedade, em busca da instauração da LEI e da ORDEM..
Em meio a posições, e críticas de todo o tipo, digamos que o "ATUAL ESTADO" tem feito, nada mais, que tentar "arrumar" as coisas. Para alguns setores da "direita" bandido bom é bandido morto. Para alguns setores da esquerda a "bandidagem" é uma circunstância de problemas sociais e descaso com a população, ao longo dos anos. E assim foi ao longo da história. Enfim, o "atual Estado" tem lidado com a situação da melhor forma possível. NÃO ESTAMOS TENDO "BANHO DE sANGUE" (para"infelicidade" de alguns "esquerdistas" de plantão, que com isso, ÓBVIAMENTE, perdem a sustentação de seu principal argumento). O ESTADO NÃO ESTÁ DEIXANDO DE LADO OS SERVIÇOs SOCIAIS, E TEM AMPLIADO O DEBATE EM TORNO DE POLÍTICAS PÚBLICAS (para "irritação" de alguns "direitistas", que ÓBVIAMENTE, adoram classificar o Estado como meramente "assistencialista").
No mais, independente de quem foi culpa,ou o causador dos problemas que atualmente estamos enfrentando, ou, os motivos pelo qual se está buscando um solução, o interessante agora é que começamos a caminhar no RUMO CERTO. Até porque, o "atual Estado", não está no comandando as ações a 30 ANOs. Ele nada tem haver com os desgovernos anteriores, senão: ÓBVIAMENTE, a RESPONSABILIDADE de reparar, da melhor forma possível, as mazelas deixadas por seus antecessores. E fico satisfeito por ter a certeza de que teremos a continuidade dos avanços, tendo em vista que o "atual estado" vai continuar no governo do RJ, por no mínimo oito anos, quatro desses com Cabral, e depois com algum nome que dará continuidade aos trabalhos que estão sendo desenvolvidos.
ÓBVIAMENTE, toda a população do RJ, os apoiadores, e os contestadores, agora precisam, ENÉRGICAMENTE, COBRAR O ESTADO (com responsabilidade, E MENOS OPORTUNISMO). Estou ansioso pela próxima etapa.
Enfim... ÓBVIAMENTE, o Estado está no caminho "certo", e, ÓBVIAMENTE não existe solução mágica.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Revista inclui Celso Amorim em lista de 'pensadores globais' de 2010 Ministro das Relações Exteriores aparece em 6º na lista da 'Foregin Policy'. Ele foi responsável por transformar o Brasil em uma potência, diz.
A lista dos cem "pensadores globais" mais importantes do mundo segundo a prestigiosa revista internacional "Foregin Policy" aponta o ministro brasileiro das Relações Exteriores Celso Amorim como o 6º lugar do seu ranking. A lista completa, que sai na edição de dezembro da publicação, foi divulgada neste domingo (28) no site da revista.
Veja a lista completa no site da revista, em inglês
Segundo a "FP", Amorim se esforçou para transformar o Brasil em uma potência internacional sem seguir cegamente o governo dos Estados Unidos nem romper com os americanos como fizeram outros governos de esquerda. A participação dele na negociação com o Irã, diz, "colocou o Brasil no mapa".
"Sob a liderança de Amorim, o Brasil abraçou entusiasticamente a aliança dos BRIC, com Rússia, Índia e China, que ele acha que tem o poder de 'redefinir a governabilidade mundial'".
A revista trouxe ainda uma longa entrevista com o ministro brasileiro.
A lista completa dos pensadores ainda cita a candidata derrotada à Presidência Marina Silva, mencionada em 32º lugar junto a outros líderes de partidos verdes.
Não canso de parabenizar o nosso grande Celso Amorim, que levou nossa dilpomacia a novos, e satisfatórios rumos.
Veja a lista completa no site da revista, em inglês
Segundo a "FP", Amorim se esforçou para transformar o Brasil em uma potência internacional sem seguir cegamente o governo dos Estados Unidos nem romper com os americanos como fizeram outros governos de esquerda. A participação dele na negociação com o Irã, diz, "colocou o Brasil no mapa".
"Sob a liderança de Amorim, o Brasil abraçou entusiasticamente a aliança dos BRIC, com Rússia, Índia e China, que ele acha que tem o poder de 'redefinir a governabilidade mundial'".
A revista trouxe ainda uma longa entrevista com o ministro brasileiro.
A lista completa dos pensadores ainda cita a candidata derrotada à Presidência Marina Silva, mencionada em 32º lugar junto a outros líderes de partidos verdes.
Não canso de parabenizar o nosso grande Celso Amorim, que levou nossa dilpomacia a novos, e satisfatórios rumos.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
"Mulherzinha" iraniana ainda dando o que falar.
A TV estatal iraniana PressTV exibiu ontem (15) uma reportagem com uma mulher identificada como Sakineh Ashtiani, de 43 anos, que foi condenada à morte por adultério e homicídio – na qual ela disse ter “pecado” e sido enganada por advogados. No vídeo, a mulher afirmou que o primo do marido a convenceu a matar o cônjuge com a promessa de que ela teria uma “vida livre”. (Agência Brasil)
Bom, utilizarei o termo pecadora ao me referir a esse 'mulherzinha"; para não aplicar um mais depreciativo, e por respeito aqueles que acompanham esse Blog.
Vamos lá... Será AD ETERNUM o CIRCO armado em torno do caso dessa "pecadora"? Afinal, nesse mesmo período, em que tanto tem se dado espaço a tal julgamento, em toda mídia ocidental (subserviente a certos interesses), me faço algumas perguntas:
Será que no Japão, onde temos a penalidade de enforcamento, não houve nenhum ultimamente? E porque não se discute a plicação dessa "barbárie", segundo o Ocidente, naquele país?
Caso eu não esteja enganado, e acho que não estou, a terra do TIO SAN é o país onde mais se aplica a PENA DE MORTE, mensalmente, e onde grande número de inocentes são vitimados por tal penalidade; Outro dia desses mesmo, me deparei com a notícia de um caso muito parecido com o da pecadora iraniana, mas lá, a mulher teve uma injeção letal aplicada.Por qual motivo não vimos, e não temos o devido espaço para tal discussão na mídia do Ocidente?
Na Arábia Saudita (governo aliado dos EUA), outro dia desses, o Príncipe abusou sexualmente de um serviçal, vi apenas um pequena nota em um jornal; Nesse mesmo país mulheres são apedrejadas em praça pública corriqueiramente. No Iraque (sitiado pelos Yankees) a tempos atrás tivemos alguns enforcamentos em praça pública. No Afeganistão (ocupado),a um certo período de tempo, um casal foi vítima de uma penalidade desumana, segundo o Ocidente. Por quais motivos, no mesmo Oriente Médio, onde ligam os holofotes em cima do Irã, não os viram para países com governos aliados (leia-se subservientes) de USA, que são conduzidos, de fato, por Ditadores, ou Presidentes marionetes?
Muito pior que o caso da pecadora, são as criminosas sanções aplicadas ao Irã, onde o maior penalizado, é o povo persa; essas sim são um CRIME CONTRA OS DIREITOS HUMANOS. Já vimos o resultado dessas punições no Iraque.
Espero que agora fechem as cortinas, e o espetáculo armado em torno dessa pecadora seja finalizado. Deixem Dr. Ahmadinejad, e os Ayatolás, em paz, o único "pecado" desses, é enfrentar abertamente aqueles que visam dominar o Globo Terrestre.
E só para registro: enquanto falamos da pecadora, a algumas horas, os israelenses voltaram a pedir ao Tio San uma ação militar contra o País persa, essa é a terceira vez, em menos de um mês.
O INIMIGO DOS DIREITOS HUMANOS É OUTRO.
Bom, utilizarei o termo pecadora ao me referir a esse 'mulherzinha"; para não aplicar um mais depreciativo, e por respeito aqueles que acompanham esse Blog.
Vamos lá... Será AD ETERNUM o CIRCO armado em torno do caso dessa "pecadora"? Afinal, nesse mesmo período, em que tanto tem se dado espaço a tal julgamento, em toda mídia ocidental (subserviente a certos interesses), me faço algumas perguntas:
Será que no Japão, onde temos a penalidade de enforcamento, não houve nenhum ultimamente? E porque não se discute a plicação dessa "barbárie", segundo o Ocidente, naquele país?
Caso eu não esteja enganado, e acho que não estou, a terra do TIO SAN é o país onde mais se aplica a PENA DE MORTE, mensalmente, e onde grande número de inocentes são vitimados por tal penalidade; Outro dia desses mesmo, me deparei com a notícia de um caso muito parecido com o da pecadora iraniana, mas lá, a mulher teve uma injeção letal aplicada.Por qual motivo não vimos, e não temos o devido espaço para tal discussão na mídia do Ocidente?
Na Arábia Saudita (governo aliado dos EUA), outro dia desses, o Príncipe abusou sexualmente de um serviçal, vi apenas um pequena nota em um jornal; Nesse mesmo país mulheres são apedrejadas em praça pública corriqueiramente. No Iraque (sitiado pelos Yankees) a tempos atrás tivemos alguns enforcamentos em praça pública. No Afeganistão (ocupado),a um certo período de tempo, um casal foi vítima de uma penalidade desumana, segundo o Ocidente. Por quais motivos, no mesmo Oriente Médio, onde ligam os holofotes em cima do Irã, não os viram para países com governos aliados (leia-se subservientes) de USA, que são conduzidos, de fato, por Ditadores, ou Presidentes marionetes?
Muito pior que o caso da pecadora, são as criminosas sanções aplicadas ao Irã, onde o maior penalizado, é o povo persa; essas sim são um CRIME CONTRA OS DIREITOS HUMANOS. Já vimos o resultado dessas punições no Iraque.
Espero que agora fechem as cortinas, e o espetáculo armado em torno dessa pecadora seja finalizado. Deixem Dr. Ahmadinejad, e os Ayatolás, em paz, o único "pecado" desses, é enfrentar abertamente aqueles que visam dominar o Globo Terrestre.
E só para registro: enquanto falamos da pecadora, a algumas horas, os israelenses voltaram a pedir ao Tio San uma ação militar contra o País persa, essa é a terceira vez, em menos de um mês.
O INIMIGO DOS DIREITOS HUMANOS É OUTRO.
Reunião do G20, mais guerra cambial, e o Brasil.
Foi com a guerra cambial, protagozizada por EUA/CHINA, ocupando as manchetes dos jornais, que ocorreu, já tem alguns dias, a última reunião do G20 na Coréia do Sul, na qual Dilma participou pela primeira vez como Chefe de Estado. Como já era previsto, as discussões sobre uma solução consensual para o problema cambial dominaram o encontro das vinte maiores economias do Globo Terrestre, que juntas, respondem por 85% do PIB mundial. Não houve supresa alguma; tivemos mais uma vez os yankees jogando seus problemas nas costas dos outros, com suas típicas ações unilaterais, não medindo, ou ignorando, as consequências de seus atos em outros países.
Vale lembrar, que na década de 80 existiu um conflito de interesses parecido com esse que estamos vendo atualmente, mas, naquela época tinhamos grandes diferenças: os EUA enfrentavam o Japão, e não um gigante de fato, como a China; outro fator a ser considerado: é que o G20 era então G7; e hoje, inegávelmente, os americanos tem seu poder de influência enfraquecido. Devemos lembrar, também, que naquela situação, o Japão cedeu demais, em consequência disso, mergulhou em grave crise nos anos 90. Enfim, já era do conhecimento de todos que os chineses não iriam ceder as pretensões do Tio San. O mundo globalizado não é cooperativista, mas sim, competitivista. Os EUA almejavam uma solução para dois dias, a China pedia quatro anos para tal solução; tivemos um diálogo de surdos no G20.
No mais, os americanos continuam agonizando, com sua economia nocauteada; ainda estão mergulhados em uma crise bancária, e outra imobiliária, o país está com alto número de desemprego, e com seu consumidor interno desconfiado. A solução para nossos irmãos do norte é exportar, e farão o que for preciso pra isso. Uma das medidas adotadas, foi a de jogar 600 bilhões de dólares no mercado, e produzidos pelo Banco Central americano. Para venderem seus produtos para o exterior seguirão desvalorizando sua moeda. Tais medidas dificultam as exportações de países emergentes, como o Brasil, e ainda influênciam diretamnete na economia desses. Lamentávelmente, muitos brasileiros sofrendo da "síndrome de vira-latas", não vem a entender que nossos interesses, em muitos casos, diferem dos de USA.
Felizmente, ao contrário de dez anos atrás, quando 25% de nossas exportações eram para USA, hoje não temos com o que nos preocupar. Atualmente temos uma economia estável; a situação fiscal e muito melhor que a dez anos atrás. Nosso país está de fato estabilizado econômicamente. Vale também lembrar que nosso maior freguês, pra quem mais exportamos, é a China, com sua população de 600 milhões de habitantes, e a necessidade de manter seu PIB com um crescimento de 07% ao ano. Não dependemos mais dos EUA.
O Brasil agora deve investir em INFRA-ESTRUTURA (setor que tem sofrido imenso descaso desde a criação da República; amenizado durante o governo petista), ferroviária, rodoviária, hidroviária, e aeroviária. Esses investimentos se fazem de fundamental importância, tendo em vista que essa crise, tão abordada no G20, em nada afetará nosso grande crescimento que está por vir nos próximos cinco anos.
O G20 foi criado em 1999, o Grupo dos 20 reúne os ministros das Finanças e os presidentes dos bancos centrais de 19 países: Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Coreia do Sul, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos, além da União Europeia, representada no grupo pelo presidência rotativa de seu Conselho e pelo Banco Central Europeu. A próxima reunião desse grupos erá na França.
Vale lembrar, que na década de 80 existiu um conflito de interesses parecido com esse que estamos vendo atualmente, mas, naquela época tinhamos grandes diferenças: os EUA enfrentavam o Japão, e não um gigante de fato, como a China; outro fator a ser considerado: é que o G20 era então G7; e hoje, inegávelmente, os americanos tem seu poder de influência enfraquecido. Devemos lembrar, também, que naquela situação, o Japão cedeu demais, em consequência disso, mergulhou em grave crise nos anos 90. Enfim, já era do conhecimento de todos que os chineses não iriam ceder as pretensões do Tio San. O mundo globalizado não é cooperativista, mas sim, competitivista. Os EUA almejavam uma solução para dois dias, a China pedia quatro anos para tal solução; tivemos um diálogo de surdos no G20.
No mais, os americanos continuam agonizando, com sua economia nocauteada; ainda estão mergulhados em uma crise bancária, e outra imobiliária, o país está com alto número de desemprego, e com seu consumidor interno desconfiado. A solução para nossos irmãos do norte é exportar, e farão o que for preciso pra isso. Uma das medidas adotadas, foi a de jogar 600 bilhões de dólares no mercado, e produzidos pelo Banco Central americano. Para venderem seus produtos para o exterior seguirão desvalorizando sua moeda. Tais medidas dificultam as exportações de países emergentes, como o Brasil, e ainda influênciam diretamnete na economia desses. Lamentávelmente, muitos brasileiros sofrendo da "síndrome de vira-latas", não vem a entender que nossos interesses, em muitos casos, diferem dos de USA.
Felizmente, ao contrário de dez anos atrás, quando 25% de nossas exportações eram para USA, hoje não temos com o que nos preocupar. Atualmente temos uma economia estável; a situação fiscal e muito melhor que a dez anos atrás. Nosso país está de fato estabilizado econômicamente. Vale também lembrar que nosso maior freguês, pra quem mais exportamos, é a China, com sua população de 600 milhões de habitantes, e a necessidade de manter seu PIB com um crescimento de 07% ao ano. Não dependemos mais dos EUA.
O Brasil agora deve investir em INFRA-ESTRUTURA (setor que tem sofrido imenso descaso desde a criação da República; amenizado durante o governo petista), ferroviária, rodoviária, hidroviária, e aeroviária. Esses investimentos se fazem de fundamental importância, tendo em vista que essa crise, tão abordada no G20, em nada afetará nosso grande crescimento que está por vir nos próximos cinco anos.
O G20 foi criado em 1999, o Grupo dos 20 reúne os ministros das Finanças e os presidentes dos bancos centrais de 19 países: Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Coreia do Sul, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos, além da União Europeia, representada no grupo pelo presidência rotativa de seu Conselho e pelo Banco Central Europeu. A próxima reunião desse grupos erá na França.
Em DEFESA da CPMF.
Pois bem, tenho ouvido muitas críticas ultimamente, em grande parte simplistas e oportunistas, em torno da possível volta da CPMF, hipótese essa levantada por nossa Presidente eleita. Sairei então em defesa desse imposto.
Primeiramente, gostaria de dizer aos que são contra a CPMF, por acreditarem que a volta desta , representaria aumento da carga tributária, estão totalmente equivocados, tendo em vista que o fim desse imposto: NEM CHEGOU PERTO DE ATINGIR O OBJETIVO DE REDUZIR TAL CARGA.
A experiência da CPMF, desde os anos 90, nos mostrou muitas vantagens. Esse é um tributo universal, com ampla base ; e tem a proporcionalidade à movimentação financeira do contribuinte, não sufoca a população de baixa renda, tem alta produtividade, baixa alíquota, custo reduzido para os contribuintes e para o governo, é praticamente impossível de ser sonegado; e radicalmente simples, com a dispensa de preenchimento de obscuros formulários, comum dos impostos declaratórios. Aliás, essas qualidades só não são reconhecidas por quem não quer.A CPMF é um ótimo imposto; tem custo praticamente zero, não afetou preços ou provocou desintermediação financeira; tudo se exprime em fluxo; não passa nada; há muito o que aprender com a CPMF. Portanto, todas essas virtudes da CPMF, A CONSAGRAM COMO UM TRIBUTO AMPLAMENTE EFICAZ.
É claro que a CPMF é um tributo que atende necessidades brasileiras e um mecanismo que encontra em nosso país condições perfeitas para absorver a onda simplificadora que domina as mudanças tributárias, tão debatidas a um tempo atrás nos Estados Unidos (onde voltaram ao foco de discussões) e implementadas em países da Europa. Esse imposto poderia ser usado para reduzir nossa carga tributária, no coletivo e pessoal, sendo utilizada para substituir impostos com altos números de sonegação, e grandes custos. A volta da CPMF representaria mais um estímulo para o crescimento de nossa economia.
A oposição, AO INVÉS DE ACHINCALHAR O PAÍS, deveria era gritar contra a proposta de um AUMENTO DE 56% para os parlamentares; enquanto o SALÁRIO MÍNIMO teria um reajuste de APENAS 07%. Isso sim, É UM DISPARATE.
Primeiramente, gostaria de dizer aos que são contra a CPMF, por acreditarem que a volta desta , representaria aumento da carga tributária, estão totalmente equivocados, tendo em vista que o fim desse imposto: NEM CHEGOU PERTO DE ATINGIR O OBJETIVO DE REDUZIR TAL CARGA.
A experiência da CPMF, desde os anos 90, nos mostrou muitas vantagens. Esse é um tributo universal, com ampla base ; e tem a proporcionalidade à movimentação financeira do contribuinte, não sufoca a população de baixa renda, tem alta produtividade, baixa alíquota, custo reduzido para os contribuintes e para o governo, é praticamente impossível de ser sonegado; e radicalmente simples, com a dispensa de preenchimento de obscuros formulários, comum dos impostos declaratórios. Aliás, essas qualidades só não são reconhecidas por quem não quer.A CPMF é um ótimo imposto; tem custo praticamente zero, não afetou preços ou provocou desintermediação financeira; tudo se exprime em fluxo; não passa nada; há muito o que aprender com a CPMF. Portanto, todas essas virtudes da CPMF, A CONSAGRAM COMO UM TRIBUTO AMPLAMENTE EFICAZ.
É claro que a CPMF é um tributo que atende necessidades brasileiras e um mecanismo que encontra em nosso país condições perfeitas para absorver a onda simplificadora que domina as mudanças tributárias, tão debatidas a um tempo atrás nos Estados Unidos (onde voltaram ao foco de discussões) e implementadas em países da Europa. Esse imposto poderia ser usado para reduzir nossa carga tributária, no coletivo e pessoal, sendo utilizada para substituir impostos com altos números de sonegação, e grandes custos. A volta da CPMF representaria mais um estímulo para o crescimento de nossa economia.
A oposição, AO INVÉS DE ACHINCALHAR O PAÍS, deveria era gritar contra a proposta de um AUMENTO DE 56% para os parlamentares; enquanto o SALÁRIO MÍNIMO teria um reajuste de APENAS 07%. Isso sim, É UM DISPARATE.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
JUDEUS CERCAM AS NAÇÕES?
No breve levantamente que vai se seguir, devemos nos atentar para o fato de como uma população pequena de judeus em nosso país tem SEMPRE imensa ocupação de variados postos de poder direto ou indireto. Vale ressaltar que não trata-se de uma particularidade brasileira, mas sim, um fato global.
SAMUEL FELDBERG
Doutor em Ciência Política pela USP e graduado em Ciência Política e História pela Universidade de Tel Aviv. Responsável pela área temática “Oriente Médio” do Grupo de Análise de Conjuntura Internacional da USP. Diretor do Laboratório de Estudos sobre a Intolerância da USP e professor de Relacões Internacionais da Faculdade Rio Branco.
02/06/2010 - 09h00
Samuel Feldberg: Bloqueio a Gaza é ação antiterrorismo
Thiago Chaves-Scarelli
Do UOL Notícias
Em São Paulo
A atuação de Israel contra a frota pode ser justificada como a manutenção de um bloqueio naval regular em Gaza, cujo objetivo é impedir que os terroristas da região tenham acesso a armas que seriam usadas contra civis israelenses, segundo a análise de Samuel Feldberg, membro do Grupo de Análise de Conjuntura Internacional da USP.
http://noticias.uol.com.br/especiais/ataque-frota-humanitaria/2010/06/02/samuel-feldberg-bloqueio-a-gaza-e-acao-antiterrorismo.jhtm
JORGE PAULO LEMANN
É um empresário brasileiro, o Segundo homem mais rico do país e 48º em todo o mundo.
Foi um dos controladores de empreendimentos como o Banco Garantia, vendido em 1998 ao Credit Suisse First Boston. É um dos controladores da ABInBev, a fabricante de cervejas e refrigerantes resultante da fusão entre Brahma e Antarctica e posteriormente fundida com a belga Interbrew, formando a segunda maior cervejaria do mundo. http://pt.wikipedia.org/wiki/Jorge_Paulo_Lemann
DOROTHÉA ATREINBRUCH
É a viúva de Mendel Steinbruch, co-fundador do Grupo Vicunha e figura na lista da revista Forbes como uma das pessoas mais ricas do mundo. É mãe de Benjamin Steinbruch. Recentemente Dorothéa Steinbruch foi anunciada como 160ª pessoa mais rica do mundo, teve sua fortuna triplicada de 2007 para 2008 com de crescimento de US$ 1,8 bilhão para US$ 6,1 bilhões.
Mãe de três filhos é dona da maior empresa de aço do Brasil, Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
Sua família também é dona do Grupo Vicunha que hoje tem fábricas até na Ásia e, também são proprietários do Banco Fibra que hoje tem ativos de US$ 5,7 bilhões.
Figura na lista de Judeus do Brasil publicada pela Wikipédia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Judeus_do_Brasil
ANDRE JORDAN
Judeu, nascido na Polónia, fugiu aos 11 anos com os pais para os Estados Unidos e na sua longa existência, já viveu no Brasil, Argentina, Venezuela, França e Portugal (onde ainda vive). Grande parte da sua família morreu em campos de concentração nazis e só na família directa, tem hoje 11 nacionalidades diferentes.
Foi o promotor responsável por alguns dos mais famosos projetos imobiliários e de lazer, tais como a Quinta do Lago, Vilamoura XXI e Belas Clube de Campo, em Portugal, e a segunda fase do La Manga Club, na Espanha.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=368505
Dono de grandes e milionários investimentos imobiliários no Brasil, Portugal e Espanha.
JAQUES WAGNER
É um político brasileiro, governador da Bahia.
Apesar de ter sido eleito deputado pela Bahia, Wagner nasceu no Rio de Janeiro. Ele é casado com Maria de Fátima Carneiro de Mendonça e tem três filhos. Judeu, ACREDITA-SE que também seja MILITANTE DO MOVIMENTO SIONISTA desde a juventude.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jaques_Wagner
GUIDO MANTEGA
Guido Mantega (Gênova, 7 de abril de 1949) é um economista de origem judaico-italiana, atualmente no cargo de ministro de estado da Fazenda do Governo Lula.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Guido_Mantega
ALBERTO GOLDMAN
Alberto Goldman (São Paulo, 12 de outubro de 1937) é um político brasileiro, do PSDB, que, devido à candidatura de José Serra à presidência da República, é atualmente o governador do Estado de São Paulo. Já foi filiado ao PCB, MDB e PMDB.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alberto_Goldman
PAUL SINGER
É um economista brasileiro nascido na Áustria.
Nascido numa família judaica radicada no Brasil desde 1940, Singer formou-se em eletrotécnica no ensino médio da Escola Técnica Getúlio Vargas de São Paulo, exercendo a profissão durante cinco anos. Nesse período, filiou-se ao Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, militando no movimento sindical. Como trabalhador metalúrgico, liderou a histórica greve dos 300 mil, que paralisou a indústriA paulistana por mais de um mês, em 1953.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Paul_Singer
TARSO GENRO
É um advogado e político brasileiro de origem judaica, prefeito de Porto Alegre por duas vezes e, no governo Luiz Inácio Lula da Silva, ministro da Educação, das Relações Institucionais e da Justiça, pasta que ocupou até 10 de fevereiro de 2010,foi eleito Governador do Rio Grande do Sul em 2010.
MARCELO ITAGIBA
Filho do desembargador e ex-prefeito da cidade de Macaé, Ivanir Itagiba. Formado em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, e delegado da Polícia Federal desde 1983.
Entre outros cargos ocupados, foi assessor no Ministério da Saúde, Superintendente Regional da Polícia Federal do Estado do Rio de Janeiro e Secretário de Segurança Pública durante o governo de Rosinha Garotinho. Em 2006 foi eleito deputado federal pelo PMDB, mas no dia 2 de outubro de 2009 se filiou ao PSDB.
Judeu, Itagiba recebeu o primeiro-ministro israelense Shimon Peres em sua visita ao Brasil. Foi ainda autor de um projeto de lei criminalizando o questionamento do holocausto judeu na Segunda Guerra mundial e, consequentemente, o revisionismo histórico.
jACKSHON GROSSMAN
Trata-se do diretor-jurídico da FIERJ - Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro. Esteve lugado diretamente a censura e no processo contra a editora Centauro em 2006 por publicar Minha Luta e Os Protocolos dos Sábios de Sião. Uma apreensão na editora de 1600 exemplares dos Protocolos resultou em um prejuízo de R$ 40.000,00 reais.
VALTER NIGELSTEIN
O vereador Valter Nagelstein protocolou em 09 de junho, o projeto de lei, que institui a obrigatoriedade do ensino do holocausto nas escolas municipais de Porto Alegre. O ensino da matéria será incorporado ao conteúdo programático da disciplina de História.
.
O Holocausto - termo utilizado para descrever a tentativa de extermínio dos judeus na Europa nazista - teve seu fim anunciado no dia 27 de janeiro de 1945, quando as tropas soviéticas, aliadas ao Reino Unido, Estados Unidos e França na Segunda Guerra Mundial, invadiram o campo de concentração e extermínio de Auschwitz-Birkenau, em Oswiecim, sul da Polônia. Sob a doutrina racista do III Reich, cerca de 7,5 milhões de pessoas perderam a dignidade e a vida em campos de concentração, especialmente preparados para matar em escala industrial.
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De acordo com Nagelstein é fundamental guardar esse período na memória, ainda que seja dos mais pesados da História. “Muitos jovens desconhecem esta história e as lições que advieram desta época lamentável. Portanto o ensino público tem o dever de proporcionar um melhor entendimento do assunto”, destaca.
.http://www.conib.org.br/site/?p=525
CARLOS MINC
Carlos Minc Baumfeld (Rio de Janeiro, 12 de julho de 1951) é um político e economista brasileiro.
Descendente de família judaica, aos dezoito anos, cursando o Colégio de Aplicação da UFRJ, foi vice-presidente da Associação Metropolitana dos Estudantes Secundaristas (AMES), cargo de liderança no meio estudantil em plena ditadura militar. Entre outros cargos importantes, já foi Ministro do Meio Ambiente, atualmente foi elrito Deputado Estadual no RJ.
VICTOR CIVITA
Victor Civita (Nova Iorque, 9 de fevereiro de 1907 — São Paulo, 24 de agosto de 1990) foi um jornalista e empresário judeu brasileiro.
Fundou a Editora Abril em 1950.
Seu filho, Roberto Civita, é o atual presidente do Grupo Abril.
ADOLPHO BLOCH
Adolpho Bloch (Jitomir, Ucrânia, 8 de outubro de 1908 — São Paulo, 19 de novembro de 1995) foi um dos mais importantes empresários da imprensa e televisão brasileira. Fundador do grupo de mídia que levava seu sobrenome, foi o criador da revista semanal Manchete, em 1952. E fundou em 1983 a Rede Manchete, hoje extinta. No Brasil, ele passou a assinar como Adolpho Bloch, com o ph no lugar do f em seu primeiro nome.
O fato da família Bloch ser de origem judaica fez com que se envolvessem em muitos problemas em 1917, na época da Revolução Russa. Um desses problemas era a fome, e sendo assim, junto com dezessete parentes, Adolpho Bloch deixou sua localidade natal, Jitomir, para morar em Kiev. Em 1921, deixou a Ucrânia definitivamente, chegando a morar 9 meses em Nápoles, na Itália. Somente em 1922, os Blochs chegaram ao Rio de Janeiro.
JOSÉ SAFRA
É um banqueiro magnata libanês, fundador do Banco Safra.
Originário do Líbano, onde a família tem tradição no mercado bancário, José Safra estabeleceu-se no Brasil, onde adquiriu cidadania e fundou o Banco Safra, ao lado de seus irmãos Edmond e Moisés.
Atualmente, ao lado de seu irmão Moisés, toma conta de diversos negócios, entre eles as participações na Aracruz Celulose SA (papel e celulose_ QUE MAIS DESMATA NOSSAS FLORESTAS), uma empresa telefônica em Israel e diversos bancos espalhados pelo mundo.
Também consta na lista de judeus brasileiros do Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Judeus_do_Brasil
Na mais recente lista da Forbes, Safra consta como o 3ª homem mais rico do Brasil.
RENATA MALKES
Jornalista e colaboradora do jornal e da emissora Globo. Agente sionista fervorosa de dupla nacionalidade (israelita e brasileira) que chegou a alistar-se no exérito de Israel.
http://www.pletz.com/novo_opiniao/461.htmlhttp://blogdomello.blogspot.com/2009/01/correspondente-de-o-globo-ri-de-um.htmlRep%C3%B3rter da Globo no Oriente Médio serviu o exército de Israel
Correspondente da Globonews e do jornal O Globo não esconde seu desprezo pelos palestinos e diz que árabes são "burros" e "mentirosos" Antes de ser a titular do blog "O outro lado da Terra Santa (o Oriente Médio que você nunca viu)", abrigado na versão online do jornal O Globo, a carioca Renata Malkes manteve um outro blog, chamado "Balagan", que - ela mesma esclarece - significa "bagunça". Ela abandonou o blog, retirando de circulação todo o conteúdo postado. Mas, graças a uma engenhoca chamada Wayback Machine, todas as barbaridades que a jornalista escreveu de 2002 a 2007 ficaram arquivadas, para a sorte dos céticos (clique aqui para comprovar).
http://www.patrialatina.com.br/editorias.php?idprog=a92c274b8be496fb05d95033552eeddd&cod=3038
GUSTAVO IOSCHPE
Gustavo Ioschpe (Porto Alegre, 1977) é um economista com duas graduações (em Ciência política e Administração estratégica) pela Wharton School, na Universidade da Pensilvânia, e mestrado em Economia internacional e Desenvolvimento econômico, pela Universidade Yale, nos Estados Unidos da América.
Foi colunista do jornal Folha de São Paulo e atualmente é colaborador na revista Veja e colunista do jornal Zero Hora [1]. É autor do livro A ignorância custa um mundo, ganhador do Prêmio Jabuti de 2005 [2]. Seus artigos têm levantado controvérsia pela ótica com que aborda a educação. Mesmo não possuindo formação específica na área, suas opiniões se baseiam em dados e médias, o que revelaria, segundo críticos, uma leitura do sistema educacional apenas do ponto de vista econômico ou administrativo, como se tratasse de uma empresa.
De rica família, estudou em escolas particulares e graduou-se no exterior. É filho do banqueiro Daniel Ioschpe, morto em 2007, e exerceu as funções do pai a partir da década de 1990.
"Sou judeu, neto de sobreviventes do Holocausto. Devotei minha juventude à militância em movimento sionista e hoje sou casado com uma israelense. Essas circunstâncias pessoais, aliadas à curiosidade, me levaram a estudar o Oriente Médio há muito tempo. Por conta desse interesse, eu me manifestei sempre que o estado de Israel foi atacado injustamente. "http://www.luizberto.com/?p=130754
MARCIA GOLDSHMIDTH
É ou foi casada com um judeu Rothschild de onde veio seu atual sobrenome segundo a Wikipédia.
Márcia Marcelino Goldschmidt-Rothschild (nascida somente Márcia Marcelino), São Paulo, 22 de julho de 1962 é uma apresentadora de televisão brasileira.
Biografia
Márcia nasceu numa família humilde e começou a trabalhar como babá aos nove anos. Morou em Paris em meados da década de 80 onde atuou no agenciamento de artistas brasileiros que iam atuar na França. Seis anos depois, retornou ao Brasil, conheceu e se casou com o namorado, o suíço Cyril Von Goldschmidt-Rothschild e teve um filho, James, nascido no brasil, atualmente um rapaz de 15 anos.
HORÁCIO LAFER
Horácio Lafer (São Paulo, 3 de maio de 1900 — Paris, 29 de junho de 1965) foi um diplomata, político e empresário brasileiro.
Filho de judeus lituanos, durante o governo Washington Luís foi o representante do Brasil na Liga das Nações e em 1934 foi eleito deputado federal.
Em 1951, durante o último governo de Getúlio Vargas, foi ministro da Fazenda e já em 1959, no governo de Juscelino Kubitschek, foi ministro das Relações Exteriores. É tio de Celso Lafer.
Ao lado de seus primos, os Klabin, foi diretor e co-fundador da Klabin Papel e Celulose.
CELSO LAFER
Formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, com doutorado em Ciência Política pela Universidade de Cornell, nos Estados Unidos (1970), livre-docente em Direito Internacional Público na USP (1977) e professor titular de Filosofia do Direito da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo desde 1988.
Foi chefe do Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da Faculdade de Direito da USP, presidente do Conselho de Administração da Metal Leve. Foi ainda ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e ministro das Relações Exteriores em duas ocasiões, em 1992 e de 2001 a 2002, nos governos de Fernando Collor [1] e no de Fernando Henrique Cardoso, além de embaixador do Brasil junto à OMC, e embaixador do Brasil junto à Organização das Nações Unidas (ONU) de 1995 a 1998.
Atualmente, é coordenador da área de Concentração de Direitos Humanos da Faculdade de Direito da USP, presidente do Conselho Deliberativo do Museu Lasar Segall, membro do GACint, ligado ao Instituto de Relações Internacionais da USP e co-editor da revista Política Externa. Integra também o Conselho de Administração de Klabin e desde 2002 é membro da Corte Permanente de Arbitragem Internacional de Haia. No dia 21 de julho de 2006, Celso Lafer foi eleito para ocupar a cadeira 14 da Academia Brasileira de Letras. Em 31 de agosto de 2007, foi nomeado pelo governador José Serra e assumiu a presidência da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.
PATRICIA KOGUT
Patrícia Kogut (Rio de Janeiro) é uma jornalista brasileira, irmã da cineasta Sandra Kogut.
Formada em Letras e Comunicação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, trabalhou nas revistas "Fatos", "Pais & Filhos" e "Desfile" (todas editadas pelo grupo Bloch Editores, que também era detentor da Rede Manchete). Desde 1995, trabalha no jornal carioca O Globo, onde escreve a coluna diária "Controle Remoto", no "Segundo Caderno". Desde 2003, mantém um blog no website do jornal, onde comenta sobre as celebridades, a televisão e o mundo artístico em geral.
Patrícia é casada com o jornalista Ali Kamel, diretor da Central Globo de Jornalismo.
JAIME LERNER
Ex-governador do PR e ex-prefeito de Curitiba.
Nascido numa família de imigrantes judeus poloneses, Jaime Lerner estudou em escolas públicas até o secundário ingressando no curso de Arquitetura da Universidade Federal do Paraná.
.........
Durante sua gestão à frente do Governo do Paraná, foram privatizado o Banco do Estado do Paraná (Banestado) (no ano 2000), a Telecomunicações do Paraná (Telepar) (desnacionalizada junto ao sistema Telebrás em 1998), abertura de 50% do capital da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), além da concessão à iniciativa privada da Ferroeste (reestatizada em 2006) e de rodovias federais que cortam o Estado formando o Anel de Integração (em 1998). Em 2001, o Governo teve a tentativa de privatizar a Companhia Paranaense de Energia frustada pelos deputados estaduais.
BORIS CASOY
Boris Casoy (São Paulo, 13 de fevereiro de 1941) é um jornalista brasileiro. Atualmente apresenta o Jornal da Noite, na Band, além de ser um dos âncoras da rádio BandNews FM.
Último dos cinco filhos de imigrantes judeus russos que chegaram ao Brasil em 1928.
Em 1968, foi nomeado Secretário de Imprensa de Herbert Levy, Secretário de Agricultura do governo Abreu Sodré, em São Paulo, permanecendo no cargo em 1969 com a mudança do titular da pasta.
Em 1970, foi assessor de imprensa de Luís Fernando Cirne Lima, Ministro de Agricultura do governo Médici.
Em 1971 e 1972, foi secretário de imprensa do prefeito de São Paulo, José Carlos Figueiredo Ferraz.
Em 1974, ingressou na Folha de São Paulo, seu primeiro trabalho em jornal, onde foi editor de política e, apenas três meses depois, chegou a editor-chefe. Permaneceu no jornal até junho de 1976, quando saiu para dirigir a Escola de Comunicação e o setor cultural da FAAP.
Retornou ao mesmo jornal em 1977, onde passou a escrever uma coluna sobre os bastidores políticos denominada "Painel". Em setembro, tornou-se o editor responsável pelo jornal, aos 36 anos, ficando no cargo até 1984, quando voltou a ser responsável pela coluna "Painel".
O período de Bóris como editor-chefe e diretor de redação foi marcado por grandes transformações no jornal, que consolidou a sua liderança dentro da imprensa brasileira e onde chegou a ser o colunista chefe da coluna Painel, uma das mais lidas do periódico.
BORIS FAUSTO
Boris Fausto (São Paulo, 8 de dezembro de 1930) é um historiador e cientista político brasileiro.
Nascido em 1930, de uma família de imigrantes judeus, formou-se Bacharel em Direito pela Faculdade do Largo de São Francisco da Universidade de São Paulo em 1953 e mestre em 1967 pelo Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Escreve freqüentemente artigos para diversos periódicos nacionais, como a Folha de S. Paulo.
Desde 1989 é professor do Departamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e recentemente ingressou para a Academia Brasileira de Ciências.
LUIZ ZVEITER
É desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de Rio de Janeiro. Egresso da advocacia pelo quinto constitucional, ocupa atualmente o cargo de Presidente do Tribunal. Sua posse ocorreu em 03 de fevereiro de 2009 e seu mandato é válido por 02 (dois) anos - biênio 2009/2011.
Antes de ocupar o cargo de Presidente do Tribunal, foi Corregedor Geral da Justiça pelo biênio 2007/2009.
Foi obrigado pelo Conselho Nacional de Justiça a deixar o cargo de Presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, em virtude de ser condenado em 5 (cinco) Reclamações Disciplinares instauradas para apurar o acúmulo indevido do cargo de Presidente com o de Desembargador.
SENOR ABRAVANEL
Sílvio Santos, pseudônimo de Senor Abravanel (Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1930), é um administrador de empresas, apresentador de televisão e empresário brasileiro – dono do Grupo Silvio Santos (que inclui inúmeros negócios como o Baú da Felicidade e o Banco Panamericano) Braspag e do Sistema Brasileiro de Televisão. Como apresentador do duradouro Programa Silvio Santos, um dos programas mais antigos da televisão brasileira, tornou-se um dos mais consagrados e queridos ícones da televisão e do público brasileiro, sendo considerado um dos maiores empreendedores e comunicadores da história da televisão brasileira.
HERMES MARCELO HUCK
Hermes Marcelo Huck é professor titular de Direito Econômico da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. É Mestre, pela Universidade da Califórnia; Bacharel, Doutor e Livre-docente pela Universidade de São Paulo.
É pai do famoso apresentador da Rede Globo Luciano Huck.
BENJAMIN STEINBRUCH
Benjamin Steinbruch (Rio de Janeiro , 28 de junho de 1953) é um empresário brasileiro.
Formou-se em administração de empresas pela Fundação Getulio Vargas. É filho de Mendel Steinbruch, que ao lado de Jacks Rabinovich foi fundador do Grupo Vicunha, maior grupo têxtil da América latina.
No começo dos anos 90 foi incumbido de procurar novos negócios para o grupo. Entrou nas privatizações liderando os consórcios que compraram a Companhia Siderúrgica Nacional e a Companhia Vale do Rio Doce entre outras. Acabou por abrir mão de suas ações na Vale para aumentar sua participação na CSN, empresa da qual atualmente é presidente. Ocupa também a primeira vice-presidência da FIESP na gestão 2007-2011.[1]. Ele assumiu o cargo como presidente em exercício no lugar de Paulo Skaf, que se licenciou para concorrer às eleições.
Além do Grupo Vicunha e CSN sua família também tem o controle do Banco Fibra.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Benjamin_Steinbruch
DEPUTADO GERSON BERGER E VEREADORA TERESA BERGER
Gerson e Thereza Berger (pai e filha) são judeus e parlamentares da comunidade judaica do Rio de Janeiro.
http://www.youtube.com/watch?v=6ye4mzeC2C8
Essa entrevista é uma prova contundente de CRIME RELIGIOSO. Ela mesma adimite isso quando afirma que a suástica em questão era BUDISTA, mas que isso não importa, pois "trata-se de uma suástica e é isso o que importa."
CLARA ANT
É uma arquiteta brasileira e ativista política.
Ela começou sua atividade política no movimento trotskista Liberdade e luta mas posteriormente moveu-se para a centro esquerda. E tem sido uma ativista do Partido dos Trabalhadores desde seu funcionamento e foi a tesoureira do partido antes de ser eleita uma parlamentar.
Posteriormente tornou-se envolvida na ramificação Executiva do governo como administradora regional na cidade de São Paulo na gestão de Marta Suplicy. Atualmente serve como assistente Pessoal para o Presidente do Brazil Luiz Inácio Lula da Silva. Ela tem tido protagonismo na comunicação entre Lula/PT e a comunidade Judaica Brasileira.
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http://en.wikipedia.org/wiki/Clara_Ant
HENRY SOBEL, O LADRÃO DE GRAVATAS.
Henry Sobel (Lisboa, 9 de janeiro de 1944) é um rabino norte-americano radicado há 37 anos no Brasil, onde foi presidente do Rabinato da Congregação Israelita Paulista (CIP) até outubro de 2007, quando afastou-se formalmente.
Ainda na primeira infância sua família estabeleceu-se em Nova Iorque, onde formou-se rabino em 1970. Henry Sobel é casado e tem uma filha, Alisha, nascida em 1983.
Em 1970, pouco depois de se formar, Sobel recebe e aceita o convite para ser rabino na CIP e se radica no Brasil; ele teve ao seu lado, na Congregação, os rabinos Michel Schlesinger e Yehuda Busquila.
Foi defensor dos direitos humanos no Brasil e recusou-se a enterrar o jornalista Wladimir Herzog na ala de suicidas do Cemitério Israelita, por não acreditar na versão oficial da Polícia da época.
Enquanto liderou a CIP, Sobel se tornou um porta-voz da comunidade judaica no Brasil. Sua atuação levou o rabino a ser considerado uma das maiores lideranças religiosas do país.[1] Também estabeleceu uma ponte entre as religiões cristãs e o judaísmo, participando de inúmeros cultos e eventos ecumênicos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Henry_Sobel
SIMOM SCHWARTZMAN
(Nascido em julho de 1939, Belo Horizonte, Brasil) é um cientista social. Ele tem publicado extensivamente, muitos livros, capítulos de livros e artigos acadêmicos nas áreas de política comparada, sociologia da ciência, educação. Recebeu muitas condecorações acadêmicas
Foi professor de sociologia e ciência política no Instituto Universitário de Pesquisa do Rio de Janeiro, na USP, e UFMG, entre 1994 e 1998 foi presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).
http://en.wikipedia.org/wiki/Simon_Schwartzman
MAURÍCIO WALDMAN
Maurício Waldman (São Paulo, 2 de dezembro de 1955) é um ambientalista, ativista social brasileiro.
Seu pai era um imigrante polonês e sua mãe, brasileira filha de italianos, ambos de origem judaica.
Entre os anos 80 e 1992, Waldman se notabilizou enquanto membro do Partido dos Trabalhadores (PT), elaborando documentos políticos e trabalhando na organização financeira e política do partido na cidade de São Paulo. Waldman fundou a Comissão de Assuntos Judaicos (1988) e a Secretaria dos Ecologistas (1989), ambas associadas ao Diretório Estadual do PT-SP (ou Regional, DR-SP) e além disso, integrou a Coordenação Nacional de Movimentos Populares do partido. Em 1989 foi alçado à posição de Administrador do DR-SP, a mais alta posição na burocracia partidária paulista.
Waldman tem se destacado enquanto produtor de textos voltados para diversas temáticas, a saber: ecologia e educação ambiental, recursos hídricos, Resíduos sólidos urbanos, desenvolvimento, Timor-Leste, conflito árabe-israelense, judaísmo, religião, ecumenismo, topologia, geografia, antropologia, cidadania, racismo, África Subsaariana e afro-educação, guerra na palestina, judaismo,incluindo diversos livros, artigos acadêmicos e coletâneas.
Correntemente, Maurício Waldman atua como conferencista, pesquisador, consultor e educador, responsável por cursos de capacitação e treinamento junto a empresas públicas e particulares, administrações municipais, universidades e ONG.
http://en.wikipedia.org/wiki/Maur%C3%ADcio_Waldman
BENJAMIM ZYMLER
Benjamin Zymler (Rio de Janeiro, 25 de março de 1956) é um engenheiro brasileiro. Presidente do Tribunal de contas da União.
Filho de imigrantes judeus da Polônia, Benjamin formou-se em Engenharia Elétrica pelo Instituto Militar de Engenharia. Trabalhou em Furnas Centrais Elétricas e na iniciativa privada até 1992, quando ingressou no Tribunal de Contas da União como Analista de Finanças e Controle Externo, mediante concurso público.
Formaria-se, ainda, em Direito, com mestrado, pela Universidade de Brasília. Presta novo concurso em 1996, para ao cargo de Auditor do próprio tribunal, sendo aprovado e empossado em 1998. Com a aposentadoria do ministro Bento Bugarin, foi indicado pelo presidente da república Fernando Henrique Cardoso a vaga destinada a Auditores do TCU. Aprovado pelo Senado Federal, foi empossado em 11 de setembro de 2001.
ARMÍNIO FRAGA-FÚNCIONÁRIO DE GEORGE SOROS
Homem de confiança de Geoge Soros.
Armínio Fraga Neto (Rio de Janeiro, 20 de julho de 1957) é um economista brasileiro. Foi presidente do Banco Central do Brasil de 1 de março de 1999 a 17 de janeiro de 2003 durante o governo de Fernando Henrique Cardoso.
Anteriormente, ocupou durante seis anos o cargo de diretor-gerente da Soros Fund Management LLC em Nova Iorque. Durante 1991-92, Fraga ocupou o cargo de membro da Junta de Diretores e diretor do Departamento de Assuntos Internacionais do Banco Central do Brasil. Fraga também trabalhou na Salomon Brothers em Nova Iorque e no Banco de Investimentos Garantia, no Brasil.
Atualmente, Fraga é o principal acionista de um grupo de investimentos chamado Gávea Investimentos (Gávea Investimentos é um banco de investimento privado - private equity - brasileiro fundado em 2003 por Arminio Fraga e Luiz Fernando Figueiredo, amigos da época em que trabalharam juntos no Banco Central. Fica sediado no Rio de Janeiro entre outras participações a gavea é uma dos controladores da rede de comidas rápidas McDonalds no Brasil), além de ser membro do conselho de administração do Unibanco.
Também tem sido membro de prestigiosas organizações internacionais incluindo: O Grupo dos Trinta, o Conselho de Relações Internacionais, a Junta de Assessores ao Presidento do Foro de Estabilidade Financeira, a Junta Assessora de Pesquisas do Banco Mundial, o Diálogo InterAmericano e a Junta de Diretores de Pro-Natura (Estados Unidos).
Em 7 de maio de 2007, o prêmio Nobel de Economia Joseph Stiglitz disse que a crise enfrentada atualmente pelo Banco Mundial poderia acabar com a repartição entre americanos e europeus das presidências da organização e do Fundo Monetário Internacional (FMI) e indicou Armínio Fraga como um nome que possui os critérios para presidir o BIRD.
JACOB SAFRA
Jacob Safra era pai de Edmond Jacob Safra, de Joseph Safra e de Moise Safra. Em 1920, abriu o Banco Jacob E. Safra. Em 1955, com seu filho Edmond, fundou a primeira instituição financeira brasileira, os irmãos controlam o sexto maior banco privado do País, o Safra. Joseph vem acelerando os negócios internacionais da família, muito além das fronteiras americanas. Agora estão no ramo das telecomunicações. Em Israel apostaram com sucesso na empresa de telefonia celular Cellcom. Por meio da BellSouth, no Brasil investiram na BCP (que foi vendida para a Claro) e no México na America Movil. Eles ainda mantem a participação na empresa Aracruz Cellulose.
"EU NÃO ACREDITO EM COINCIDÊNCIAS, RECORRENTES." E você?
Devemos lembrar que após a derrota dos Nazistas que, independente de seus crimes , já levantavam essa questão, alertando o mundo sobre o cerco judeu. Vale lembrar também que, após a derrota Nazista, o mundo foi dividido entre dois judeus sionistas, como ambos se declararam: STÁLIN-URSS e ROOSEVELT-EUA; fica difícil acreditar em meras coincidências.
SAMUEL FELDBERG
Doutor em Ciência Política pela USP e graduado em Ciência Política e História pela Universidade de Tel Aviv. Responsável pela área temática “Oriente Médio” do Grupo de Análise de Conjuntura Internacional da USP. Diretor do Laboratório de Estudos sobre a Intolerância da USP e professor de Relacões Internacionais da Faculdade Rio Branco.
02/06/2010 - 09h00
Samuel Feldberg: Bloqueio a Gaza é ação antiterrorismo
Thiago Chaves-Scarelli
Do UOL Notícias
Em São Paulo
A atuação de Israel contra a frota pode ser justificada como a manutenção de um bloqueio naval regular em Gaza, cujo objetivo é impedir que os terroristas da região tenham acesso a armas que seriam usadas contra civis israelenses, segundo a análise de Samuel Feldberg, membro do Grupo de Análise de Conjuntura Internacional da USP.
http://noticias.uol.com.br/especiais/ataque-frota-humanitaria/2010/06/02/samuel-feldberg-bloqueio-a-gaza-e-acao-antiterrorismo.jhtm
JORGE PAULO LEMANN
É um empresário brasileiro, o Segundo homem mais rico do país e 48º em todo o mundo.
Foi um dos controladores de empreendimentos como o Banco Garantia, vendido em 1998 ao Credit Suisse First Boston. É um dos controladores da ABInBev, a fabricante de cervejas e refrigerantes resultante da fusão entre Brahma e Antarctica e posteriormente fundida com a belga Interbrew, formando a segunda maior cervejaria do mundo. http://pt.wikipedia.org/wiki/Jorge_Paulo_Lemann
DOROTHÉA ATREINBRUCH
É a viúva de Mendel Steinbruch, co-fundador do Grupo Vicunha e figura na lista da revista Forbes como uma das pessoas mais ricas do mundo. É mãe de Benjamin Steinbruch. Recentemente Dorothéa Steinbruch foi anunciada como 160ª pessoa mais rica do mundo, teve sua fortuna triplicada de 2007 para 2008 com de crescimento de US$ 1,8 bilhão para US$ 6,1 bilhões.
Mãe de três filhos é dona da maior empresa de aço do Brasil, Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
Sua família também é dona do Grupo Vicunha que hoje tem fábricas até na Ásia e, também são proprietários do Banco Fibra que hoje tem ativos de US$ 5,7 bilhões.
Figura na lista de Judeus do Brasil publicada pela Wikipédia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Judeus_do_Brasil
ANDRE JORDAN
Judeu, nascido na Polónia, fugiu aos 11 anos com os pais para os Estados Unidos e na sua longa existência, já viveu no Brasil, Argentina, Venezuela, França e Portugal (onde ainda vive). Grande parte da sua família morreu em campos de concentração nazis e só na família directa, tem hoje 11 nacionalidades diferentes.
Foi o promotor responsável por alguns dos mais famosos projetos imobiliários e de lazer, tais como a Quinta do Lago, Vilamoura XXI e Belas Clube de Campo, em Portugal, e a segunda fase do La Manga Club, na Espanha.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=368505
Dono de grandes e milionários investimentos imobiliários no Brasil, Portugal e Espanha.
JAQUES WAGNER
É um político brasileiro, governador da Bahia.
Apesar de ter sido eleito deputado pela Bahia, Wagner nasceu no Rio de Janeiro. Ele é casado com Maria de Fátima Carneiro de Mendonça e tem três filhos. Judeu, ACREDITA-SE que também seja MILITANTE DO MOVIMENTO SIONISTA desde a juventude.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jaques_Wagner
GUIDO MANTEGA
Guido Mantega (Gênova, 7 de abril de 1949) é um economista de origem judaico-italiana, atualmente no cargo de ministro de estado da Fazenda do Governo Lula.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Guido_Mantega
ALBERTO GOLDMAN
Alberto Goldman (São Paulo, 12 de outubro de 1937) é um político brasileiro, do PSDB, que, devido à candidatura de José Serra à presidência da República, é atualmente o governador do Estado de São Paulo. Já foi filiado ao PCB, MDB e PMDB.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alberto_Goldman
PAUL SINGER
É um economista brasileiro nascido na Áustria.
Nascido numa família judaica radicada no Brasil desde 1940, Singer formou-se em eletrotécnica no ensino médio da Escola Técnica Getúlio Vargas de São Paulo, exercendo a profissão durante cinco anos. Nesse período, filiou-se ao Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, militando no movimento sindical. Como trabalhador metalúrgico, liderou a histórica greve dos 300 mil, que paralisou a indústriA paulistana por mais de um mês, em 1953.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Paul_Singer
TARSO GENRO
É um advogado e político brasileiro de origem judaica, prefeito de Porto Alegre por duas vezes e, no governo Luiz Inácio Lula da Silva, ministro da Educação, das Relações Institucionais e da Justiça, pasta que ocupou até 10 de fevereiro de 2010,foi eleito Governador do Rio Grande do Sul em 2010.
MARCELO ITAGIBA
Filho do desembargador e ex-prefeito da cidade de Macaé, Ivanir Itagiba. Formado em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, e delegado da Polícia Federal desde 1983.
Entre outros cargos ocupados, foi assessor no Ministério da Saúde, Superintendente Regional da Polícia Federal do Estado do Rio de Janeiro e Secretário de Segurança Pública durante o governo de Rosinha Garotinho. Em 2006 foi eleito deputado federal pelo PMDB, mas no dia 2 de outubro de 2009 se filiou ao PSDB.
Judeu, Itagiba recebeu o primeiro-ministro israelense Shimon Peres em sua visita ao Brasil. Foi ainda autor de um projeto de lei criminalizando o questionamento do holocausto judeu na Segunda Guerra mundial e, consequentemente, o revisionismo histórico.
jACKSHON GROSSMAN
Trata-se do diretor-jurídico da FIERJ - Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro. Esteve lugado diretamente a censura e no processo contra a editora Centauro em 2006 por publicar Minha Luta e Os Protocolos dos Sábios de Sião. Uma apreensão na editora de 1600 exemplares dos Protocolos resultou em um prejuízo de R$ 40.000,00 reais.
VALTER NIGELSTEIN
O vereador Valter Nagelstein protocolou em 09 de junho, o projeto de lei, que institui a obrigatoriedade do ensino do holocausto nas escolas municipais de Porto Alegre. O ensino da matéria será incorporado ao conteúdo programático da disciplina de História.
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O Holocausto - termo utilizado para descrever a tentativa de extermínio dos judeus na Europa nazista - teve seu fim anunciado no dia 27 de janeiro de 1945, quando as tropas soviéticas, aliadas ao Reino Unido, Estados Unidos e França na Segunda Guerra Mundial, invadiram o campo de concentração e extermínio de Auschwitz-Birkenau, em Oswiecim, sul da Polônia. Sob a doutrina racista do III Reich, cerca de 7,5 milhões de pessoas perderam a dignidade e a vida em campos de concentração, especialmente preparados para matar em escala industrial.
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De acordo com Nagelstein é fundamental guardar esse período na memória, ainda que seja dos mais pesados da História. “Muitos jovens desconhecem esta história e as lições que advieram desta época lamentável. Portanto o ensino público tem o dever de proporcionar um melhor entendimento do assunto”, destaca.
.http://www.conib.org.br/site/?p=525
CARLOS MINC
Carlos Minc Baumfeld (Rio de Janeiro, 12 de julho de 1951) é um político e economista brasileiro.
Descendente de família judaica, aos dezoito anos, cursando o Colégio de Aplicação da UFRJ, foi vice-presidente da Associação Metropolitana dos Estudantes Secundaristas (AMES), cargo de liderança no meio estudantil em plena ditadura militar. Entre outros cargos importantes, já foi Ministro do Meio Ambiente, atualmente foi elrito Deputado Estadual no RJ.
VICTOR CIVITA
Victor Civita (Nova Iorque, 9 de fevereiro de 1907 — São Paulo, 24 de agosto de 1990) foi um jornalista e empresário judeu brasileiro.
Fundou a Editora Abril em 1950.
Seu filho, Roberto Civita, é o atual presidente do Grupo Abril.
ADOLPHO BLOCH
Adolpho Bloch (Jitomir, Ucrânia, 8 de outubro de 1908 — São Paulo, 19 de novembro de 1995) foi um dos mais importantes empresários da imprensa e televisão brasileira. Fundador do grupo de mídia que levava seu sobrenome, foi o criador da revista semanal Manchete, em 1952. E fundou em 1983 a Rede Manchete, hoje extinta. No Brasil, ele passou a assinar como Adolpho Bloch, com o ph no lugar do f em seu primeiro nome.
O fato da família Bloch ser de origem judaica fez com que se envolvessem em muitos problemas em 1917, na época da Revolução Russa. Um desses problemas era a fome, e sendo assim, junto com dezessete parentes, Adolpho Bloch deixou sua localidade natal, Jitomir, para morar em Kiev. Em 1921, deixou a Ucrânia definitivamente, chegando a morar 9 meses em Nápoles, na Itália. Somente em 1922, os Blochs chegaram ao Rio de Janeiro.
JOSÉ SAFRA
É um banqueiro magnata libanês, fundador do Banco Safra.
Originário do Líbano, onde a família tem tradição no mercado bancário, José Safra estabeleceu-se no Brasil, onde adquiriu cidadania e fundou o Banco Safra, ao lado de seus irmãos Edmond e Moisés.
Atualmente, ao lado de seu irmão Moisés, toma conta de diversos negócios, entre eles as participações na Aracruz Celulose SA (papel e celulose_ QUE MAIS DESMATA NOSSAS FLORESTAS), uma empresa telefônica em Israel e diversos bancos espalhados pelo mundo.
Também consta na lista de judeus brasileiros do Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Judeus_do_Brasil
Na mais recente lista da Forbes, Safra consta como o 3ª homem mais rico do Brasil.
RENATA MALKES
Jornalista e colaboradora do jornal e da emissora Globo. Agente sionista fervorosa de dupla nacionalidade (israelita e brasileira) que chegou a alistar-se no exérito de Israel.
http://www.pletz.com/novo_opiniao/461.htmlhttp://blogdomello.blogspot.com/2009/01/correspondente-de-o-globo-ri-de-um.htmlRep%C3%B3rter da Globo no Oriente Médio serviu o exército de Israel
Correspondente da Globonews e do jornal O Globo não esconde seu desprezo pelos palestinos e diz que árabes são "burros" e "mentirosos" Antes de ser a titular do blog "O outro lado da Terra Santa (o Oriente Médio que você nunca viu)", abrigado na versão online do jornal O Globo, a carioca Renata Malkes manteve um outro blog, chamado "Balagan", que - ela mesma esclarece - significa "bagunça". Ela abandonou o blog, retirando de circulação todo o conteúdo postado. Mas, graças a uma engenhoca chamada Wayback Machine, todas as barbaridades que a jornalista escreveu de 2002 a 2007 ficaram arquivadas, para a sorte dos céticos (clique aqui para comprovar).
http://www.patrialatina.com.br/editorias.php?idprog=a92c274b8be496fb05d95033552eeddd&cod=3038
GUSTAVO IOSCHPE
Gustavo Ioschpe (Porto Alegre, 1977) é um economista com duas graduações (em Ciência política e Administração estratégica) pela Wharton School, na Universidade da Pensilvânia, e mestrado em Economia internacional e Desenvolvimento econômico, pela Universidade Yale, nos Estados Unidos da América.
Foi colunista do jornal Folha de São Paulo e atualmente é colaborador na revista Veja e colunista do jornal Zero Hora [1]. É autor do livro A ignorância custa um mundo, ganhador do Prêmio Jabuti de 2005 [2]. Seus artigos têm levantado controvérsia pela ótica com que aborda a educação. Mesmo não possuindo formação específica na área, suas opiniões se baseiam em dados e médias, o que revelaria, segundo críticos, uma leitura do sistema educacional apenas do ponto de vista econômico ou administrativo, como se tratasse de uma empresa.
De rica família, estudou em escolas particulares e graduou-se no exterior. É filho do banqueiro Daniel Ioschpe, morto em 2007, e exerceu as funções do pai a partir da década de 1990.
"Sou judeu, neto de sobreviventes do Holocausto. Devotei minha juventude à militância em movimento sionista e hoje sou casado com uma israelense. Essas circunstâncias pessoais, aliadas à curiosidade, me levaram a estudar o Oriente Médio há muito tempo. Por conta desse interesse, eu me manifestei sempre que o estado de Israel foi atacado injustamente. "http://www.luizberto.com/?p=130754
MARCIA GOLDSHMIDTH
É ou foi casada com um judeu Rothschild de onde veio seu atual sobrenome segundo a Wikipédia.
Márcia Marcelino Goldschmidt-Rothschild (nascida somente Márcia Marcelino), São Paulo, 22 de julho de 1962 é uma apresentadora de televisão brasileira.
Biografia
Márcia nasceu numa família humilde e começou a trabalhar como babá aos nove anos. Morou em Paris em meados da década de 80 onde atuou no agenciamento de artistas brasileiros que iam atuar na França. Seis anos depois, retornou ao Brasil, conheceu e se casou com o namorado, o suíço Cyril Von Goldschmidt-Rothschild e teve um filho, James, nascido no brasil, atualmente um rapaz de 15 anos.
HORÁCIO LAFER
Horácio Lafer (São Paulo, 3 de maio de 1900 — Paris, 29 de junho de 1965) foi um diplomata, político e empresário brasileiro.
Filho de judeus lituanos, durante o governo Washington Luís foi o representante do Brasil na Liga das Nações e em 1934 foi eleito deputado federal.
Em 1951, durante o último governo de Getúlio Vargas, foi ministro da Fazenda e já em 1959, no governo de Juscelino Kubitschek, foi ministro das Relações Exteriores. É tio de Celso Lafer.
Ao lado de seus primos, os Klabin, foi diretor e co-fundador da Klabin Papel e Celulose.
CELSO LAFER
Formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, com doutorado em Ciência Política pela Universidade de Cornell, nos Estados Unidos (1970), livre-docente em Direito Internacional Público na USP (1977) e professor titular de Filosofia do Direito da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo desde 1988.
Foi chefe do Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da Faculdade de Direito da USP, presidente do Conselho de Administração da Metal Leve. Foi ainda ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e ministro das Relações Exteriores em duas ocasiões, em 1992 e de 2001 a 2002, nos governos de Fernando Collor [1] e no de Fernando Henrique Cardoso, além de embaixador do Brasil junto à OMC, e embaixador do Brasil junto à Organização das Nações Unidas (ONU) de 1995 a 1998.
Atualmente, é coordenador da área de Concentração de Direitos Humanos da Faculdade de Direito da USP, presidente do Conselho Deliberativo do Museu Lasar Segall, membro do GACint, ligado ao Instituto de Relações Internacionais da USP e co-editor da revista Política Externa. Integra também o Conselho de Administração de Klabin e desde 2002 é membro da Corte Permanente de Arbitragem Internacional de Haia. No dia 21 de julho de 2006, Celso Lafer foi eleito para ocupar a cadeira 14 da Academia Brasileira de Letras. Em 31 de agosto de 2007, foi nomeado pelo governador José Serra e assumiu a presidência da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.
PATRICIA KOGUT
Patrícia Kogut (Rio de Janeiro) é uma jornalista brasileira, irmã da cineasta Sandra Kogut.
Formada em Letras e Comunicação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, trabalhou nas revistas "Fatos", "Pais & Filhos" e "Desfile" (todas editadas pelo grupo Bloch Editores, que também era detentor da Rede Manchete). Desde 1995, trabalha no jornal carioca O Globo, onde escreve a coluna diária "Controle Remoto", no "Segundo Caderno". Desde 2003, mantém um blog no website do jornal, onde comenta sobre as celebridades, a televisão e o mundo artístico em geral.
Patrícia é casada com o jornalista Ali Kamel, diretor da Central Globo de Jornalismo.
JAIME LERNER
Ex-governador do PR e ex-prefeito de Curitiba.
Nascido numa família de imigrantes judeus poloneses, Jaime Lerner estudou em escolas públicas até o secundário ingressando no curso de Arquitetura da Universidade Federal do Paraná.
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Durante sua gestão à frente do Governo do Paraná, foram privatizado o Banco do Estado do Paraná (Banestado) (no ano 2000), a Telecomunicações do Paraná (Telepar) (desnacionalizada junto ao sistema Telebrás em 1998), abertura de 50% do capital da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), além da concessão à iniciativa privada da Ferroeste (reestatizada em 2006) e de rodovias federais que cortam o Estado formando o Anel de Integração (em 1998). Em 2001, o Governo teve a tentativa de privatizar a Companhia Paranaense de Energia frustada pelos deputados estaduais.
BORIS CASOY
Boris Casoy (São Paulo, 13 de fevereiro de 1941) é um jornalista brasileiro. Atualmente apresenta o Jornal da Noite, na Band, além de ser um dos âncoras da rádio BandNews FM.
Último dos cinco filhos de imigrantes judeus russos que chegaram ao Brasil em 1928.
Em 1968, foi nomeado Secretário de Imprensa de Herbert Levy, Secretário de Agricultura do governo Abreu Sodré, em São Paulo, permanecendo no cargo em 1969 com a mudança do titular da pasta.
Em 1970, foi assessor de imprensa de Luís Fernando Cirne Lima, Ministro de Agricultura do governo Médici.
Em 1971 e 1972, foi secretário de imprensa do prefeito de São Paulo, José Carlos Figueiredo Ferraz.
Em 1974, ingressou na Folha de São Paulo, seu primeiro trabalho em jornal, onde foi editor de política e, apenas três meses depois, chegou a editor-chefe. Permaneceu no jornal até junho de 1976, quando saiu para dirigir a Escola de Comunicação e o setor cultural da FAAP.
Retornou ao mesmo jornal em 1977, onde passou a escrever uma coluna sobre os bastidores políticos denominada "Painel". Em setembro, tornou-se o editor responsável pelo jornal, aos 36 anos, ficando no cargo até 1984, quando voltou a ser responsável pela coluna "Painel".
O período de Bóris como editor-chefe e diretor de redação foi marcado por grandes transformações no jornal, que consolidou a sua liderança dentro da imprensa brasileira e onde chegou a ser o colunista chefe da coluna Painel, uma das mais lidas do periódico.
BORIS FAUSTO
Boris Fausto (São Paulo, 8 de dezembro de 1930) é um historiador e cientista político brasileiro.
Nascido em 1930, de uma família de imigrantes judeus, formou-se Bacharel em Direito pela Faculdade do Largo de São Francisco da Universidade de São Paulo em 1953 e mestre em 1967 pelo Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Escreve freqüentemente artigos para diversos periódicos nacionais, como a Folha de S. Paulo.
Desde 1989 é professor do Departamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e recentemente ingressou para a Academia Brasileira de Ciências.
LUIZ ZVEITER
É desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de Rio de Janeiro. Egresso da advocacia pelo quinto constitucional, ocupa atualmente o cargo de Presidente do Tribunal. Sua posse ocorreu em 03 de fevereiro de 2009 e seu mandato é válido por 02 (dois) anos - biênio 2009/2011.
Antes de ocupar o cargo de Presidente do Tribunal, foi Corregedor Geral da Justiça pelo biênio 2007/2009.
Foi obrigado pelo Conselho Nacional de Justiça a deixar o cargo de Presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, em virtude de ser condenado em 5 (cinco) Reclamações Disciplinares instauradas para apurar o acúmulo indevido do cargo de Presidente com o de Desembargador.
SENOR ABRAVANEL
Sílvio Santos, pseudônimo de Senor Abravanel (Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1930), é um administrador de empresas, apresentador de televisão e empresário brasileiro – dono do Grupo Silvio Santos (que inclui inúmeros negócios como o Baú da Felicidade e o Banco Panamericano) Braspag e do Sistema Brasileiro de Televisão. Como apresentador do duradouro Programa Silvio Santos, um dos programas mais antigos da televisão brasileira, tornou-se um dos mais consagrados e queridos ícones da televisão e do público brasileiro, sendo considerado um dos maiores empreendedores e comunicadores da história da televisão brasileira.
HERMES MARCELO HUCK
Hermes Marcelo Huck é professor titular de Direito Econômico da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. É Mestre, pela Universidade da Califórnia; Bacharel, Doutor e Livre-docente pela Universidade de São Paulo.
É pai do famoso apresentador da Rede Globo Luciano Huck.
BENJAMIN STEINBRUCH
Benjamin Steinbruch (Rio de Janeiro , 28 de junho de 1953) é um empresário brasileiro.
Formou-se em administração de empresas pela Fundação Getulio Vargas. É filho de Mendel Steinbruch, que ao lado de Jacks Rabinovich foi fundador do Grupo Vicunha, maior grupo têxtil da América latina.
No começo dos anos 90 foi incumbido de procurar novos negócios para o grupo. Entrou nas privatizações liderando os consórcios que compraram a Companhia Siderúrgica Nacional e a Companhia Vale do Rio Doce entre outras. Acabou por abrir mão de suas ações na Vale para aumentar sua participação na CSN, empresa da qual atualmente é presidente. Ocupa também a primeira vice-presidência da FIESP na gestão 2007-2011.[1]. Ele assumiu o cargo como presidente em exercício no lugar de Paulo Skaf, que se licenciou para concorrer às eleições.
Além do Grupo Vicunha e CSN sua família também tem o controle do Banco Fibra.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Benjamin_Steinbruch
DEPUTADO GERSON BERGER E VEREADORA TERESA BERGER
Gerson e Thereza Berger (pai e filha) são judeus e parlamentares da comunidade judaica do Rio de Janeiro.
http://www.youtube.com/watch?v=6ye4mzeC2C8
Essa entrevista é uma prova contundente de CRIME RELIGIOSO. Ela mesma adimite isso quando afirma que a suástica em questão era BUDISTA, mas que isso não importa, pois "trata-se de uma suástica e é isso o que importa."
CLARA ANT
É uma arquiteta brasileira e ativista política.
Ela começou sua atividade política no movimento trotskista Liberdade e luta mas posteriormente moveu-se para a centro esquerda. E tem sido uma ativista do Partido dos Trabalhadores desde seu funcionamento e foi a tesoureira do partido antes de ser eleita uma parlamentar.
Posteriormente tornou-se envolvida na ramificação Executiva do governo como administradora regional na cidade de São Paulo na gestão de Marta Suplicy. Atualmente serve como assistente Pessoal para o Presidente do Brazil Luiz Inácio Lula da Silva. Ela tem tido protagonismo na comunicação entre Lula/PT e a comunidade Judaica Brasileira.
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http://en.wikipedia.org/wiki/Clara_Ant
HENRY SOBEL, O LADRÃO DE GRAVATAS.
Henry Sobel (Lisboa, 9 de janeiro de 1944) é um rabino norte-americano radicado há 37 anos no Brasil, onde foi presidente do Rabinato da Congregação Israelita Paulista (CIP) até outubro de 2007, quando afastou-se formalmente.
Ainda na primeira infância sua família estabeleceu-se em Nova Iorque, onde formou-se rabino em 1970. Henry Sobel é casado e tem uma filha, Alisha, nascida em 1983.
Em 1970, pouco depois de se formar, Sobel recebe e aceita o convite para ser rabino na CIP e se radica no Brasil; ele teve ao seu lado, na Congregação, os rabinos Michel Schlesinger e Yehuda Busquila.
Foi defensor dos direitos humanos no Brasil e recusou-se a enterrar o jornalista Wladimir Herzog na ala de suicidas do Cemitério Israelita, por não acreditar na versão oficial da Polícia da época.
Enquanto liderou a CIP, Sobel se tornou um porta-voz da comunidade judaica no Brasil. Sua atuação levou o rabino a ser considerado uma das maiores lideranças religiosas do país.[1] Também estabeleceu uma ponte entre as religiões cristãs e o judaísmo, participando de inúmeros cultos e eventos ecumênicos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Henry_Sobel
SIMOM SCHWARTZMAN
(Nascido em julho de 1939, Belo Horizonte, Brasil) é um cientista social. Ele tem publicado extensivamente, muitos livros, capítulos de livros e artigos acadêmicos nas áreas de política comparada, sociologia da ciência, educação. Recebeu muitas condecorações acadêmicas
Foi professor de sociologia e ciência política no Instituto Universitário de Pesquisa do Rio de Janeiro, na USP, e UFMG, entre 1994 e 1998 foi presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).
http://en.wikipedia.org/wiki/Simon_Schwartzman
MAURÍCIO WALDMAN
Maurício Waldman (São Paulo, 2 de dezembro de 1955) é um ambientalista, ativista social brasileiro.
Seu pai era um imigrante polonês e sua mãe, brasileira filha de italianos, ambos de origem judaica.
Entre os anos 80 e 1992, Waldman se notabilizou enquanto membro do Partido dos Trabalhadores (PT), elaborando documentos políticos e trabalhando na organização financeira e política do partido na cidade de São Paulo. Waldman fundou a Comissão de Assuntos Judaicos (1988) e a Secretaria dos Ecologistas (1989), ambas associadas ao Diretório Estadual do PT-SP (ou Regional, DR-SP) e além disso, integrou a Coordenação Nacional de Movimentos Populares do partido. Em 1989 foi alçado à posição de Administrador do DR-SP, a mais alta posição na burocracia partidária paulista.
Waldman tem se destacado enquanto produtor de textos voltados para diversas temáticas, a saber: ecologia e educação ambiental, recursos hídricos, Resíduos sólidos urbanos, desenvolvimento, Timor-Leste, conflito árabe-israelense, judaísmo, religião, ecumenismo, topologia, geografia, antropologia, cidadania, racismo, África Subsaariana e afro-educação, guerra na palestina, judaismo,incluindo diversos livros, artigos acadêmicos e coletâneas.
Correntemente, Maurício Waldman atua como conferencista, pesquisador, consultor e educador, responsável por cursos de capacitação e treinamento junto a empresas públicas e particulares, administrações municipais, universidades e ONG.
http://en.wikipedia.org/wiki/Maur%C3%ADcio_Waldman
BENJAMIM ZYMLER
Benjamin Zymler (Rio de Janeiro, 25 de março de 1956) é um engenheiro brasileiro. Presidente do Tribunal de contas da União.
Filho de imigrantes judeus da Polônia, Benjamin formou-se em Engenharia Elétrica pelo Instituto Militar de Engenharia. Trabalhou em Furnas Centrais Elétricas e na iniciativa privada até 1992, quando ingressou no Tribunal de Contas da União como Analista de Finanças e Controle Externo, mediante concurso público.
Formaria-se, ainda, em Direito, com mestrado, pela Universidade de Brasília. Presta novo concurso em 1996, para ao cargo de Auditor do próprio tribunal, sendo aprovado e empossado em 1998. Com a aposentadoria do ministro Bento Bugarin, foi indicado pelo presidente da república Fernando Henrique Cardoso a vaga destinada a Auditores do TCU. Aprovado pelo Senado Federal, foi empossado em 11 de setembro de 2001.
ARMÍNIO FRAGA-FÚNCIONÁRIO DE GEORGE SOROS
Homem de confiança de Geoge Soros.
Armínio Fraga Neto (Rio de Janeiro, 20 de julho de 1957) é um economista brasileiro. Foi presidente do Banco Central do Brasil de 1 de março de 1999 a 17 de janeiro de 2003 durante o governo de Fernando Henrique Cardoso.
Anteriormente, ocupou durante seis anos o cargo de diretor-gerente da Soros Fund Management LLC em Nova Iorque. Durante 1991-92, Fraga ocupou o cargo de membro da Junta de Diretores e diretor do Departamento de Assuntos Internacionais do Banco Central do Brasil. Fraga também trabalhou na Salomon Brothers em Nova Iorque e no Banco de Investimentos Garantia, no Brasil.
Atualmente, Fraga é o principal acionista de um grupo de investimentos chamado Gávea Investimentos (Gávea Investimentos é um banco de investimento privado - private equity - brasileiro fundado em 2003 por Arminio Fraga e Luiz Fernando Figueiredo, amigos da época em que trabalharam juntos no Banco Central. Fica sediado no Rio de Janeiro entre outras participações a gavea é uma dos controladores da rede de comidas rápidas McDonalds no Brasil), além de ser membro do conselho de administração do Unibanco.
Também tem sido membro de prestigiosas organizações internacionais incluindo: O Grupo dos Trinta, o Conselho de Relações Internacionais, a Junta de Assessores ao Presidento do Foro de Estabilidade Financeira, a Junta Assessora de Pesquisas do Banco Mundial, o Diálogo InterAmericano e a Junta de Diretores de Pro-Natura (Estados Unidos).
Em 7 de maio de 2007, o prêmio Nobel de Economia Joseph Stiglitz disse que a crise enfrentada atualmente pelo Banco Mundial poderia acabar com a repartição entre americanos e europeus das presidências da organização e do Fundo Monetário Internacional (FMI) e indicou Armínio Fraga como um nome que possui os critérios para presidir o BIRD.
JACOB SAFRA
Jacob Safra era pai de Edmond Jacob Safra, de Joseph Safra e de Moise Safra. Em 1920, abriu o Banco Jacob E. Safra. Em 1955, com seu filho Edmond, fundou a primeira instituição financeira brasileira, os irmãos controlam o sexto maior banco privado do País, o Safra. Joseph vem acelerando os negócios internacionais da família, muito além das fronteiras americanas. Agora estão no ramo das telecomunicações. Em Israel apostaram com sucesso na empresa de telefonia celular Cellcom. Por meio da BellSouth, no Brasil investiram na BCP (que foi vendida para a Claro) e no México na America Movil. Eles ainda mantem a participação na empresa Aracruz Cellulose.
"EU NÃO ACREDITO EM COINCIDÊNCIAS, RECORRENTES." E você?
Devemos lembrar que após a derrota dos Nazistas que, independente de seus crimes , já levantavam essa questão, alertando o mundo sobre o cerco judeu. Vale lembrar também que, após a derrota Nazista, o mundo foi dividido entre dois judeus sionistas, como ambos se declararam: STÁLIN-URSS e ROOSEVELT-EUA; fica difícil acreditar em meras coincidências.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Em Teerã, iranianos realizam protesto contra EUA ,O "GRÃ SATÃN". No mesmop dia as autoridades iranianas capturaram quatro terroristas britânicos.
Milhares de iranianos gritaram "Morte à USA" durante a realização de um grande protesto hoje contra o "Grande Satã", a fim de marcar o 31º aniversário da tomada da embaixada norte-americana por estudantes muçulmanos em Teerã.
Em 4 de novembro, o Irã costuma marcar o aniversário da tomada da embaixada dos EUA na capital do país, em 1979. A ação ocorreu meses após a Revolução Islâmica, que derrubou o regime ditatorial do xá apoiado pelos EUA. Os estudantes tomaram 52 diplomatas norte-americanos como reféns por 444 dias. Os iranianos argumentavam que agiam por causa da recusa de Washington em entregar o ditador deposto, Mohammad Reza Pahlevi.
Hoje, várias bandeiras do Irã foram carregadas, ao lado de pôsteres do líder supremo, aiatolá Ali Khamenei, também haviam imagens do presidente Ahmadinejad. A multidão aproveitou para cantar frases contra o covarde Israel. Os EUA e o Irã não mantêm relações diplomáticas desde essa invasão.
Ontem, o Grande Khamenei elogiou a tomada da embaixada, qualificando-a como um ato "intrépido" de nossa "jovem geração revolucionária".
Ezatollah Zaragami, principal orador da manifestação e um dos envolvidos na tomada de 1979, criticou o presidente americano, Barack Obama.
"Obama agiu mal e de maneira fraca em relação à política externa", disse Zaragami, que atualmente comanda a mídia estatal iraniana. Em sua declaração final, os organizadores da marcha afirmam que o Irã considera "os Estados Unidos o Grande Satã e o inimigo número um" do país.
O país persa mostra-se sempre combativo contra as políticas criminosas norte-americanas.
No mesmo dia das comemorações,o Ministério de Inteligência do Irã informou que quatro britânicos foram detidos na cidade iraniana de Marivan, na fronteira com o Iraque, por vinculação com atividades terroristas e envolvimento em cinco assassinatos nos dois últimos anos.
As prisões foram baseadas em informações do Ministério de Inteligência, as autoridades iranianas também descobriram documentos e confiscaram armamento.
Os detidos são,, membros do grupo esquerdista curdo Komala, considerado terrorista por Teerã, que atribui à formação as mortes de vários membros da Polícia Iraniana.
Os detidos confessaram que recebiam ordens desde a cidade de Suleimaniya, no Curdistão iraquiano, de seu comandante, Khalil Fattahi, que atualmente reside no Reino Unido e que lhes enviava armas e dinheiro através da fronteira com o Iraque para cometer os assassinatos.
Os detidos contaram que Fattahi tinha lhes prometido US$ 20 mil por cada assassinato, mas receberam apenas US$ 8 mil após completarem sua missão.
Além de financiarem o terrorismo, os aliados do Tio San da Grã-Bretãnha ainda dão calote. E depois os iranianos é que são os terroristas.
Em 4 de novembro, o Irã costuma marcar o aniversário da tomada da embaixada dos EUA na capital do país, em 1979. A ação ocorreu meses após a Revolução Islâmica, que derrubou o regime ditatorial do xá apoiado pelos EUA. Os estudantes tomaram 52 diplomatas norte-americanos como reféns por 444 dias. Os iranianos argumentavam que agiam por causa da recusa de Washington em entregar o ditador deposto, Mohammad Reza Pahlevi.
Hoje, várias bandeiras do Irã foram carregadas, ao lado de pôsteres do líder supremo, aiatolá Ali Khamenei, também haviam imagens do presidente Ahmadinejad. A multidão aproveitou para cantar frases contra o covarde Israel. Os EUA e o Irã não mantêm relações diplomáticas desde essa invasão.
Ontem, o Grande Khamenei elogiou a tomada da embaixada, qualificando-a como um ato "intrépido" de nossa "jovem geração revolucionária".
Ezatollah Zaragami, principal orador da manifestação e um dos envolvidos na tomada de 1979, criticou o presidente americano, Barack Obama.
"Obama agiu mal e de maneira fraca em relação à política externa", disse Zaragami, que atualmente comanda a mídia estatal iraniana. Em sua declaração final, os organizadores da marcha afirmam que o Irã considera "os Estados Unidos o Grande Satã e o inimigo número um" do país.
O país persa mostra-se sempre combativo contra as políticas criminosas norte-americanas.
No mesmo dia das comemorações,o Ministério de Inteligência do Irã informou que quatro britânicos foram detidos na cidade iraniana de Marivan, na fronteira com o Iraque, por vinculação com atividades terroristas e envolvimento em cinco assassinatos nos dois últimos anos.
As prisões foram baseadas em informações do Ministério de Inteligência, as autoridades iranianas também descobriram documentos e confiscaram armamento.
Os detidos são,, membros do grupo esquerdista curdo Komala, considerado terrorista por Teerã, que atribui à formação as mortes de vários membros da Polícia Iraniana.
Os detidos confessaram que recebiam ordens desde a cidade de Suleimaniya, no Curdistão iraquiano, de seu comandante, Khalil Fattahi, que atualmente reside no Reino Unido e que lhes enviava armas e dinheiro através da fronteira com o Iraque para cometer os assassinatos.
Os detidos contaram que Fattahi tinha lhes prometido US$ 20 mil por cada assassinato, mas receberam apenas US$ 8 mil após completarem sua missão.
Além de financiarem o terrorismo, os aliados do Tio San da Grã-Bretãnha ainda dão calote. E depois os iranianos é que são os terroristas.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Brasil pra frente com Dilma presidente.
Camaradas, O POVO DO BRASIL, triunfou, representado na figura de Dilma. Triunfamos sobre um determinado setor da população, enfurecido, cego por um ódio e intolerância, propagados pelo braço ideológico (mídia golpista) de uma elite preconceituosa. A vitória de Dilma não foi com os votos de "miseráveis", mas esses tiveram a solidariedade da maioria de um povo, que reconheceu os avanços
conquistados pelo governo petista, que por sinal, é solidário aos mais desfavorecidos. A vitória de Dilma é uma vitória do povo do Brasil, e
representa a esperança de um futuro melhor. E temos agora, como principal meta: ERRADICAR A POBREZA DO PAÍS.
Não tenho dúvida alguma de que nosso país vai seguir mudando, com crescimento da ecônomia paralelo a redução da miséria, chegaremos a um Brasil ainda nunca visto, teremos um governo para todos,com novos protagonistas (antes eram mantidos as margens), teremos a continuidade de um projeto, antes liderado por um operário (o primeiro a presidir o país), e agora será conduzido pela PRIMEIRA MULHER PRESIDENTE DO BRASIL
Na política externa continuaremos atuando de forma independente, não teremos relações de subserviência com nenhuma grande potência, como era comum nos anos de administração tucana, continuaremos lutando por um mundo mais justo e igualitário, sem servir aos interesses daqueles qwe querem dominar o Globo Terrestre.O Brasil ocupará um papél central de liderança na América Latina, e de grande destaque no cenário mundial.
VEJAMOS ABAIXO O QUE LÍDERES DE OUTROS PAÍSES FALARAM SOBRE A VITÓRIA DE DILMA
MAHMOUD AHMADINEHAD: "Estou confiante de que o Brasil vai progredir e desenvolver, em velocidade máxima, durante seu mandato presidencial" Disse o presidente iraniano em carta enviada a Dilma. Na correspondência enviada à Dilma, o presidente iraniano afirmou estar confiante na ampliação das relações entre o Brasil e o Irã (que é o maior cliente do agro-negócio brasileiro), assim como nos esforços pelo respeito às normas internacionais de Justiça, segurança e estabilidade.
NICOLAS SARKOZY (que não é lá flor que se cheire): "É o reconhecimento do povo brasileiro ao trabalho do presidente Lula para fazer do Brasil um país mais justo e moderno”. O presidente francês deu os parabéns à petista Dilma Rousseff pela eleição à presidência por meio de comunicado divulgado pela chancelaria francesa. O Brasil tem importante parceria com o governo francês na aquisição de tecnologia militar (fundamental para defendermos nossas riquezas naturais).
JOSÉ MANUEL DURÃO BARROSO: "O Brasil é um lugar estratégico de primeira importância para a União Europeia. Compartilhamos valores comuns e objetivos estratégicos, tanto no que diz respeito a questões econômicas e financeiras, quanto na mudança climática e na liberalização do comércio mundial". Em carta, o presidente da Comissão européia destacou o "significado histórico" da escolha da primeira mulher para governar o país.
HUGO CHÁVEZ: "grande onda de justiça e igualdade social", "Com seus sindicatos e movimentos sociais, estudantis, intelectuais e artísticos, o Brasil ratificou sua vontade de seguir no caminho do desenvolvimento e progresso social aberto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva", "A vitória da presidente Dilma é garantia de que o processo de união dos povos de nossa região seguirá se consolidando em espaços como o Mercosul, a Unasul e a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos". Hugo Chavéz falou em comunicado oficial da presidÊncia venezuelana. Hugo Chávez é um importante parceiro contra o imperialismo Yankee.
ÍVO MORALES: "triunfo da democracia latino-americana a vitória de Dilma neste domingo". Foi o que disse o presidente da Bolívia.
CRISTINA KIRCHNER: "ela agora faz parte do clube de companheiras do gênero” Foi o que disse a presidente da Argentina ao parabenizar Dilma.
Outros lideres mundiais também parabenizaram Dilma, através de telefonemas, cartas, telegramas, comunicados de chancelarias. Nossa Chefe de Estado recebeu diversos convites para visitar países em todo mundo, porém, a presidenta eleita do Brasil respondeu ter um período curto de transição, com uma agenda apertada.
Temos um novo Brasil, independente, e de importante papél no cenário internacional.
"PARABÉNS AO POVO BRASILEIRO PELA SÁBIA ESCOLHA"
conquistados pelo governo petista, que por sinal, é solidário aos mais desfavorecidos. A vitória de Dilma é uma vitória do povo do Brasil, e
representa a esperança de um futuro melhor. E temos agora, como principal meta: ERRADICAR A POBREZA DO PAÍS.
Não tenho dúvida alguma de que nosso país vai seguir mudando, com crescimento da ecônomia paralelo a redução da miséria, chegaremos a um Brasil ainda nunca visto, teremos um governo para todos,com novos protagonistas (antes eram mantidos as margens), teremos a continuidade de um projeto, antes liderado por um operário (o primeiro a presidir o país), e agora será conduzido pela PRIMEIRA MULHER PRESIDENTE DO BRASIL
Na política externa continuaremos atuando de forma independente, não teremos relações de subserviência com nenhuma grande potência, como era comum nos anos de administração tucana, continuaremos lutando por um mundo mais justo e igualitário, sem servir aos interesses daqueles qwe querem dominar o Globo Terrestre.O Brasil ocupará um papél central de liderança na América Latina, e de grande destaque no cenário mundial.
VEJAMOS ABAIXO O QUE LÍDERES DE OUTROS PAÍSES FALARAM SOBRE A VITÓRIA DE DILMA
MAHMOUD AHMADINEHAD: "Estou confiante de que o Brasil vai progredir e desenvolver, em velocidade máxima, durante seu mandato presidencial" Disse o presidente iraniano em carta enviada a Dilma. Na correspondência enviada à Dilma, o presidente iraniano afirmou estar confiante na ampliação das relações entre o Brasil e o Irã (que é o maior cliente do agro-negócio brasileiro), assim como nos esforços pelo respeito às normas internacionais de Justiça, segurança e estabilidade.
NICOLAS SARKOZY (que não é lá flor que se cheire): "É o reconhecimento do povo brasileiro ao trabalho do presidente Lula para fazer do Brasil um país mais justo e moderno”. O presidente francês deu os parabéns à petista Dilma Rousseff pela eleição à presidência por meio de comunicado divulgado pela chancelaria francesa. O Brasil tem importante parceria com o governo francês na aquisição de tecnologia militar (fundamental para defendermos nossas riquezas naturais).
JOSÉ MANUEL DURÃO BARROSO: "O Brasil é um lugar estratégico de primeira importância para a União Europeia. Compartilhamos valores comuns e objetivos estratégicos, tanto no que diz respeito a questões econômicas e financeiras, quanto na mudança climática e na liberalização do comércio mundial". Em carta, o presidente da Comissão européia destacou o "significado histórico" da escolha da primeira mulher para governar o país.
HUGO CHÁVEZ: "grande onda de justiça e igualdade social", "Com seus sindicatos e movimentos sociais, estudantis, intelectuais e artísticos, o Brasil ratificou sua vontade de seguir no caminho do desenvolvimento e progresso social aberto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva", "A vitória da presidente Dilma é garantia de que o processo de união dos povos de nossa região seguirá se consolidando em espaços como o Mercosul, a Unasul e a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos". Hugo Chavéz falou em comunicado oficial da presidÊncia venezuelana. Hugo Chávez é um importante parceiro contra o imperialismo Yankee.
ÍVO MORALES: "triunfo da democracia latino-americana a vitória de Dilma neste domingo". Foi o que disse o presidente da Bolívia.
CRISTINA KIRCHNER: "ela agora faz parte do clube de companheiras do gênero” Foi o que disse a presidente da Argentina ao parabenizar Dilma.
Outros lideres mundiais também parabenizaram Dilma, através de telefonemas, cartas, telegramas, comunicados de chancelarias. Nossa Chefe de Estado recebeu diversos convites para visitar países em todo mundo, porém, a presidenta eleita do Brasil respondeu ter um período curto de transição, com uma agenda apertada.
Temos um novo Brasil, independente, e de importante papél no cenário internacional.
"PARABÉNS AO POVO BRASILEIRO PELA SÁBIA ESCOLHA"
terça-feira, 26 de outubro de 2010
45 ESCÂNDALOS que marcaram o governo do PSDB de Serra. "O Brasil NÃO ESQUECERÁ."
Meus camaradas, existem algumas pessoas (Entusiastas de José Serra-PSDB) que vem utilizando, como metodologia de campanha, acusações, em muitas das vezes calúniosas, ao governo Lula, acusam, a torto e a direira, a administração petista "disso e daquilo". Eles tentam vestir a candidatura tucana ( que é pautada no ódio e intolerância) com um "véuzinho da moralidade", falam como se esses mesmos tucanos, já não tivessem passado oito anos governando o país.Eles nunca pensaram, ou, se comportaram, como se o Brasil pudesse mais, e muito menos foram exemplo de ética, ou moralidade. Muito pelo contrário.
Tentam atribuir para FHC e seu bando, muitos méritos e avanços conquistados para o povo brasileiro, através do governo Lula, incluso o Bolsa Família, tão "condenado" por essa oposição, mas, que agora vira plataforma de campanha da mesma, mostrando assim, uma grande incoerência (característica marcante dessa turma oposicionista).
Enfim, governo algum é perfeito, e nem ninguém. E por mais que Serra e seus asseclas tentem tirar o foco da verdadeira questão:Temos que analisar quem fez o que por quem. Basta CONSTATAR, ou ACEITAR, que o governo PETISTA FEZ MAIS, de fato, PELO POVO DO BRASIL. E Dilma representa a continuidade dos avanços conquistados nos oito anos de governo Lula. Simples assim...
Bom, para aqueles que insistem em apresentar a candidatura tucana, como opção de resgate da "ética e moralidade", o que sabemos não ser verdade, vamos ver agora lista de 45 ESCâNDALOS dos oito anos de governo PSDBISTA.
O documento "O Brasil não esquecerá - 45 escândalos que marcaram o governo FHC", de julho de 2002, é um trabalho da Liderança do PT na Câmara Federal de Deputados. O objetivo do levantamento de ações e omissões dos últimos sete anos e meio do governo FHC, segundo o então líder do PT, deputado João Paulo (SP), não é fazer denúncia, chantagem ou ataque. "Estamos fazendo um balanço ético para que a avaliação da sociedade não se restrinja às questões econômicas", argumentou. Entres os 45 pontos estão os casos Sudam, Sivam, Proer, caixa-dois de campanhas, TRT paulista, calote no Fundef, mudanças na CLT, intervenção na Previ e erros do Banco Central. A intenção da em divulgar tal documento não é apagar ou minimizar os erros do governo que se seguiu, mas urge deixar este passado obscuro bem registrado. Leia a seguir:
1 - Conivência com a corrupção
O governo do PSDB tem sido conivente com a corrupção. Um dos primeiros gestos de FHC ao assumir a Presidência, em 1995, foi extinguir, por decreto, a Comissão Especial de Investigação, instituída no governo Itamar Franco e composta por representantes da sociedade civil, que tinha como objetivo combater a corrupção. Em 2001, para impedir a instalação da CPI da Corrupção, FHC criou a Controladoria-Geral da União, órgão que se especializou em abafar denúncias.
2 - O escândalo do Sivam
O contrato para execução do projeto Sivam foi marcado por escândalos. A empresa Esca, associada à norte-americana Raytheon, e responsável pelo gerenciamento do projeto, foi extinta por fraudes contra a Previdência. Denúncias de tráfico de influência derrubaram o embaixador Júlio César dos Santos e o ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Mauro Gandra.
3 - A farra do Proer
O Proer demonstrou, já em 1996, como seriam as relações do governo FHC com o sistema financeiro. Para FHC, o custo do programa ao Tesouro Nacional foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do BC, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da Cepal, os gastos chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo a recapitalização do Banco do Brasil, da CEF e o socorro aos bancos estaduais.
4 - Caixa-dois de campanhas
As campanhas de FHC em 1994 e em 1998 teriam se beneficiado de um esquema de caixa-dois. Em 1994, pelo menos R$ 5 milhões não apareceram na prestação de contas entregue ao TSE. Em 1998, teriam passado pela contabilidade paralela R$ 10,1 milhões.
5 - Propina na privatização
A privatização do sistema Telebrás e da Vale do Rio Doce foi marcada pela suspeição. Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de FHC e do senador José Serra e ex-diretor da Área Internacional do Banco do Brasil, é acusado de pedir propina de R$ 15 milhões para obter apoio dos fundos de pensão ao consórcio do empresário Benjamin Steinbruch, que levou a Vale, e de ter cobrado R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar.
6 - A emenda da reeleição
O instituto da reeleição foi obtido por FHC a preços altos. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL do Acre, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Os deputados foram expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Outros três deputados acusados de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos pelo plenário da Câmara.
7 - Grampos telefônicos
Conversas gravadas de forma ilegal foram um capítulo à parte no governo FHC. Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas de Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, e André Lara Resende, então presidente do BNDES, articulando o apoio da Previ para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o economista Pérsio Arida, amigo de Mendonça de Barros e de Lara Resende. Até FHC entrou na história, autorizando o uso de seu nome para pressionar o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil.
8 - TRT paulista
A construção da sede do TRT paulista representou um desvio de R$ 169 milhões aos cofres públicos. A CPI do Judiciário contribuiu para levar o juiz Nicolau dos Santos Neto, ex-presidente do Tribunal, para a cadeia e para cassar o mandato do Senador Luiz Estevão (PMDB-DF), dois dos principais envolvidos no caso.
9 - Os ralos do DNER
O DNER foi o principal foco de corrupção no governo de FHC. Seu último avanço em matéria de tecnologia da propina atende pelo nome de precatórios. A manobra consiste em furar a fila para o pagamento desses títulos. Estima-se que os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor dos precatórios para a quadrilha que comandava o esquema. O órgão acabou sendo extinto pelo governo.
10 - O "caladão"
O Brasil calou no início de julho de 1999 quando o governo FHC implementou o novo sistema de Discagem Direta a Distância (DDD). Uma pane geral deixou os telefones mudos. As empresas que provocaram o caos no sistema haviam sido recém-privatizadas. O "caladão" provocou prejuízo aos consumidores, às empresas e ao próprio governo. Ficou tudo por isso mesmo.
11 - Desvalorização do real
FHC se reelegeu em 1998 com um discurso que pregava "ou eu ou o caos". Segurou a quase paridade entre o real e o dólar até passar o pleito. Vencida a eleição, teve de desvalorizar a moeda. Há indícios de vazamento de informações do Banco Central. O deputado Aloizio Mercadante, do PT, divulgou lista com o nome dos 24 bancos que lucraram muito com a mudança cambial e outros quatro que registraram movimentação especulativa suspeita às vésperas do anúncio das medidas.
12 - O caso Marka/FonteCindam
Durante a desvalorização do real, os bancos Marka e FonteCindam foram socorridos pelo Banco Central com R$ 1,6 bilhão. O pretexto é que a quebra desses bancos criaria risco sistêmico para a economia. Chico Lopes, ex-presidente do BC, e Salvatore Cacciola, ex-dono do Banco Marka, estiveram presos, ainda que por um pequeno lapso de tempo. Cacciola retornou à sua Itália natal, onde vive tranqüilo.
13 - Base de Alcântara
O governo FHC enfrenta resistências para aprovar o acordo de cooperação internacional que permite aos Estados Unidos usarem a Base de Lançamentos Espaciais de Alcântara (MA). Os termos do acordo são lesivos aos interesses nacionais. Exemplos: áreas de depósitos de material americano serão interditadas a autoridades brasileiras. O acesso brasileiro a novas tecnologias fica bloqueado e o acordo determina ainda com que países o Brasil pode se relacionar nessa área. Diante disso, o PT apresentou emendas ao tratado – todas acatadas na Comissão de Relações Exteriores da Câmara.
14 - Biopirataria oficial
Antigamente, os exploradores levavam nosso ouro e pedras preciosas. Hoje, levam nosso patrimônio genético. O governo FHC teve de rever o contrato escandaloso assinado entre a Bioamazônia e a Novartis, que possibilitaria a coleta e transferência de 10 mil microorganismos diferentes e o envio de cepas para o exterior, por 4 milhões de dólares. Sem direito ao recebimento de royalties. Como um único fungo pode render bilhões de dólares aos laboratórios farmacêuticos, o contrato não fazia sentido. Apenas oficializava a biopirataria.
15 - O fiasco dos 500 anos
As festividades dos 500 anos de descobrimento do Brasil, sob coordenação do ex-ministro do Esporte e Turismo, Rafael Greca (PFL-PR), se transformaram num fiasco monumental. Índios e sem-terra apanharam da polícia quando tentaram entrar em Porto Seguro (BA), palco das comemorações. O filho do presidente, Paulo Henrique Cardoso, é um dos denunciados pelo Ministério Público de participação no episódio de superfaturamento da construção do estande brasileiro na Feira de Hannover, em 2000.
16 - Eduardo Jorge, um personagem suspeito
Eduardo Jorge Caldas, ex-secretário-geral da Presidência, é um dos personagens mais sombrios que freqüentou o Palácio do Planalto na era FHC. Suspeita-se que ele tenha se envolvido no esquema de liberação de verbas para o TRT paulista e em superfaturamento no Serpro, de montar o caixa-dois para a reeleição de FHC, de ter feito lobby para empresas de informática, e de manipular recursos dos fundos de pensão nas privatizações. Também teria tentado impedir a falência da Encol.
17 - Drible na reforma tributária
O PT participou de um acordo, do qual faziam parte todas as bancadas com representação no Congresso Nacional, em torno de uma reforma tributária destinada a tornar o sistema mais justo, progressivo e simples. A bancada petista apoiou o substitutivo do relator do projeto na Comissão Especial de Reforma Tributária, deputado Mussa Demes (PFL-PI). Mas o ministro da Fazenda, Pedro Malan, e o Palácio do Planalto impediram a tramitação.
18 - Rombo transamazônico na Sudam
O rombo causado pelo festival de fraudes transamazônicas na Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia, a Sudam, no período de 1994 a 1999, ultrapassa R$ 2 bilhões. As denúncias de desvios de recursos na Sudam levaram o ex-presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA) a renunciar ao mandato. Ao invés de acabar com a corrupção que imperava na Sudam e colocar os culpados na cadeia, o presidente Fernando Henrique Cardoso resolveu extinguir o órgão. O PT ajuizou ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal contra a providência do governo.
19 - Os desvios na Sudene
Foram apurados desvios de R$ 1,4 bilhão em 653 projetos da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, a Sudene. A fraude consistia na emissão de notas fiscais frias para a comprovação de que os recursos recebidos do Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor) foram aplicados. Como no caso da Sudam, FHC decidiu extinguir o órgão. O PT também questionou a decisão no Supremo Tribunal Federal.
20 - Calote no Fundef
O governo FHC desrespeita a lei que criou o Fundef. Em 2002, o valor mínimo deveria ser de R$ 655,08 por aluno/ano de 1ª a 4ª séries e de R$ 688,67 por aluno/ano da 5ª a 8ª séries do ensino fundamental e da educação especial. Mas os valores estabelecidos ficaram abaixo: R$ 418,00 e R$ 438,90, respectivamente. O calote aos estados mais pobres soma R$ 11,1 bilhões desde 1998.
21 - Abuso de MPs
Enquanto senador, FHC combatia com veemência o abuso nas edições e reedições de Medidas Provisórias por parte José Sarney e Fernando Collor. Os dois juntos editaram e reeditaram 298 MPs. Como presidente, FHC cedeu à tentação autoritária. Editou e reeditou, em seus dois mandatos, 5.491medidas. O PT participou ativamente das negociações que resultaram na aprovação de emenda constitucional que limita o uso de MPs.
22 - Acidentes na Petrobras
Por problemas de gestão e falta de investimentos, a Petrobras protagonizou uma série de acidentes ambientais no governo FHC que viraram notícia no Brasil e no mundo. A estatal foi responsável pelos maiores desastres ambientais ocorridos no País nos últimos anos. Provocou, entre outros, um grande vazamento de óleo na Baía de Guanabara, no Rio, outro no Rio Iguaçu, no Paraná. Uma das maiores plataformas da empresa, a P-36, afundou na Bacia de Campos, causando a morte de 11 trabalhadores. A Petrobras também ganhou manchetes com os acidentes de trabalho em suas plataformas e refinarias que ceifaram a vida de centenas de empregados.
23 - Apoio a Fujimori
O presidente FHC apoiou o terceiro mandato consecutivo do corrupto ditador peruano Alberto Fujimori, um sujeito que nunca deu valor à democracia e que fugiu do País para não viver os restos de seus dias na cadeia. Não bastasse isso, concedeu a Fujimori a medalha da Ordem do Cruzeiro do Sul, o principal título honorário brasileiro. O Senado, numa atitude correta, acatou sugestão apresentada pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR) e cassou a homenagem.
24 - Desmatamento na Amazônia
Por meio de decretos e medidas provisórias, o governo FHC desmontou a legislação ambiental existente no País. As mudanças na legislação ambiental debilitaram a proteção às florestas e ao cerrado e fizeram crescer o desmatamento e a exploração descontrolada de madeiras na Amazônia. Houve aumento dos focos de queimadas. A Lei de Crimes Ambientais foi modificada para pior.
25 – Os computadores do FUST
A idéia de equipar todas as escolas públicas de ensino médio com 290 mil computadores se transformou numa grande negociata. Os recursos para a compra viriam do Fundo de Universalização das Telecomunicações, o Fust. Mas o governo ignorou a Lei de Licitações, a 8.666. Além disso, fez megacontrato com a Microsoft, que teria, com o Windows, o monopólio do sistema operacional das máquinas, quando há softwares que poderiam ser usados gratuitamente. A Justiça e o Tribunal de Contas da União suspenderam o edital de compra e a negociata está suspensa.
26 - Arapongagem
O governo FHC montou uma verdadeira rede de espionagem para vasculhar a vida de seus adversários e monitorar os passos dos movimentos sociais. Essa máquina de destruir reputações é constituída por ex-agentes do antigo SNI ou por empresas de fachada. Os arapongas tucanos sabiam da invasão dos sem-terra à propriedade do presidente em Buritis, em março deste ano, e o governo nada fez para evitar a operação. Eles foram responsáveis também pela espionagem contra Roseana Sarney.
27 - O esquema do FAT
A Fundação Teotônio Vilela, presidida pelo ex-presidente do PSDB, senador alagoano Teotônio Vilela, e que tinha como conselheiro o presidente FHC, foi acusada de envolvimento em desvios de R$ 4,5 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Descobriu-se que boa parte do dinheiro, que deveria ser usado para treinamento de 54 mil trabalhadores do Distrito Federal, sumiu. As fraudes no financiamento de programas de formação profissional ocorreram em 17 unidades da federação e estão sob investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Ministério Público.
28 - Mudanças na CLT
A maioria governista na Câmara dos Deputados aprovou, contra o voto da bancada do PT, projeto que flexibiliza a CLT, ameaçando direitos consagrados dos trabalhadores, como férias, décimo terceiro e licença maternidade. O projeto esvazia o poder de negociação dos sindicatos. No Senado, o governo FHC não teve forças para levar adiante essa medida anti-social.
29 - Obras irregulares
Um levantamento do Tribunal de Contas da União, feito em 2001, indicou a existência de 121 obras federais com indícios de irregularidades graves. A maioria dessas obras pertence a órgãos como o extinto DNER, os ministérios da Integração Nacional e dos Transportes e o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas. Uma dessas obras, a hidrelétrica de Serra da Mesa, interior de Goiás, deveria ter custado 1,3 bilhão de dólares. Consumiu o dobro.
30 - Explosão da dívida pública
Quando FHC assumiu a Presidência da República, em janeiro de 1995, a dívida pública interna e externa somava R$ 153,4 bilhões. Entretanto, a política de juros altos de seu governo, que pratica as maiores taxas do planeta, elevou essa dívida para R$ 684,6 bilhões em abril de 2002, um aumento de 346%. Hoje, a dívida já equivale a preocupantes 54,5% do PIB.
31 - Avanço da dengue
A omissão do Ministério da Saúde é apontada como principal causa da epidemia de dengue no Rio de Janeiro. O ex-ministro José Serra demitiu seis mil mata-mosquitos contratados para eliminar focos do mosquito Aedes Aegypti. Em 2001, o Ministério da Saúde gastou R$ 81,3 milhões em propaganda e apenas R$ 3 milhões em campanhas educativas de combate à dengue. Resultado: de janeiro a maio de 2002, só o estado do Rio registrou 207.521 casos de dengue, levando 63 pessoas à morte.
32 – Verbas do BNDES
Além de vender o patrimônio público a preço de banana, o governo FHC, por meio do BNDES, destinou cerca de R$ 10 bilhões para socorrer empresas que assumiram o controle de ex-estatais privatizadas. Quem mais levou dinheiro do banco público que deveria financiar o desenvolvimento econômico e social do Brasil foram as teles e as empresas de distribuição, geração e transmissão de energia. Em uma das diversas operações, o BNDES injetou R$ 686,8 milhões na Telemar, assumindo 25% do controle acionário da empresa.
33 - Crescimento pífio do PIB
Na "Era FHC", a média anual de crescimento da economia brasileira estacionou em pífios 2%, incapaz de gerar os empregos que o País necessita e de impulsionar o setor produtivo. Um dos fatores responsáveis por essa quase estagnação é o elevado déficit em conta-corrente, de 23 bilhões de dólares no acumulado dos últimos 12 meses. Ou seja: devido ao baixo nível da poupança interna, para investir em seu desenvolvimento, o Brasil se tornou extremamente dependente de recursos externos, pelos quais paga cada vez mais caro.
34 – Renúncias no Senado
A disputa política entre o Senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) e o Senador Jader Barbalho (PMDB-PA), em torno da presidência do Senado expôs publicamente as divergências da base de sustentação do governo. ACM renunciou ao mandato, sob a acusação de violar o painel eletrônico do Senado na votação que cassou o mandato do senador Luiz Estevão (PMDB-DF). Levou consigo seu cúmplice, o líder do governo, senador José Roberto Arruda (PSDB-DF). Jader Barbalho se elegeu presidente do Senado, com apoio ostensivo de José Serra e do PSDB, mas também acabou por renunciar ao mandato, para evitar a cassação. Pesavam contra ele denúncias de desvio de verbas da Sudam.
35 - Racionamento de energia
A imprevidência do governo FHC e das empresas do setor elétrico gerou o apagão. O povo se mobilizou para abreviar o racionamento de energia. Mesmo assim foi punido. Para compensar supostos prejuízos das empresas, o governo baixou Medida Provisória transferindo a conta do racionamento aos consumidores, que são obrigados a pagar duas novas tarifas em sua conta de luz. O pacote de ajuda às empresas soma R$ 22,5 bilhões.
36 - Assalto ao bolso do consumidor
FHC quer que o seu governo seja lembrado como aquele que deu proteção social ao povo brasileiro. Mas seu governo permitiu a elevação das tarifas públicas bem acima da inflação. Desde o início do plano real até agora, o preço das tarifas telefônicas foi reajustado acima de 580%. Os planos de saúde subiram 460%, o gás de cozinha 390%, os combustíveis 165%, a conta de luz 170% e a tarifa de água 135%. Neste período, a inflação acumulada ficou em 80%.
37 – Explosão da violência
O Brasil é um país cada vez mais violento. E as vítimas, na maioria dos casos, são os jovens. Na última década, o número de assassinatos de jovens de 15 a 24 anos subiu 48%. A Unesco coloca o País em terceiro lugar no ranking dos mais violentos, entre 60 nações pesquisadas. A taxa de homicídios por 100 mil habitantes, na população geral, cresceu 29%. Cerca de 45 mil pessoas são assassinadas anualmente. FHC pouco ou nada fez para dar mais segurança aos brasileiros.
38 – A falácia da Reforma agrária
O governo FHC apresentou ao Brasil e ao mundo números mentirosos sobre a reforma agrária. Na propaganda oficial, espalhou ter assentado 600 mil famílias durante oito anos de reinado. Os números estavam inflados. O governo considerou assentadas famílias que haviam apenas sido inscritas no programa. Alguns assentamentos só existiam no papel. Em vez de reparar a fraude, baixou decreto para oficializar o engodo.
39 - Subserviência internacional
A timidez marcou a política de comércio exterior do governo FHC. Num gesto unilateral, os Estados Unidos sobretaxaram o aço brasileiro. O governo do PSDB foi acanhado nos protestos e hesitou em recorrer à OMC. Por iniciativa do PT, a Câmara aprovou moção de repúdio às barreiras protecionistas. A subserviência é tanta que em visita aos EUA, no início deste ano, o ministro Celso Lafer foi obrigado a tirar os sapatos três vezes e se submeter a revistas feitas por seguranças de aeroportos.
40 – Renda em queda e desemprego em alta
Para o emprego e a renda do trabalhador, a Era FHC pode ser considerada perdida. O governo tucano fez o desemprego bater recordes no País. Na região metropolitana de São Paulo, o índice de desemprego chegou a 20,4% em abril, o que significa que 1,9 milhão de pessoas estão sem trabalhar. O governo FHC promoveu a precarização das condições de trabalho. O rendimento médio dos trabalhadores encolheu nos últimos três anos.
41 - Relações perigosas
Diga-me com quem andas e te direi quem és. Esse ditado revela um pouco as relações suspeitas do presidenciável tucano José Serra com três figuras que estiveram na berlinda nos últimos dias. O economista Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de Serra e de FHC, é acusado de exercer tráfico de influência quando era diretor do Banco do Brasil e de ter cobrado propina no processo de privatização. Ricardo Sérgio teria ajudado o empresário espanhol Gregório Marin Preciado a obter perdão de uma dívida de R$ 73 milhões junto ao Banco do Brasil. Preciado, casado com uma prima de Serra, foi doador de recursos para a campanha do senador paulista. Outra ligação perigosa é com Vladimir Antonio Rioli, ex-vice-presidente de operações do Banespa e ex-sócio de Serra em empresa de consultoria. Ele teria facilitado uma operação irregular realizada por Ricardo Sérgio para repatriar US$ 3 milhões depositados em bancos nas Ilhas Cayman - paraíso fiscal do Caribe.
42 – Violação aos direitos humanos
Massacres como o de Eldorado do Carajás, no sul do Pará, onde 19 sem-terra foram assassinados pela polícia militar do governo do PSDB em 1996, figuram nos relatórios da Anistia Internacional, que recentemente denunciou o governo FHC de violação aos direitos humanos. A Anistia critica a impunidade e denuncia que polícias e esquadrões da morte vinculados a forças de segurança cometeram numerosos homicídios de civis, inclusive crianças, durante o ano de 2001. A entidade afirma ainda que as práticas generalizadas e sistemáticas de tortura e maus-tratos prevalecem nas prisões.
43 – Correção da tabela do IR
Com fome de leão, o governo congelou por seis anos a tabela do Imposto de Renda. O congelamento aumentou a base de arrecadação do imposto, pois com a inflação acumulada, mesmo os que estavam isentos e não tiveram ganhos salariais, passaram a ser taxados. FHC só corrigiu a tabela em 17,5% depois de muita pressão da opinião pública e após aprovação de projeto pelo Congresso Nacional. Mesmo assim, após vetar o projeto e editar uma Medida Provisória que incorporava parte do que fora aprovado pelo Congresso, aproveitou a oportunidade e aumentou alíquotas de outros tributos.
44 – Intervenção na Previ
FHC aproveitou o dia de estréia do Brasil na Copa do Mundo de 2002 para decretar intervenção na Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, com patrimônio de R$ 38 bilhões e participação em dezenas de empresas. Com este gesto, afastou seis diretores, inclusive os três eleitos democraticamente pelos funcionários do BB. O ato truculento ocorreu a pedido do banqueiro Daniel Dantas, dono do Opportunitty. Dias antes da intervenção, FHC recebeu Dantas no Palácio Alvorada. O banqueiro, que ameaçou divulgar dossiês comprometedores sobre o processo de privatização, trava queda-de-braço com a Previ para continuar dando as cartas na Brasil Telecom e outras empresas nas quais são sócios.
45 – Barbeiragens do Banco Central
O Banco Central – e não o crescimento de Lula nas pesquisas – tem sido o principal causador de turbulências no mercado financeiro. Ao antecipar de setembro para junho o ajuste nas regras dos fundos de investimento, que perderam R$ 2 bilhões, o BC deixou o mercado em polvorosa. Outro fator de instabilidade foi a decisão de rolar parte da dívida pública estimulando a venda de títulos LFTs de curto prazo e a compra desses mesmos papéis de longo prazo. Isto fez subir de R$ 17,2 bilhões para R$ 30,4 bilhões a concentração de vencimentos da dívida nos primeiros meses de 2003. O dólar e o risco Brasil dispararam. Combinado com os especuladores e o comando da campanha de José Serra, Armínio Fraga não vacilou em jogar a culpa no PT e nas eleições.
"Votar em José Serra-PSDB, é votar no retrocesso." "
"BRASIL PRA FRENTE COM DILMA PRESIDENTE."
Tentam atribuir para FHC e seu bando, muitos méritos e avanços conquistados para o povo brasileiro, através do governo Lula, incluso o Bolsa Família, tão "condenado" por essa oposição, mas, que agora vira plataforma de campanha da mesma, mostrando assim, uma grande incoerência (característica marcante dessa turma oposicionista).
Enfim, governo algum é perfeito, e nem ninguém. E por mais que Serra e seus asseclas tentem tirar o foco da verdadeira questão:Temos que analisar quem fez o que por quem. Basta CONSTATAR, ou ACEITAR, que o governo PETISTA FEZ MAIS, de fato, PELO POVO DO BRASIL. E Dilma representa a continuidade dos avanços conquistados nos oito anos de governo Lula. Simples assim...
Bom, para aqueles que insistem em apresentar a candidatura tucana, como opção de resgate da "ética e moralidade", o que sabemos não ser verdade, vamos ver agora lista de 45 ESCâNDALOS dos oito anos de governo PSDBISTA.
O documento "O Brasil não esquecerá - 45 escândalos que marcaram o governo FHC", de julho de 2002, é um trabalho da Liderança do PT na Câmara Federal de Deputados. O objetivo do levantamento de ações e omissões dos últimos sete anos e meio do governo FHC, segundo o então líder do PT, deputado João Paulo (SP), não é fazer denúncia, chantagem ou ataque. "Estamos fazendo um balanço ético para que a avaliação da sociedade não se restrinja às questões econômicas", argumentou. Entres os 45 pontos estão os casos Sudam, Sivam, Proer, caixa-dois de campanhas, TRT paulista, calote no Fundef, mudanças na CLT, intervenção na Previ e erros do Banco Central. A intenção da em divulgar tal documento não é apagar ou minimizar os erros do governo que se seguiu, mas urge deixar este passado obscuro bem registrado. Leia a seguir:
1 - Conivência com a corrupção
O governo do PSDB tem sido conivente com a corrupção. Um dos primeiros gestos de FHC ao assumir a Presidência, em 1995, foi extinguir, por decreto, a Comissão Especial de Investigação, instituída no governo Itamar Franco e composta por representantes da sociedade civil, que tinha como objetivo combater a corrupção. Em 2001, para impedir a instalação da CPI da Corrupção, FHC criou a Controladoria-Geral da União, órgão que se especializou em abafar denúncias.
2 - O escândalo do Sivam
O contrato para execução do projeto Sivam foi marcado por escândalos. A empresa Esca, associada à norte-americana Raytheon, e responsável pelo gerenciamento do projeto, foi extinta por fraudes contra a Previdência. Denúncias de tráfico de influência derrubaram o embaixador Júlio César dos Santos e o ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Mauro Gandra.
3 - A farra do Proer
O Proer demonstrou, já em 1996, como seriam as relações do governo FHC com o sistema financeiro. Para FHC, o custo do programa ao Tesouro Nacional foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do BC, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da Cepal, os gastos chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo a recapitalização do Banco do Brasil, da CEF e o socorro aos bancos estaduais.
4 - Caixa-dois de campanhas
As campanhas de FHC em 1994 e em 1998 teriam se beneficiado de um esquema de caixa-dois. Em 1994, pelo menos R$ 5 milhões não apareceram na prestação de contas entregue ao TSE. Em 1998, teriam passado pela contabilidade paralela R$ 10,1 milhões.
5 - Propina na privatização
A privatização do sistema Telebrás e da Vale do Rio Doce foi marcada pela suspeição. Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de FHC e do senador José Serra e ex-diretor da Área Internacional do Banco do Brasil, é acusado de pedir propina de R$ 15 milhões para obter apoio dos fundos de pensão ao consórcio do empresário Benjamin Steinbruch, que levou a Vale, e de ter cobrado R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar.
6 - A emenda da reeleição
O instituto da reeleição foi obtido por FHC a preços altos. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL do Acre, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Os deputados foram expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Outros três deputados acusados de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos pelo plenário da Câmara.
7 - Grampos telefônicos
Conversas gravadas de forma ilegal foram um capítulo à parte no governo FHC. Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas de Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, e André Lara Resende, então presidente do BNDES, articulando o apoio da Previ para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o economista Pérsio Arida, amigo de Mendonça de Barros e de Lara Resende. Até FHC entrou na história, autorizando o uso de seu nome para pressionar o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil.
8 - TRT paulista
A construção da sede do TRT paulista representou um desvio de R$ 169 milhões aos cofres públicos. A CPI do Judiciário contribuiu para levar o juiz Nicolau dos Santos Neto, ex-presidente do Tribunal, para a cadeia e para cassar o mandato do Senador Luiz Estevão (PMDB-DF), dois dos principais envolvidos no caso.
9 - Os ralos do DNER
O DNER foi o principal foco de corrupção no governo de FHC. Seu último avanço em matéria de tecnologia da propina atende pelo nome de precatórios. A manobra consiste em furar a fila para o pagamento desses títulos. Estima-se que os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor dos precatórios para a quadrilha que comandava o esquema. O órgão acabou sendo extinto pelo governo.
10 - O "caladão"
O Brasil calou no início de julho de 1999 quando o governo FHC implementou o novo sistema de Discagem Direta a Distância (DDD). Uma pane geral deixou os telefones mudos. As empresas que provocaram o caos no sistema haviam sido recém-privatizadas. O "caladão" provocou prejuízo aos consumidores, às empresas e ao próprio governo. Ficou tudo por isso mesmo.
11 - Desvalorização do real
FHC se reelegeu em 1998 com um discurso que pregava "ou eu ou o caos". Segurou a quase paridade entre o real e o dólar até passar o pleito. Vencida a eleição, teve de desvalorizar a moeda. Há indícios de vazamento de informações do Banco Central. O deputado Aloizio Mercadante, do PT, divulgou lista com o nome dos 24 bancos que lucraram muito com a mudança cambial e outros quatro que registraram movimentação especulativa suspeita às vésperas do anúncio das medidas.
12 - O caso Marka/FonteCindam
Durante a desvalorização do real, os bancos Marka e FonteCindam foram socorridos pelo Banco Central com R$ 1,6 bilhão. O pretexto é que a quebra desses bancos criaria risco sistêmico para a economia. Chico Lopes, ex-presidente do BC, e Salvatore Cacciola, ex-dono do Banco Marka, estiveram presos, ainda que por um pequeno lapso de tempo. Cacciola retornou à sua Itália natal, onde vive tranqüilo.
13 - Base de Alcântara
O governo FHC enfrenta resistências para aprovar o acordo de cooperação internacional que permite aos Estados Unidos usarem a Base de Lançamentos Espaciais de Alcântara (MA). Os termos do acordo são lesivos aos interesses nacionais. Exemplos: áreas de depósitos de material americano serão interditadas a autoridades brasileiras. O acesso brasileiro a novas tecnologias fica bloqueado e o acordo determina ainda com que países o Brasil pode se relacionar nessa área. Diante disso, o PT apresentou emendas ao tratado – todas acatadas na Comissão de Relações Exteriores da Câmara.
14 - Biopirataria oficial
Antigamente, os exploradores levavam nosso ouro e pedras preciosas. Hoje, levam nosso patrimônio genético. O governo FHC teve de rever o contrato escandaloso assinado entre a Bioamazônia e a Novartis, que possibilitaria a coleta e transferência de 10 mil microorganismos diferentes e o envio de cepas para o exterior, por 4 milhões de dólares. Sem direito ao recebimento de royalties. Como um único fungo pode render bilhões de dólares aos laboratórios farmacêuticos, o contrato não fazia sentido. Apenas oficializava a biopirataria.
15 - O fiasco dos 500 anos
As festividades dos 500 anos de descobrimento do Brasil, sob coordenação do ex-ministro do Esporte e Turismo, Rafael Greca (PFL-PR), se transformaram num fiasco monumental. Índios e sem-terra apanharam da polícia quando tentaram entrar em Porto Seguro (BA), palco das comemorações. O filho do presidente, Paulo Henrique Cardoso, é um dos denunciados pelo Ministério Público de participação no episódio de superfaturamento da construção do estande brasileiro na Feira de Hannover, em 2000.
16 - Eduardo Jorge, um personagem suspeito
Eduardo Jorge Caldas, ex-secretário-geral da Presidência, é um dos personagens mais sombrios que freqüentou o Palácio do Planalto na era FHC. Suspeita-se que ele tenha se envolvido no esquema de liberação de verbas para o TRT paulista e em superfaturamento no Serpro, de montar o caixa-dois para a reeleição de FHC, de ter feito lobby para empresas de informática, e de manipular recursos dos fundos de pensão nas privatizações. Também teria tentado impedir a falência da Encol.
17 - Drible na reforma tributária
O PT participou de um acordo, do qual faziam parte todas as bancadas com representação no Congresso Nacional, em torno de uma reforma tributária destinada a tornar o sistema mais justo, progressivo e simples. A bancada petista apoiou o substitutivo do relator do projeto na Comissão Especial de Reforma Tributária, deputado Mussa Demes (PFL-PI). Mas o ministro da Fazenda, Pedro Malan, e o Palácio do Planalto impediram a tramitação.
18 - Rombo transamazônico na Sudam
O rombo causado pelo festival de fraudes transamazônicas na Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia, a Sudam, no período de 1994 a 1999, ultrapassa R$ 2 bilhões. As denúncias de desvios de recursos na Sudam levaram o ex-presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA) a renunciar ao mandato. Ao invés de acabar com a corrupção que imperava na Sudam e colocar os culpados na cadeia, o presidente Fernando Henrique Cardoso resolveu extinguir o órgão. O PT ajuizou ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal contra a providência do governo.
19 - Os desvios na Sudene
Foram apurados desvios de R$ 1,4 bilhão em 653 projetos da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, a Sudene. A fraude consistia na emissão de notas fiscais frias para a comprovação de que os recursos recebidos do Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor) foram aplicados. Como no caso da Sudam, FHC decidiu extinguir o órgão. O PT também questionou a decisão no Supremo Tribunal Federal.
20 - Calote no Fundef
O governo FHC desrespeita a lei que criou o Fundef. Em 2002, o valor mínimo deveria ser de R$ 655,08 por aluno/ano de 1ª a 4ª séries e de R$ 688,67 por aluno/ano da 5ª a 8ª séries do ensino fundamental e da educação especial. Mas os valores estabelecidos ficaram abaixo: R$ 418,00 e R$ 438,90, respectivamente. O calote aos estados mais pobres soma R$ 11,1 bilhões desde 1998.
21 - Abuso de MPs
Enquanto senador, FHC combatia com veemência o abuso nas edições e reedições de Medidas Provisórias por parte José Sarney e Fernando Collor. Os dois juntos editaram e reeditaram 298 MPs. Como presidente, FHC cedeu à tentação autoritária. Editou e reeditou, em seus dois mandatos, 5.491medidas. O PT participou ativamente das negociações que resultaram na aprovação de emenda constitucional que limita o uso de MPs.
22 - Acidentes na Petrobras
Por problemas de gestão e falta de investimentos, a Petrobras protagonizou uma série de acidentes ambientais no governo FHC que viraram notícia no Brasil e no mundo. A estatal foi responsável pelos maiores desastres ambientais ocorridos no País nos últimos anos. Provocou, entre outros, um grande vazamento de óleo na Baía de Guanabara, no Rio, outro no Rio Iguaçu, no Paraná. Uma das maiores plataformas da empresa, a P-36, afundou na Bacia de Campos, causando a morte de 11 trabalhadores. A Petrobras também ganhou manchetes com os acidentes de trabalho em suas plataformas e refinarias que ceifaram a vida de centenas de empregados.
23 - Apoio a Fujimori
O presidente FHC apoiou o terceiro mandato consecutivo do corrupto ditador peruano Alberto Fujimori, um sujeito que nunca deu valor à democracia e que fugiu do País para não viver os restos de seus dias na cadeia. Não bastasse isso, concedeu a Fujimori a medalha da Ordem do Cruzeiro do Sul, o principal título honorário brasileiro. O Senado, numa atitude correta, acatou sugestão apresentada pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR) e cassou a homenagem.
24 - Desmatamento na Amazônia
Por meio de decretos e medidas provisórias, o governo FHC desmontou a legislação ambiental existente no País. As mudanças na legislação ambiental debilitaram a proteção às florestas e ao cerrado e fizeram crescer o desmatamento e a exploração descontrolada de madeiras na Amazônia. Houve aumento dos focos de queimadas. A Lei de Crimes Ambientais foi modificada para pior.
25 – Os computadores do FUST
A idéia de equipar todas as escolas públicas de ensino médio com 290 mil computadores se transformou numa grande negociata. Os recursos para a compra viriam do Fundo de Universalização das Telecomunicações, o Fust. Mas o governo ignorou a Lei de Licitações, a 8.666. Além disso, fez megacontrato com a Microsoft, que teria, com o Windows, o monopólio do sistema operacional das máquinas, quando há softwares que poderiam ser usados gratuitamente. A Justiça e o Tribunal de Contas da União suspenderam o edital de compra e a negociata está suspensa.
26 - Arapongagem
O governo FHC montou uma verdadeira rede de espionagem para vasculhar a vida de seus adversários e monitorar os passos dos movimentos sociais. Essa máquina de destruir reputações é constituída por ex-agentes do antigo SNI ou por empresas de fachada. Os arapongas tucanos sabiam da invasão dos sem-terra à propriedade do presidente em Buritis, em março deste ano, e o governo nada fez para evitar a operação. Eles foram responsáveis também pela espionagem contra Roseana Sarney.
27 - O esquema do FAT
A Fundação Teotônio Vilela, presidida pelo ex-presidente do PSDB, senador alagoano Teotônio Vilela, e que tinha como conselheiro o presidente FHC, foi acusada de envolvimento em desvios de R$ 4,5 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Descobriu-se que boa parte do dinheiro, que deveria ser usado para treinamento de 54 mil trabalhadores do Distrito Federal, sumiu. As fraudes no financiamento de programas de formação profissional ocorreram em 17 unidades da federação e estão sob investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Ministério Público.
28 - Mudanças na CLT
A maioria governista na Câmara dos Deputados aprovou, contra o voto da bancada do PT, projeto que flexibiliza a CLT, ameaçando direitos consagrados dos trabalhadores, como férias, décimo terceiro e licença maternidade. O projeto esvazia o poder de negociação dos sindicatos. No Senado, o governo FHC não teve forças para levar adiante essa medida anti-social.
29 - Obras irregulares
Um levantamento do Tribunal de Contas da União, feito em 2001, indicou a existência de 121 obras federais com indícios de irregularidades graves. A maioria dessas obras pertence a órgãos como o extinto DNER, os ministérios da Integração Nacional e dos Transportes e o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas. Uma dessas obras, a hidrelétrica de Serra da Mesa, interior de Goiás, deveria ter custado 1,3 bilhão de dólares. Consumiu o dobro.
30 - Explosão da dívida pública
Quando FHC assumiu a Presidência da República, em janeiro de 1995, a dívida pública interna e externa somava R$ 153,4 bilhões. Entretanto, a política de juros altos de seu governo, que pratica as maiores taxas do planeta, elevou essa dívida para R$ 684,6 bilhões em abril de 2002, um aumento de 346%. Hoje, a dívida já equivale a preocupantes 54,5% do PIB.
31 - Avanço da dengue
A omissão do Ministério da Saúde é apontada como principal causa da epidemia de dengue no Rio de Janeiro. O ex-ministro José Serra demitiu seis mil mata-mosquitos contratados para eliminar focos do mosquito Aedes Aegypti. Em 2001, o Ministério da Saúde gastou R$ 81,3 milhões em propaganda e apenas R$ 3 milhões em campanhas educativas de combate à dengue. Resultado: de janeiro a maio de 2002, só o estado do Rio registrou 207.521 casos de dengue, levando 63 pessoas à morte.
32 – Verbas do BNDES
Além de vender o patrimônio público a preço de banana, o governo FHC, por meio do BNDES, destinou cerca de R$ 10 bilhões para socorrer empresas que assumiram o controle de ex-estatais privatizadas. Quem mais levou dinheiro do banco público que deveria financiar o desenvolvimento econômico e social do Brasil foram as teles e as empresas de distribuição, geração e transmissão de energia. Em uma das diversas operações, o BNDES injetou R$ 686,8 milhões na Telemar, assumindo 25% do controle acionário da empresa.
33 - Crescimento pífio do PIB
Na "Era FHC", a média anual de crescimento da economia brasileira estacionou em pífios 2%, incapaz de gerar os empregos que o País necessita e de impulsionar o setor produtivo. Um dos fatores responsáveis por essa quase estagnação é o elevado déficit em conta-corrente, de 23 bilhões de dólares no acumulado dos últimos 12 meses. Ou seja: devido ao baixo nível da poupança interna, para investir em seu desenvolvimento, o Brasil se tornou extremamente dependente de recursos externos, pelos quais paga cada vez mais caro.
34 – Renúncias no Senado
A disputa política entre o Senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) e o Senador Jader Barbalho (PMDB-PA), em torno da presidência do Senado expôs publicamente as divergências da base de sustentação do governo. ACM renunciou ao mandato, sob a acusação de violar o painel eletrônico do Senado na votação que cassou o mandato do senador Luiz Estevão (PMDB-DF). Levou consigo seu cúmplice, o líder do governo, senador José Roberto Arruda (PSDB-DF). Jader Barbalho se elegeu presidente do Senado, com apoio ostensivo de José Serra e do PSDB, mas também acabou por renunciar ao mandato, para evitar a cassação. Pesavam contra ele denúncias de desvio de verbas da Sudam.
35 - Racionamento de energia
A imprevidência do governo FHC e das empresas do setor elétrico gerou o apagão. O povo se mobilizou para abreviar o racionamento de energia. Mesmo assim foi punido. Para compensar supostos prejuízos das empresas, o governo baixou Medida Provisória transferindo a conta do racionamento aos consumidores, que são obrigados a pagar duas novas tarifas em sua conta de luz. O pacote de ajuda às empresas soma R$ 22,5 bilhões.
36 - Assalto ao bolso do consumidor
FHC quer que o seu governo seja lembrado como aquele que deu proteção social ao povo brasileiro. Mas seu governo permitiu a elevação das tarifas públicas bem acima da inflação. Desde o início do plano real até agora, o preço das tarifas telefônicas foi reajustado acima de 580%. Os planos de saúde subiram 460%, o gás de cozinha 390%, os combustíveis 165%, a conta de luz 170% e a tarifa de água 135%. Neste período, a inflação acumulada ficou em 80%.
37 – Explosão da violência
O Brasil é um país cada vez mais violento. E as vítimas, na maioria dos casos, são os jovens. Na última década, o número de assassinatos de jovens de 15 a 24 anos subiu 48%. A Unesco coloca o País em terceiro lugar no ranking dos mais violentos, entre 60 nações pesquisadas. A taxa de homicídios por 100 mil habitantes, na população geral, cresceu 29%. Cerca de 45 mil pessoas são assassinadas anualmente. FHC pouco ou nada fez para dar mais segurança aos brasileiros.
38 – A falácia da Reforma agrária
O governo FHC apresentou ao Brasil e ao mundo números mentirosos sobre a reforma agrária. Na propaganda oficial, espalhou ter assentado 600 mil famílias durante oito anos de reinado. Os números estavam inflados. O governo considerou assentadas famílias que haviam apenas sido inscritas no programa. Alguns assentamentos só existiam no papel. Em vez de reparar a fraude, baixou decreto para oficializar o engodo.
39 - Subserviência internacional
A timidez marcou a política de comércio exterior do governo FHC. Num gesto unilateral, os Estados Unidos sobretaxaram o aço brasileiro. O governo do PSDB foi acanhado nos protestos e hesitou em recorrer à OMC. Por iniciativa do PT, a Câmara aprovou moção de repúdio às barreiras protecionistas. A subserviência é tanta que em visita aos EUA, no início deste ano, o ministro Celso Lafer foi obrigado a tirar os sapatos três vezes e se submeter a revistas feitas por seguranças de aeroportos.
40 – Renda em queda e desemprego em alta
Para o emprego e a renda do trabalhador, a Era FHC pode ser considerada perdida. O governo tucano fez o desemprego bater recordes no País. Na região metropolitana de São Paulo, o índice de desemprego chegou a 20,4% em abril, o que significa que 1,9 milhão de pessoas estão sem trabalhar. O governo FHC promoveu a precarização das condições de trabalho. O rendimento médio dos trabalhadores encolheu nos últimos três anos.
41 - Relações perigosas
Diga-me com quem andas e te direi quem és. Esse ditado revela um pouco as relações suspeitas do presidenciável tucano José Serra com três figuras que estiveram na berlinda nos últimos dias. O economista Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de Serra e de FHC, é acusado de exercer tráfico de influência quando era diretor do Banco do Brasil e de ter cobrado propina no processo de privatização. Ricardo Sérgio teria ajudado o empresário espanhol Gregório Marin Preciado a obter perdão de uma dívida de R$ 73 milhões junto ao Banco do Brasil. Preciado, casado com uma prima de Serra, foi doador de recursos para a campanha do senador paulista. Outra ligação perigosa é com Vladimir Antonio Rioli, ex-vice-presidente de operações do Banespa e ex-sócio de Serra em empresa de consultoria. Ele teria facilitado uma operação irregular realizada por Ricardo Sérgio para repatriar US$ 3 milhões depositados em bancos nas Ilhas Cayman - paraíso fiscal do Caribe.
42 – Violação aos direitos humanos
Massacres como o de Eldorado do Carajás, no sul do Pará, onde 19 sem-terra foram assassinados pela polícia militar do governo do PSDB em 1996, figuram nos relatórios da Anistia Internacional, que recentemente denunciou o governo FHC de violação aos direitos humanos. A Anistia critica a impunidade e denuncia que polícias e esquadrões da morte vinculados a forças de segurança cometeram numerosos homicídios de civis, inclusive crianças, durante o ano de 2001. A entidade afirma ainda que as práticas generalizadas e sistemáticas de tortura e maus-tratos prevalecem nas prisões.
43 – Correção da tabela do IR
Com fome de leão, o governo congelou por seis anos a tabela do Imposto de Renda. O congelamento aumentou a base de arrecadação do imposto, pois com a inflação acumulada, mesmo os que estavam isentos e não tiveram ganhos salariais, passaram a ser taxados. FHC só corrigiu a tabela em 17,5% depois de muita pressão da opinião pública e após aprovação de projeto pelo Congresso Nacional. Mesmo assim, após vetar o projeto e editar uma Medida Provisória que incorporava parte do que fora aprovado pelo Congresso, aproveitou a oportunidade e aumentou alíquotas de outros tributos.
44 – Intervenção na Previ
FHC aproveitou o dia de estréia do Brasil na Copa do Mundo de 2002 para decretar intervenção na Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, com patrimônio de R$ 38 bilhões e participação em dezenas de empresas. Com este gesto, afastou seis diretores, inclusive os três eleitos democraticamente pelos funcionários do BB. O ato truculento ocorreu a pedido do banqueiro Daniel Dantas, dono do Opportunitty. Dias antes da intervenção, FHC recebeu Dantas no Palácio Alvorada. O banqueiro, que ameaçou divulgar dossiês comprometedores sobre o processo de privatização, trava queda-de-braço com a Previ para continuar dando as cartas na Brasil Telecom e outras empresas nas quais são sócios.
45 – Barbeiragens do Banco Central
O Banco Central – e não o crescimento de Lula nas pesquisas – tem sido o principal causador de turbulências no mercado financeiro. Ao antecipar de setembro para junho o ajuste nas regras dos fundos de investimento, que perderam R$ 2 bilhões, o BC deixou o mercado em polvorosa. Outro fator de instabilidade foi a decisão de rolar parte da dívida pública estimulando a venda de títulos LFTs de curto prazo e a compra desses mesmos papéis de longo prazo. Isto fez subir de R$ 17,2 bilhões para R$ 30,4 bilhões a concentração de vencimentos da dívida nos primeiros meses de 2003. O dólar e o risco Brasil dispararam. Combinado com os especuladores e o comando da campanha de José Serra, Armínio Fraga não vacilou em jogar a culpa no PT e nas eleições.
"Votar em José Serra-PSDB, é votar no retrocesso." "
"BRASIL PRA FRENTE COM DILMA PRESIDENTE."
domingo, 24 de outubro de 2010
França: “A rua tem mais poder que os governos”
Neste debate de Olivier Besancenot com os leitores do Le Monde, o porta-voz do NPA recorda que Nicolas Sarkozy dizia que não ia tocar na reforma aos 60 anos, e defende a legitimidade da rua. O debate abaixo foi públicado no dia 22/10/2010 pelo site ESQUERDA.NET.
Debate moderado por Caroline Monnot
Esteban: Bom dia, esta jornada de terça-feira é “a luta final”, não?
Olivier Besancenot, porta-voz do Novo Partido Anticapitalista: Não! É uma etapa suplementar para a greve geral que começa a tomar forma. A partir de terça à noite, haverá a renovação de greves, também novas manifestações, assim como numerosos bloqueios. A questão que se coloca agora é bloquear a economia para bloquear a reforma.
Zbeul: Esta greve é, na sua opinião, uma greve política de descontentamento geral, ou uma greve social centrada unicamente no tema das reformas?
O.B.: O descontentamento supera a questão das reformas, mas, ao mesmo tempo, cristaliza-se no dossier das reformas. Numerosos trabalhadores e jovens não aguentam mais os “dois pesos – duas medidas” do governo e tentam, com efeito, através desta greve sobre as reformas, acertar as contas com o governo de Sarkozy que os faz sofrer há demasiado tempo.
Abdelmallik: Como vê a continuidade da acção sindical se a lei for votada?
O.B.: A lei não é mais que um projecto enquanto não for publicada no diário oficial. E mesmo quando for publicada, a história social do nosso país aí está para nos lembrar que o parlamento – a Assembleia e o Senado – decide, mas a rua pode desfazer a decisão.
Fred: Mesmo com 3 milhões de manifestantes, a rua tem a legitimidade de um parlamento eleito?
O.B.: Hoje a legitimidade está na rua, e a rua tem mais poder que os governos. Foi assim também em 1995, quando do plano Juppé, e também em 2006, quando do Contrato do Primeiro Emprego (CPE).
Por outro lado, as nossas principais conquistas sociais foram primeiro arrancadas pelas lutas e mobilizações dos nossos antepassados. Se os nossos avós não tivessem feito greve em 1936, não gozaríamos hoje das férias pagas.
Odp: Pensa então que o voto da maioria dos cidadãos tem menos valor que os movimentos sociais?
O.B.: E quando votou a maioria dos cidadãos pela reforma aos 67 anos? No Youtube podem ver um Nicolas Sarkozy que explica por que não tocará na reforma aos 60 anos.
Léon: O NPA empurra os estudantes do secundário para saírem à rua?
O.B.: Os estudante do secundário vão lá pelo próprio pé, não precisam de empurrões. Claro que podemos ter militantes do NPA do secundário. Por outro lado, os adultos, os assalariados, os pais de alunos estão muitas vezes presentes na frente das escolas para pedir às forças da ordem que saiam dos estabelecimentos e deixem de fazer provocações. E isso é bom.
Roland: Os actos de violência diante de alguns centros de ensino podem afastar a opinião pública do movimento. Era preciso verdadeiramente associar os estudantes ao movimento?
O.B.: Sim, é preciso associar toda a gente. E a juventude compreende que quando se pede aos mais velhos que trabalhem até mais tarde, terão menos oportunidades de encontrar um lugar no mercado de emprego.
O governo, com as suas repetidas provocações policiais, procura provocar “derrapagens”, de forma a tentar controlar o movimento através do medo.
Emilien 22: Que elementos lhe permitem comparar as manifestações dos últimos dias com o Maio de 68? A possibilidade de ocorrer um movimento do mesmo tipo é possível, ou, inclusive, desejável para a França?
O.B.: Não há modelos exportáveis. Cada luta é particular e encontra as suas próprias leis. Mas penso que um novo Maio de 68 com as cores do século XXI não fariam mal a ninguém, a não ser aos capitalistas e ao governo. Mas isso não é grave...
O Maio de 68, além das barricadas, foi uma greve geral em que milhões de pessoas irromperam na cena social e política. É dessa irrupção que precisamos hoje.
Thibaud: Grevistas que bloqueiam as gasolineiras e as grandes vias de transporte: também é greve impedir activamente os outros de trabalhar? Não é mais próximo da ideia que faz de “activismo revolucionário”?
O.B.: Não vivemos uma revolução (por enquanto). Estamos num processo de generalização das greves, onde a radicalização e a ampliação vão a par. O movimento amplia-se cada vez um pouco mais, e, ao mesmo tempo, as acções radicalizam-se porque o governo empurra a luta para a radicalização.
Marc: O NPA tem um contraprojecto concreto sobre as reformas? Se sim, qual é?
O.B.: O NPA não quer a reelaboração do projecto, mas sim a sua retirada pura e simples. Propomos a reforma aos 60 anos a 100%, e o regresso às 37,5 anualidades para todos. Para financiar este projecto, propomos aumentar a parte da contribuição patronal.
Daqui a 2050, são necessários, segundo o Conselho de Orientação das Reformas, 3% do PIB para financiar o sistema das aposentações. Mas, todos os anos, 17% das riquezas anuais tomam a forma de benefícios apropriados por uma minoria de privilegiados.
É preciso, por isso, partilhar essas riquezas, e também distribuir o tempo de trabalho, trabalhando menos nas empresas, para que todas e todos possam aceder a um emprego.
Victor: Quais são, na tua opinião, os sectores que devem ser taxados de forma prioritária para encontrar fundos necessários para financiar as reformas?
O.B.: Os rendimentos do capital. Por outro lado, a cada ano, perdem-se 32 mil milhões de euros sob a forma de isenções de contribuições sociais para supostamente criar empregos (já se vê com que sucesso!). Estas isenções criam défices.
Georges P.: Não teme as consequências económicas (sobre o emprego, o crescimento, etc.) dos movimentos que organiza e incentiva?
O.B.: As dificuldades económicas actuais não são devidas à greve geral, mas a um sistema que se chama capitalismo, e cuja crise, iniciada há dois anos com o subprime, gangrenou o conjunto das engrenagens da economia.
Assistimos a uma crise de superprodução, no sentido marxista do termo, no conjunto das potências capitalistas. Será preciso inventar um novo modo de produção e de consumo que permita satisfazer as necessidades da Humanidade.
Estudante de Tóquio: Pensa que um referendo seria uma boa solução para eventualmente pôr as coisas no seu lugar?
O.B.: Neste momento preciso da luta, não. Seria uma derivação e um substitutivo institucional para as mobilizações sociais. Se há um meio mais eficaz que uma greve geral por tempo indeterminado para ganhar, é preciso dizer qual, mas não estou a vê-lo. A votação cidadã pôde, no movimento da privatização dos correios, ser um ponto de apoio das lutas. Mas em nenhum caso as pode substituir.
Serena: Os estudante estão bastante mobilizados no momento. Poderiam ter um papel determinante?
O.B.: Nada de pânico, Serena, lá chegaremos! Uma dezena de universidades já estão mobilizadas e, de facto, a contestação estudantil poderia ser um elemento decisivo na extensão do movimento.
Matthieu Recu: Assim que é normal bloquear os centros de estudo e de trabalho, e impedir de estudar e de trabalhar os que querem fazê-lo?
O.B.: É normal que apoie os que bloqueiam os centros.
Zbeul: As acções dos Black Blocs são uma solução mais apropriadas que as “manifestações aborrecidas da CGT”?
O.B.: Estou mais do lado do Red Bloc. Por outro lado, gosto das manifestações e sou partidário da greve geral por tempo indeterminado.
GG: Que novidades há sobre uma verdadeira aliança de esquerda entre o NPA e a Frente de Esquerda para poder influir sobre o PS nos próximos anos?
O.B.: Propomos o reagrupamento de todas as forças anticapitalistas sobre bases unitárias e radicais, e com independência total em relação ao PS. O objectivo do jogo, para mim, não é virar um pouco a política do PS ou convertê-lo ao anticapitalismo, mas sim disputar ao PS a sua hegemonia sobre o resto da esquerda.
Há duas grandes orientações políticas na esquerda. Uma que se inscreve no marco da economia de mercado, e outra que quer sair dela. Estas duas orientações não são compatíveis num mesmo governo, mas as nossas forças podem somar-se para resistir à direita, como ocorre no caso das reformas.
Laurent F.: Senhor Besancenot, quando pensa reformar-se?
O.B.: Aos 60 e a 100%! Mas tem de saber, Laurent, que mesmo assim vou continuar a militar!
Maroux: E até onde pode chegar esta escalada?
O.B.: Até à vitória. As condições estão reunidas para que o movimento sobre as reformas ganhe. Não está escrito antecipadamente, e há numerosos obstáculos à nossa frente. Mas, objectivamente, o nosso campo, o do protesto, continua a ampliar-se, enquanto o outro campo se isola e fragiliza.
A remodelação governamental transforma-se em debandada. E diante de ministros que preparam o seu futuro, a rua pode conseguir uma vitória decisiva nesta luta de classes. Como dizia o Che, hasta la victoria siempre!
Tradução de Luis Leiria para o Esquerda.net
Os últimos protestos que tem ocorrido na França, mostram a força de seu povo, acostumado e enfrentar governos, através de grandes mobilizações populares, e certamente esta última, será mais uma que entrará para bela história de luta dos movimentos sociais franceses.
Debate moderado por Caroline Monnot
Esteban: Bom dia, esta jornada de terça-feira é “a luta final”, não?
Olivier Besancenot, porta-voz do Novo Partido Anticapitalista: Não! É uma etapa suplementar para a greve geral que começa a tomar forma. A partir de terça à noite, haverá a renovação de greves, também novas manifestações, assim como numerosos bloqueios. A questão que se coloca agora é bloquear a economia para bloquear a reforma.
Zbeul: Esta greve é, na sua opinião, uma greve política de descontentamento geral, ou uma greve social centrada unicamente no tema das reformas?
O.B.: O descontentamento supera a questão das reformas, mas, ao mesmo tempo, cristaliza-se no dossier das reformas. Numerosos trabalhadores e jovens não aguentam mais os “dois pesos – duas medidas” do governo e tentam, com efeito, através desta greve sobre as reformas, acertar as contas com o governo de Sarkozy que os faz sofrer há demasiado tempo.
Abdelmallik: Como vê a continuidade da acção sindical se a lei for votada?
O.B.: A lei não é mais que um projecto enquanto não for publicada no diário oficial. E mesmo quando for publicada, a história social do nosso país aí está para nos lembrar que o parlamento – a Assembleia e o Senado – decide, mas a rua pode desfazer a decisão.
Fred: Mesmo com 3 milhões de manifestantes, a rua tem a legitimidade de um parlamento eleito?
O.B.: Hoje a legitimidade está na rua, e a rua tem mais poder que os governos. Foi assim também em 1995, quando do plano Juppé, e também em 2006, quando do Contrato do Primeiro Emprego (CPE).
Por outro lado, as nossas principais conquistas sociais foram primeiro arrancadas pelas lutas e mobilizações dos nossos antepassados. Se os nossos avós não tivessem feito greve em 1936, não gozaríamos hoje das férias pagas.
Odp: Pensa então que o voto da maioria dos cidadãos tem menos valor que os movimentos sociais?
O.B.: E quando votou a maioria dos cidadãos pela reforma aos 67 anos? No Youtube podem ver um Nicolas Sarkozy que explica por que não tocará na reforma aos 60 anos.
Léon: O NPA empurra os estudantes do secundário para saírem à rua?
O.B.: Os estudante do secundário vão lá pelo próprio pé, não precisam de empurrões. Claro que podemos ter militantes do NPA do secundário. Por outro lado, os adultos, os assalariados, os pais de alunos estão muitas vezes presentes na frente das escolas para pedir às forças da ordem que saiam dos estabelecimentos e deixem de fazer provocações. E isso é bom.
Roland: Os actos de violência diante de alguns centros de ensino podem afastar a opinião pública do movimento. Era preciso verdadeiramente associar os estudantes ao movimento?
O.B.: Sim, é preciso associar toda a gente. E a juventude compreende que quando se pede aos mais velhos que trabalhem até mais tarde, terão menos oportunidades de encontrar um lugar no mercado de emprego.
O governo, com as suas repetidas provocações policiais, procura provocar “derrapagens”, de forma a tentar controlar o movimento através do medo.
Emilien 22: Que elementos lhe permitem comparar as manifestações dos últimos dias com o Maio de 68? A possibilidade de ocorrer um movimento do mesmo tipo é possível, ou, inclusive, desejável para a França?
O.B.: Não há modelos exportáveis. Cada luta é particular e encontra as suas próprias leis. Mas penso que um novo Maio de 68 com as cores do século XXI não fariam mal a ninguém, a não ser aos capitalistas e ao governo. Mas isso não é grave...
O Maio de 68, além das barricadas, foi uma greve geral em que milhões de pessoas irromperam na cena social e política. É dessa irrupção que precisamos hoje.
Thibaud: Grevistas que bloqueiam as gasolineiras e as grandes vias de transporte: também é greve impedir activamente os outros de trabalhar? Não é mais próximo da ideia que faz de “activismo revolucionário”?
O.B.: Não vivemos uma revolução (por enquanto). Estamos num processo de generalização das greves, onde a radicalização e a ampliação vão a par. O movimento amplia-se cada vez um pouco mais, e, ao mesmo tempo, as acções radicalizam-se porque o governo empurra a luta para a radicalização.
Marc: O NPA tem um contraprojecto concreto sobre as reformas? Se sim, qual é?
O.B.: O NPA não quer a reelaboração do projecto, mas sim a sua retirada pura e simples. Propomos a reforma aos 60 anos a 100%, e o regresso às 37,5 anualidades para todos. Para financiar este projecto, propomos aumentar a parte da contribuição patronal.
Daqui a 2050, são necessários, segundo o Conselho de Orientação das Reformas, 3% do PIB para financiar o sistema das aposentações. Mas, todos os anos, 17% das riquezas anuais tomam a forma de benefícios apropriados por uma minoria de privilegiados.
É preciso, por isso, partilhar essas riquezas, e também distribuir o tempo de trabalho, trabalhando menos nas empresas, para que todas e todos possam aceder a um emprego.
Victor: Quais são, na tua opinião, os sectores que devem ser taxados de forma prioritária para encontrar fundos necessários para financiar as reformas?
O.B.: Os rendimentos do capital. Por outro lado, a cada ano, perdem-se 32 mil milhões de euros sob a forma de isenções de contribuições sociais para supostamente criar empregos (já se vê com que sucesso!). Estas isenções criam défices.
Georges P.: Não teme as consequências económicas (sobre o emprego, o crescimento, etc.) dos movimentos que organiza e incentiva?
O.B.: As dificuldades económicas actuais não são devidas à greve geral, mas a um sistema que se chama capitalismo, e cuja crise, iniciada há dois anos com o subprime, gangrenou o conjunto das engrenagens da economia.
Assistimos a uma crise de superprodução, no sentido marxista do termo, no conjunto das potências capitalistas. Será preciso inventar um novo modo de produção e de consumo que permita satisfazer as necessidades da Humanidade.
Estudante de Tóquio: Pensa que um referendo seria uma boa solução para eventualmente pôr as coisas no seu lugar?
O.B.: Neste momento preciso da luta, não. Seria uma derivação e um substitutivo institucional para as mobilizações sociais. Se há um meio mais eficaz que uma greve geral por tempo indeterminado para ganhar, é preciso dizer qual, mas não estou a vê-lo. A votação cidadã pôde, no movimento da privatização dos correios, ser um ponto de apoio das lutas. Mas em nenhum caso as pode substituir.
Serena: Os estudante estão bastante mobilizados no momento. Poderiam ter um papel determinante?
O.B.: Nada de pânico, Serena, lá chegaremos! Uma dezena de universidades já estão mobilizadas e, de facto, a contestação estudantil poderia ser um elemento decisivo na extensão do movimento.
Matthieu Recu: Assim que é normal bloquear os centros de estudo e de trabalho, e impedir de estudar e de trabalhar os que querem fazê-lo?
O.B.: É normal que apoie os que bloqueiam os centros.
Zbeul: As acções dos Black Blocs são uma solução mais apropriadas que as “manifestações aborrecidas da CGT”?
O.B.: Estou mais do lado do Red Bloc. Por outro lado, gosto das manifestações e sou partidário da greve geral por tempo indeterminado.
GG: Que novidades há sobre uma verdadeira aliança de esquerda entre o NPA e a Frente de Esquerda para poder influir sobre o PS nos próximos anos?
O.B.: Propomos o reagrupamento de todas as forças anticapitalistas sobre bases unitárias e radicais, e com independência total em relação ao PS. O objectivo do jogo, para mim, não é virar um pouco a política do PS ou convertê-lo ao anticapitalismo, mas sim disputar ao PS a sua hegemonia sobre o resto da esquerda.
Há duas grandes orientações políticas na esquerda. Uma que se inscreve no marco da economia de mercado, e outra que quer sair dela. Estas duas orientações não são compatíveis num mesmo governo, mas as nossas forças podem somar-se para resistir à direita, como ocorre no caso das reformas.
Laurent F.: Senhor Besancenot, quando pensa reformar-se?
O.B.: Aos 60 e a 100%! Mas tem de saber, Laurent, que mesmo assim vou continuar a militar!
Maroux: E até onde pode chegar esta escalada?
O.B.: Até à vitória. As condições estão reunidas para que o movimento sobre as reformas ganhe. Não está escrito antecipadamente, e há numerosos obstáculos à nossa frente. Mas, objectivamente, o nosso campo, o do protesto, continua a ampliar-se, enquanto o outro campo se isola e fragiliza.
A remodelação governamental transforma-se em debandada. E diante de ministros que preparam o seu futuro, a rua pode conseguir uma vitória decisiva nesta luta de classes. Como dizia o Che, hasta la victoria siempre!
Tradução de Luis Leiria para o Esquerda.net
Os últimos protestos que tem ocorrido na França, mostram a força de seu povo, acostumado e enfrentar governos, através de grandes mobilizações populares, e certamente esta última, será mais uma que entrará para bela história de luta dos movimentos sociais franceses.
Caminhão com alimentos e propaganda de Serra é apreendido na ERS-135
O veículo foi interceptado pela Brigada Militar, na última quinta-feira, após denúncia ao Ministério Público Eleitoral.Era um caminhão carregado com sacolas de alimentos e propagandas do candidato à presidência da República pelo PSDB, José Serra. O veículo, que foi utilizado na campanha de um candidato a deputado estadual pelo PSDB, foi interceptado junto ao Posto do Pedágio na ERS-135, entre Passo Fundo e Coxilha, devido a uma denúncia recebida pelo Ministério Público Eleitoral.
O promotor eleitoral Paulo Cirne recebeu a denúncia de que um caminhão estaria percorrendo a periferia de Coxilha, distribuindo alimentos. Segundo as informações repassadas ao promotor, junto com a sacola de alimentos, os beneficiados recebiam uma bandeira da campanha de José Serra. Paulo Cirne passou o alerta para o posto do Comando Rodoviário da BM com os patrulheiros interceptando o caminhão carregado ainda com várias sacolas de alimentos.
O motorista e um ajudante foram presos em flagrante por crime eleitoral e conduzidos para a Delegacia de Policia Federal em Passo Fundo. Até às 20h40min, eles continuavam sendo ouvidos na Polícia Federal.
Pois bem, apesar do absurdo que isso representa (COMPRA DE VOTO DESCARADA), nossa mídia prefere a criação de factóides, como uma suposta agressão sofrida pelo candidato tucano, quando na verdade, o caso supracitado sim, esse foi o ESCÂNDALO DA SEMANA.
No mais, apenas sinto muito pelo motorista e seu ajudante.
O promotor eleitoral Paulo Cirne recebeu a denúncia de que um caminhão estaria percorrendo a periferia de Coxilha, distribuindo alimentos. Segundo as informações repassadas ao promotor, junto com a sacola de alimentos, os beneficiados recebiam uma bandeira da campanha de José Serra. Paulo Cirne passou o alerta para o posto do Comando Rodoviário da BM com os patrulheiros interceptando o caminhão carregado ainda com várias sacolas de alimentos.
O motorista e um ajudante foram presos em flagrante por crime eleitoral e conduzidos para a Delegacia de Policia Federal em Passo Fundo. Até às 20h40min, eles continuavam sendo ouvidos na Polícia Federal.
Pois bem, apesar do absurdo que isso representa (COMPRA DE VOTO DESCARADA), nossa mídia prefere a criação de factóides, como uma suposta agressão sofrida pelo candidato tucano, quando na verdade, o caso supracitado sim, esse foi o ESCÂNDALO DA SEMANA.
No mais, apenas sinto muito pelo motorista e seu ajudante.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Serra seria um desastre para a política externa.
O professor Luiz Alberto Moniz Bandeira, que vive na Alemanha, diz que é muito grande a expectativa do mundo, principalmente na Europa e nos Estados Unidos, com relação a o segundo turno das eleições no Brasil
Segundo ele, tal expectativa se deve ao sucesso do governo do presidente Lula. “Nunca o Brasil esteve tão presente nos jornais da Europa, e também dos Estados Unidos, como no governo do presidente Lula. Seus êxitos são ressaltados em numerosos artigos, que infelizmente a imprensa brasileira não transcreve”, afirma Moniz Bandeira.
Na entrevista ao site do PT, ele também aborda o terrorismo ideológico que vem sendo feito pela campanha adversária contra a candidata Dilma Rousseff e fala sobre a política externa do Brasil. Ele critica a falta de sensibilidade do tucano José Serra para com o tema. “Seria um desastre para a política exterior do Brasil e prejudicaria seu comércio com os países em desenvolvimento, sobretudo da América do Sul”, afirma.
Confira abaixo a íntegra da entrevista
Site do PT: O mundo está acompanhando com interesse o segundo turno da eleição presidencial brasileira?
Moniz Bandeira – Sim, há grande expectativa quanto ao 2° turno da eleição presidencial, porque nunca o Brasil esteve tão presente nos jornais da Europa, e também dos Estados Unidos, como no governo do presidente Lula. Seus êxitos são ressaltados em numerosos artigos, que infelizmente a imprensa brasileira não transcreve. Há poucos dias, a edição alemã do Financial Times publicou uma página inteira sobre o sucesso do governo brasileiro, tanto sob o aspectos econômico quanto sob o aspecto social, e o mesmo fez o importante diário alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung. Também na França a imprensa tem dado grande destaque ao governo do presidente Lula e à eleição presidencial.
Site do PT:Desde setembro, a direita está lançando mão do terrorismo ideológico. Surpresa ou previsível?
Era previsível. Trata-se de uma intensa campanha terrorista, uma guerra psicológica, promovida não apenas direita, mas pela extrema-direita, e alimentada por interesses estrangeiros, que alimentam a campanha contra a política exterior do presidente Lula e não querem que o Brasil se projete mais e mais como potência política global.
Uma campanha assim, execrável, só é possível em uma república presidencialista, como existe nos Estados Unidos, cujo modelo foi copiado pelo Brasil, após o golpe militar de 15 de novembro de 1889. O que aprendi, em meus 74 anos de vida, foi que sempre os gritam contra a corrupção são geralmente os mais corruptos.
O Carlos Lacerda gritou que, sob o governo do presidente Getúlio Vargas, havia um “mar de lama”. Nada se provou. Porém, o jornalista Carlos Lacerda, depois governador do Estados da Guanabara, nunca pôde explicar devidamente de onde proveio a enorme fortuna que deixou. A campanha contra Dilma Roussef é abjecta, sórdida, de tão baixo nível, com escândalos forjados, fabricados visivelmente por motivo eleitoral. É lamentável a degradação política a que o PSDB, seus aliados e os meios de comunicação estão levando o país.
Site do PT:O que mudaria, na política externa do Brasil, se Serra fosse eleito presidente?
José Serra nunca teve nem tem a menor sensibilidade para a política internacional. Seria um desastre para a política exterior do Brasil e prejudicaria seu comércio com os países em desenvolvimento, sobretudo da América do Sul.
Ele já deu as declarações, as mais absurdas, atacando a Argentina, a Bolívia, a Venezuela e outros países. Em manteria de submissão às diretrizes políticas dos Estados Unidos, o governo de José Serra seria muito pior, mil vezes pior, do que o do presidente Fernando Henrique Cardoso.
E a mudança na política externa do Brasil teria graves implicações para a política de defesa nacional. Como presidente, José Serra, sem dúvida, acabaria com o programa de reaparelhamento e modernização das Forças Armadas, suspenderia definitivamente a fabricação do submarino nuclear e a reconstrução da indústria bélica no Brasil, tudo para atender aos interesses dos Estados Unidos, que precisam vender seus armamentos obsoletos. As rese rvas petrolíferas da camada pré-sal seriam entregues às companhias estrangeiras, a Petrobrás e o Banco do Brasil, privatizados. Muito possivelmente José Serra também alienaria territórios da Amazônia, onde atuam 100 mil ONGs, muitas das quais, com interesses ocultos, exercem atividades ilegais, como o tráfico de drogas, de armas e de pessoas, lavagem de dinheiro e até mesmo espionagem, sob o manto de que estão a defender os direitos dos indígenas. Essas atividades devem ser reprimidas, mas dificilmente as Forças Armadas brasileiras teriam condições de fazê-lo, se o candidato do José Serra fosse eleito, uma vez que a coligação PSDB-DEM alimenta a idéia de apequenar o Estado e de que, num mundo globalizado, não mais pode ser reconhecido o preceito da soberania nacional. O Brasil sofreria um enorme retrocesso.
Site do PT:O que mudaria, na política externa do Brasil, se Dilma confirmar sua vitória no segundo turno?
Não tenho a menor dúvida de que Dilma Roussef dará continuidade à política exterior do presidente Lula, se vencer, o que espero e desejo, no segundo turno. Ela decerto continuará tratando de promover a união da América do Sul, não apenas como um bloco econômico, cujo epicentro é o Mercosul, mas como um espaço geopolítico, capaz de alcançar melhor inserção internacional, competindo com outras grandes massas geográficas, demográficas e econômicas, tais como China, Estados Unidos, Rússia e Índia. E, para tanto, dará seguimento ao programa de defesa nacional, que visa a reaparelhar, modernizar e capacitar as Forças Armadas para que possam defender o território nacional, tanto a Amazônia verde como que que chamam de Amazônia azul, i. e., seu imenso mar territorial onde se encontram as enormes jazidas de petróleo, na camada pré-sal.
Segundo ele, tal expectativa se deve ao sucesso do governo do presidente Lula. “Nunca o Brasil esteve tão presente nos jornais da Europa, e também dos Estados Unidos, como no governo do presidente Lula. Seus êxitos são ressaltados em numerosos artigos, que infelizmente a imprensa brasileira não transcreve”, afirma Moniz Bandeira.
Na entrevista ao site do PT, ele também aborda o terrorismo ideológico que vem sendo feito pela campanha adversária contra a candidata Dilma Rousseff e fala sobre a política externa do Brasil. Ele critica a falta de sensibilidade do tucano José Serra para com o tema. “Seria um desastre para a política exterior do Brasil e prejudicaria seu comércio com os países em desenvolvimento, sobretudo da América do Sul”, afirma.
Confira abaixo a íntegra da entrevista
Site do PT: O mundo está acompanhando com interesse o segundo turno da eleição presidencial brasileira?
Moniz Bandeira – Sim, há grande expectativa quanto ao 2° turno da eleição presidencial, porque nunca o Brasil esteve tão presente nos jornais da Europa, e também dos Estados Unidos, como no governo do presidente Lula. Seus êxitos são ressaltados em numerosos artigos, que infelizmente a imprensa brasileira não transcreve. Há poucos dias, a edição alemã do Financial Times publicou uma página inteira sobre o sucesso do governo brasileiro, tanto sob o aspectos econômico quanto sob o aspecto social, e o mesmo fez o importante diário alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung. Também na França a imprensa tem dado grande destaque ao governo do presidente Lula e à eleição presidencial.
Site do PT:Desde setembro, a direita está lançando mão do terrorismo ideológico. Surpresa ou previsível?
Era previsível. Trata-se de uma intensa campanha terrorista, uma guerra psicológica, promovida não apenas direita, mas pela extrema-direita, e alimentada por interesses estrangeiros, que alimentam a campanha contra a política exterior do presidente Lula e não querem que o Brasil se projete mais e mais como potência política global.
Uma campanha assim, execrável, só é possível em uma república presidencialista, como existe nos Estados Unidos, cujo modelo foi copiado pelo Brasil, após o golpe militar de 15 de novembro de 1889. O que aprendi, em meus 74 anos de vida, foi que sempre os gritam contra a corrupção são geralmente os mais corruptos.
O Carlos Lacerda gritou que, sob o governo do presidente Getúlio Vargas, havia um “mar de lama”. Nada se provou. Porém, o jornalista Carlos Lacerda, depois governador do Estados da Guanabara, nunca pôde explicar devidamente de onde proveio a enorme fortuna que deixou. A campanha contra Dilma Roussef é abjecta, sórdida, de tão baixo nível, com escândalos forjados, fabricados visivelmente por motivo eleitoral. É lamentável a degradação política a que o PSDB, seus aliados e os meios de comunicação estão levando o país.
Site do PT:O que mudaria, na política externa do Brasil, se Serra fosse eleito presidente?
José Serra nunca teve nem tem a menor sensibilidade para a política internacional. Seria um desastre para a política exterior do Brasil e prejudicaria seu comércio com os países em desenvolvimento, sobretudo da América do Sul.
Ele já deu as declarações, as mais absurdas, atacando a Argentina, a Bolívia, a Venezuela e outros países. Em manteria de submissão às diretrizes políticas dos Estados Unidos, o governo de José Serra seria muito pior, mil vezes pior, do que o do presidente Fernando Henrique Cardoso.
E a mudança na política externa do Brasil teria graves implicações para a política de defesa nacional. Como presidente, José Serra, sem dúvida, acabaria com o programa de reaparelhamento e modernização das Forças Armadas, suspenderia definitivamente a fabricação do submarino nuclear e a reconstrução da indústria bélica no Brasil, tudo para atender aos interesses dos Estados Unidos, que precisam vender seus armamentos obsoletos. As rese rvas petrolíferas da camada pré-sal seriam entregues às companhias estrangeiras, a Petrobrás e o Banco do Brasil, privatizados. Muito possivelmente José Serra também alienaria territórios da Amazônia, onde atuam 100 mil ONGs, muitas das quais, com interesses ocultos, exercem atividades ilegais, como o tráfico de drogas, de armas e de pessoas, lavagem de dinheiro e até mesmo espionagem, sob o manto de que estão a defender os direitos dos indígenas. Essas atividades devem ser reprimidas, mas dificilmente as Forças Armadas brasileiras teriam condições de fazê-lo, se o candidato do José Serra fosse eleito, uma vez que a coligação PSDB-DEM alimenta a idéia de apequenar o Estado e de que, num mundo globalizado, não mais pode ser reconhecido o preceito da soberania nacional. O Brasil sofreria um enorme retrocesso.
Site do PT:O que mudaria, na política externa do Brasil, se Dilma confirmar sua vitória no segundo turno?
Não tenho a menor dúvida de que Dilma Roussef dará continuidade à política exterior do presidente Lula, se vencer, o que espero e desejo, no segundo turno. Ela decerto continuará tratando de promover a união da América do Sul, não apenas como um bloco econômico, cujo epicentro é o Mercosul, mas como um espaço geopolítico, capaz de alcançar melhor inserção internacional, competindo com outras grandes massas geográficas, demográficas e econômicas, tais como China, Estados Unidos, Rússia e Índia. E, para tanto, dará seguimento ao programa de defesa nacional, que visa a reaparelhar, modernizar e capacitar as Forças Armadas para que possam defender o território nacional, tanto a Amazônia verde como que que chamam de Amazônia azul, i. e., seu imenso mar territorial onde se encontram as enormes jazidas de petróleo, na camada pré-sal.
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